O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

sábado, 22 de maio de 2021

PODCAST - CRIANÇAS ADORAM OUVIR HISTÓRIAS



PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


    CRIANÇAS ADORAM OUVIR HISTÓRIAS




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sábado, 15 de maio de 2021

MENSAGEM - MUNDO VIRTUAL X MUNDO REAL E ESPIRITUAL

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sábado, 8 de maio de 2021

O NEGOCIÁVEL E O INEGOCIÁVEL


Roberto Gameiro


Certa vez, há muitos anos, estava eu numa loja de compra e venda de carros usados (hoje chamados eufemisticamente de “seminovos”), tentando vender o meu carro (já bem usado) para o proprietário, num longo “jogo” de idas e vindas. Ele oferecia um valor, eu pedia um pouco mais, e assim ia, oferta após oferta. Até que o comprador, espirituoso e brincalhão, fez a sua última proposta: eu lhe pago “x”, mais um maço de cigarros e uma caixa de fósforos! Rimos juntos e o negócio saiu.

Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em

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Na vida, estamos sempre fazendo negociações. Elas acontecem entre pais e filhos, entre amigos, entre colegas de escola, entre familiares, e entre pessoas que mal se conhecem, mas que as circunstâncias as levaram a estar em uma negociação. E acontecem com muita frequência no campo profissional, ou por força do cargo que exercemos, ou com colegas de trabalho. 


O dia a dia é pleno de “negociações”.

 

Entretanto, há determinados fatores que são inegociáveis. 


Nas empresas, os princípios que regem e suportam as suas imagens não são negociáveis, em nenhuma circunstância, sob pena de a organização perder a sua própria identidade e caminhar fragorosamente para a perda de conceito no mercado e de possíveis vantagens competitivas conquistadas ao longo do tempo. Às vezes, vale mais a pena perder um negócio, uma licitação, do que colocar em risco o nome e o conceito da instituição. 


As pessoas, homens e mulheres, que também têm princípios que regulam suas posturas e ações diante das circunstâncias, no seguimento do seu sentido de vida precisam tê-los muito claros e presentes sempre para não perder a sua identidade e, o que é pior, a sua dignidade. São esses critérios que projetam a forma como somos conhecidos e citados e, portanto, são também inegociáveis. 


E eles (os princípios) aparecem com força no processo de educação dos filhos, crianças e adolescentes. Quanto mais presentes estiverem no concerto das posturas do pai e da mãe, serão espelho nítido sob o qual as crianças vão crescer, se educar e formar. 


E os filhos, acreditem, sem terem estudado lhufas de teoria administrativa, sabem muito bem quais serão as reações do pai e da mãe diante de um pedido deles. Sabem quem vai dizer sim e quem vai dizer não; isso, mesmo no caso de não haver princípios explicitados pelo casal (o que é muito comum).  Os filhos sabem com quem negociar, pai ou mãe, de acordo com o tema da “negociação”.


A maioria das invenções e descobertas humanas se deu sob as premissas de “erro e erro”, “erro e acerto”. Isso se faz através de experiências. Às crianças, devemos propiciar oportunidades para vivenciar situações que lhes proporcionem a possibilidade de aprender fazendo. 


Daniel Becker, pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, disse, em entrevista recente, que “Uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, autoestímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela.”.


Precisamos fazer com que nossas crianças e nossos adolescentes consigam discernir sobre o que é certo e o que é errado, o que é negociável e o que é inegociável. Assim, estarão preparadas para dizer o “sim” ou o “não” quando solicitadas a fazê-lo.


É de Cícero (106-43 a.C.) a frase: “Existem duas maneiras de resolver conflitos: através da violência ou através da negociação. A violência é para animais selvagens, a negociação é para seres humanos.”.


É isso.


A propósito, eu não recebi o maço de cigarros e a caixa de fósforos na venda do carro, até porque eu não fumo...rss.


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sábado, 1 de maio de 2021

PODCAST - A PANDEMIA E A VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES



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    A PANDEMIA E A VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES



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sábado, 24 de abril de 2021

MENSAGEM - GENTE DO BEM VERSUS GENTE DO MAL

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sábado, 17 de abril de 2021

PODCAST - A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO E DO TREINAMENTO



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    A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO E DO TREINAMENTO



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sábado, 10 de abril de 2021

MENSAGEM - O PODER VERDADEIRO É PRÓPRIO DE HOMENS FORTES

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sexta-feira, 2 de abril de 2021

PODCAST - OPORTUNIDADES NÃO CAEM DO CÉU!



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    OPORTUNIDADES NÃO CAEM DO CÉU!



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sábado, 27 de março de 2021

MENSAGEM - OS ADOLESCENTES E OS PALAVRÕES

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sábado, 20 de março de 2021

PODCAST - ÉPOCA DE MUDANÇAS OU MUDANÇA DE ÉPOCA?

 


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    ÉPOCA DE MUDANÇAS OU MUDANÇA DE ÉPOCA?




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sábado, 13 de março de 2021

MENSAGEM - CRIANÇAS À MERCÊ DA BANDIDAGEM NA INTERNET

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sábado, 6 de março de 2021

PODCAST - CONFLITOS CONJUGAIS E A EDUCAÇÃO DOS FILHOS



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    CONFLITOS CONJUGAIS E A EDUCAÇÃO DOS FILHOS


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sábado, 27 de fevereiro de 2021

MENSAGEM- FILHO NÃO É "AMIGÃO" DOS PAIS

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sábado, 20 de fevereiro de 2021

PODCAST - ERRANDO TAMBÉM SE APRENDE



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    ERRANDO TAMBÉM SE APRENDE

OPS...erro no texto sobre o erro...rss: quando me refiro ao site do SISU, onde digo “no início das inscrições, o correto é “no início da busca pelos resultados”. 



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sábado, 13 de fevereiro de 2021

TEMPO DE TRAVESSIA



Roberto Gameiro

Você já percebeu que as crianças e adolescentes, nossos filhos e alunos, nos desafiam o tempo todo a sair de uma pretensa e possível zona de conforto na qual estávamos acomodados e seguros?


Você, pai ou mãe, percebeu que o nascimento do primeiro filho delineia um antes e um depois familiar e pessoal, e que muitos dos nossos planos têm início após essa data, tendo como referência e parâmetro a vida daquele “serzinho” amado com que fomos premiados?

Fernando Teixeira de Andrade (1946-2008) escreveu certa vez: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”. (*)

Toda travessia supõe uma posição de saída e outra de chegada, intermediadas por múltiplas posições durante o percurso.

A vida é uma constante travessia; fazemo-la às vezes sozinhos e na maioria das vezes, felizmente, acompanhados.

A família é a melhor acompanhante para a travessia. Ela nos traz a segurança de um porto seguro ao qual sempre podemos voltar, nem que seja apenas para recarregar as forças numa posição de percurso.

Os pais, os irmãos, a esposa, o marido, os filhos, os amigos mais chegados constituem, conosco, a “tripulação” dessa “nave” que conduzimos e que conduz os nossos destinos, o nosso sentido de vida.

Entretanto, muitos homens e mulheres modernos, apesar de tantos meios de comunicação disponíveis, ainda vivem solitários mesmo que acompanhados. E procuram incansavelmente algo que os complete.  

O mesmo Fernando Teixeira de Andrade nos socorre com a afirmação: “Enquanto não atravessarmos a dor da nossa própria solidão, continuaremos a nos buscar em outras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser um.”.

Lembremo-nos da afirmação que se atribui a Confúcio: “Você tem duas vidas. A segunda começa quando você percebe que só tem uma.”.

Não fique à margem da sua própria existência. Não seja coadjuvante de si mesmo. Seja protagonista da sua travessia.

(*) ANDRADE, Fernando Teixeira [O medo: o maior gigante da alma. s/e, s/d. ]

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Artigo editado e publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 07/05/19.

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sábado, 6 de fevereiro de 2021

COMO EU ME VEJO E VOCÊ ME VÊ

 





Atualizado em 04/11/22

Roberto Gameiro


É de Clarice Lispector (1920-1977), escritora e jornalista ucraniana naturalizada brasileira, a afirmação: “Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de quando e como você me vê passar”.



Cada um de nós tem uma imagem de si próprio, fruto das vivências e do concerto formado pelas características da personalidade e do caráter.


Nem sempre a forma como nós nos vemos coincide com a forma como os outros nos veem. Essa relação não necessariamente coincidente tem a ver com os valores que direcionam os olhares do emissor e do receptor, o que significa que não se pode afirmar que uma das visões é mais correta do que a outra.


Nesse contexto, o escritor e conferencista Paulo Vieira complementa: “A maneira como você se vê determina suas escolhas, ações, reações e, sobretudo, os resultados que tem e terá na vida”, e que “Nossas crenças sobre nós mesmos influenciam todas as nossas escolhas mais significativas e importantes, direcionando todas as nossas decisões e, portanto, determinando a vida que levamos.”.


Isso ocorre de maneira especial com as crianças e adolescentes que, por não terem ainda as conexões cerebrais suficientemente amadurecidas, apresentam tendências de copiar comportamentos sem passá-los pelo filtro da razão, o que atrapalha o discernimento da forma como se veem, e se sujeitam a aceitar facilmente a forma como os outros os veem.


Por isso, a importância da existência de “pessoas de referência” na educação e formação das crianças e adolescentes. De preferência, os próprios pais. Pessoas que sejam presentes e inspiradoras de posturas e ações construtivas e saudáveis, que encarnem valores profundos e os proclamem com força significativa para auxiliá-los no processo de amadurecimento de suas conexões cerebrais.


Leve-se em conta,também, quem nos vê e, como escreve Clarice Lispector, quando e como nos vê. Dependendo do quem, onde, como e quando nos veem, poderemos ser valorizados positivamente ou negativamente. Procuremos, portanto, sempre que possível, estar nos lugares certos, nos momentos certos e com as pessoas certas, não nos sujeitando a sermos “avaliados” por pessoas erradas e inadequadas.


Carl Rogers (1902-1987), fundador da psicologia humanista, afirmou: “Todo ser humano, sem exceção, pelo mero fato do ser, é digno do respeito incondicional dos demais e de si mesmo; merece estimar-se a si mesmo e que se lhe estimem.”.


Cuidemos da nossa autoestima.




Artigo editado e publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 16/04/2019.

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sábado, 30 de janeiro de 2021

A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO





Roberto Gameiro

Você já perdoou hoje? Ontem? Nesta semana? Neste ano?

O perdão é uma capacidade humana nem sempre exercida com facilidade. É uma situação complexa que exige a movimentação de recursos cognitivos e emocionais para o que as pessoas muitas vezes não encontram as habilidades e, principalmente, a sabedoria para exercê-la.  O perdão pode ser visto, portanto, como uma competência do indivíduo.


Perdoar faz mais bem a quem perdoa do que necessariamente a quem é perdoado; até porque muitas vezes a pessoa perdoada nem sabia que precisava de perdão.

– Alô, é o Fulano? Aqui é o Beltrano; estou ligando para te informar que eu te perdoei. Está aí um diálogo (ou possível monólogo) estranho, meio esdrúxulo, que propicia muita reflexão.Talvez o “Beltrano” tenha ficado sabendo que perdoar faz bem…

Não perdoar faz mais mal a quem não perdoa do que necessariamente a quem deixou de ser perdoado…

Quando não consegue perdoar, você pode estar construindo uma cilada para si mesmo porque o “não perdão” pode se transformar em rancor. O rancor vai se estabelecendo na sua mente e no seu coração e, sem você perceber, estará tomado de um sentimento que lhe faz mal, muito mal. O rancor cria raízes de amargura na pessoa e essas raízes podem crescer a ponto de fazê-la infeliz porque amargurada, perdendo assim a felicidade. E daí para posturas e ações reprováveis e ou inconfessáveis poderá ser um passo.

O sentimento de culpa e o de pedir perdão por algo que se fez, num relacionamento entre duas pessoas por exemplo, é unilateral. Assim como também o é o sentimento de culpa por não conseguir perdoar…ou de perdoar.

“Lá em cima”, citei “recursos cognitivos e emocionais”, “habilidades” e “sabedoria” para se conseguir perdoar.  Agora, acrescento o principal: a “espiritualidade”.

Quem conhece, ama e segue Jesus, com certeza encontrará no fundo do seu coração a chama do Espírito Santo de Deus que o animará dando-lhe força para o exercício da competência de perdoar ao próximo.

O ano de 2016 foi o “Ano da Misericórdia” proposto pelo Papa Francisco.

O Papa enfatizou o sentido desse ano que começou com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em 08 de dezembro de 2015, como um tempo favorável para contemplar a misericórdia divina que ultrapassa qualquer limite humano. Mas, segundo Francisco, esse período só será realmente favorável se as pessoas escolherem o que agrada a Deus: perdoar seus filhos, usar de misericórdia para com eles para que possam ser misericordiosos para com os outros.

“Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo”. (Cl 3:13-15)

Todos os anos deveriam ser "anos de misericórdia".

Você já perdoou hoje? Ontem? Nesta semana? Neste ano?


Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 09/08/2016.

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sábado, 23 de janeiro de 2021

MENSAGEM - O AMOR É CONTAGIOSO! (2)

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sábado, 16 de janeiro de 2021

PODCAST - COLOCANDO LIMITES NOS FILHOS

 


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COLOCANDO LIMITES NOS FILHOS


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sábado, 9 de janeiro de 2021

MENSAGEM - O INDIVÍDUO HUMANO É UM SER DE RELAÇÕES

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