O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

sábado, 26 de fevereiro de 2022

MENSAGEM - A ALEGRIA DAS VIVÊNCIAS COM OS FILHOS

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

O que pode ser mais agradavelmente impactante na vida de um homem e de uma mulher do que a alegria do nascimento de um filho? Uma criança na vida de um casal, além de ser a realização de um sonho, é motivo para recomeços, novas experiências, novas buscas, novas manhãs, novos ventos. Há que se buscar usufruir da alegria dos momentos de vivência com os filhos. Tempos que não voltarão. Mas, mais do que isso, lembremo-nos que "filho não tem idade". Qualquer momento que possamos passar na companhia de nossos filhos, qualquer que seja a idade deles, é, sem dúvida, tempo oportuno para agradecermos a Deus o dom da vida. 

Roberto Gameiro

























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sábado, 19 de fevereiro de 2022

PODCAST - TRAGO TUDO COMIGO



PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


   TRAGO TUDO COMIGO




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sábado, 12 de fevereiro de 2022

ESCOLA, LOCAL DE PAZ

 




Roberto Gameiro


A cena grotesca se desenrolava à vista de todos, menos das crianças, que ainda não haviam saído das salas. As duas mães, agarradas uma à outra, estapeavam-se, com xingamentos e ameaças. As pessoas presentes, estupefatas, não conseguiam acreditar no que viam. Não demorou muito para que as outras mães e educadoras interviessem, separando uma da outra.


O fato, inédito e único, aconteceu no pátio da escola no horário em que os pais entram para buscar seus filhos no final das aulas.


O que leva duas jovens senhoras, mães devotadas, de classe média alta, normalmente bem-educadas e postadas, a se engalfinhar para resolver problemas de relacionamento entre os filhos, crianças com menos de seis anos de idade?


Crianças que nos dias seguintes estavam alheias à animosidade entre as respectivas mães, só não sendo totalmente tranquila a relação, menos pelo problema que levou à desavença, mais pelas recomendações maternas de distanciamento.


Como deveria agir a professora no relacionamento com as mães e com as crianças, após o acontecido, mantendo o equilíbrio que levasse todas as partes à paz?


O caso foi parar na polícia. E lá prosseguiu com desfecho que desconheço.


Mas, e na escola? Que providências a direção deveria tomar em relação a esse caso?


Segundo a UNESCO, “Mais do que teoria e prática, a não violência deve ser uma atitude que permeia toda a prática de ensino, envolvendo todos os profissionais de educação e os estudantes da escola, os pais e a comunidade, em um desafio comum e compartilhado (...) É fundamental promover e disseminar valores, atitudes e comportamentos que conduzem ao diálogo, à não violência e à aproximação das culturas, em consonância com os princípios da Declaração Universal da Diversidade Cultural, segundo a qual: ‘Em nossas sociedades cada vez mais diversificadas, é essencial garantir uma interação harmoniosa entre pessoas e grupos com identidades culturais plurais, variadas e dinâmicas, bem como sua disposição de viver juntos’”. (1)


Direção de escola não é polícia, muito menos juiz. Escola é local de paz e de formação, inclusive para os pais em situações extremas como essa. 


Até porque as crianças tinham de ser protegidas dos desatinos de suas mães.  


Coube, então, aproximar as partes para buscar a pacificação e o relacionamento entre as duas pelo menos tolerável, preservando as crianças: isso aconteceu após a mediação realizada numa reunião tensa devido às posturas radicais iniciais das mães. Ao final, o bom senso prevaleceu em favor do bem estar das crianças e da boa convivência.


À época, as redes sociais, como as conhecemos hoje, ainda engatinhavam. Imaginem se fosse hoje; talvez alguém tivesse gravado em vídeo a cena esdrúxula e divulgado na Internet.


A natureza humana é um mistério.


Referência


(1) UNESCO, Cultura de paz no Brasil, Educação sem violência. Encontrado em https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/expertise/culture-peace. Acessado em 04/02/2022. 


Publicado originalmente em 11/07/18. Atualizado em 04/02/22


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

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sábado, 5 de fevereiro de 2022

MENSAGEM - A FAMÍLIA É UM PORTO SEGURO

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
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Educar as crianças e os jovens é uma nobre missão e um grande desafio que pais e educadores enfrentam diariamente nesta sociedade globalizada. Sociedade essa em que os relacionamentos se tornam cada vez mais complexos, as individualidades prosperam e os costumes antes muito valorizados deixam de ser, contribuindo para uma certa anestesia social, um descompromisso com o outro, um descompasso relacional. A família é o porto seguro que lastreia todas as nossas posturas e ações. Daí a importância do diálogo constante dentro da família para que os filhos se sintam fortalecidos para enfrentar os desafios que a vida inevitavelmente lhes trará.

Roberto Gameiro

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sábado, 29 de janeiro de 2022

PODCAST - QUALIFICANDO A COMUNICAÇÃO

 


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   QUALIFICANDO A COMUNICAÇÃO




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sábado, 22 de janeiro de 2022

VOCÊ É FUMANTE PASSIVO?



Roberto Gameiro


"É, portanto, fundamental que os adultos não fumem em locais onde haja crianças, para que não sejam transformadas em fumantes passivos.".


Durante muito tempo, eu costumava dizer à boca cheia que nunca tinha fumado; e acrescentava que o mais próximo da imagem de um cigarro que eu já tinha chegado eram os chocolates da Pan que eram acondicionados numa embalagem que até lembrava um maço de cigarros. E o chocolate era muito saboroso. Eu e os meus amigos de infância gostávamos de nos exibir com o cigarrinho de chocolate entre os dedos, imitando a pose dos adultos fumantes – que eram muitos. Santa ingenuidade. Você, que tem mais de 40, talvez se lembre dessa época. Mas nem por isso tornei-me um fumante.

 

Embora nunca tenha colocado um cigarro de verdade nos lábios, sei que não posso afirmar que nunca fumei. Tornei-me, com o exercício do magistério superior, um arraigado fumante passivo. As minhas turmas na faculdade, dos cursos de Psicologia, Letras e Pedagogia, tinham, em média, 100 alunos cada. E a maioria dos alunos fumava. Eu costumo brincar que quem olhasse a sala de aula pelo lado de fora, poderia, inadvertidamente, acionar os bombeiros, devido a tanta fumaça saindo pelas janelas. Afinal, “onde há fumaça, há fogo”, já diz o ditado popular. 


Talvez aqui haja um pouco de exagero meu... 

 

Naquela época, anos 1980, não havia, ainda, a proibição do uso de cigarros em recintos fechados. A Lei que proibiu essa prática foi promulgada em 1996 incluindo repartições públicas, hospitais, postos de saúde, bibliotecas, recintos de trabalho coletivo, salas de teatro e cinema e, felizmente e finalmente, as salas de aula (Lei nº 9.294 de 15 de julho de 1996).


A propósito, em relação a crianças e adolescentes, encontrei no site do Instituto Nacional do Câncer (INCA) uma publicação pertinente: 


“O tabagismo é hoje a principal causa de morte evitável, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa doença afeta também as pessoas que não fumam, mas que convivem com fumantes, principalmente as crianças que são as maiores vítimas. As crianças fumantes passivas apresentam uma grande chance de contrair problemas respiratórios em relação àquelas cujos familiares não fumam. Além disso, quanto maior o número de fumantes no domicílio, maior o percentual de infecções respiratórias nas crianças que vivem com fumantes. É, portanto, fundamental que os adultos não fumem em locais onde haja crianças, para que não sejam transformadas em fumantes passivos...”. (1)

 

Segundo a mesma OMS, o tabaco mata uma pessoa a cada quatro segundos em todo o mundo, o que equivale a quase 8 milhões por ano. Desse número, estima-se que um milhão não sejam usuários, mas os chamados fumantes passivos, muitos dos quais o foram quando eram crianças ou adolescentes. 

 

O cigarro constitui um dos piores males deste século e do anterior. O uso do cigarro já foi moda e estilo de vida de muita gente incentivada por propagandas vistosas que relacionavam o sucesso pessoal e profissional ao uso do cigarro entre os dedos. Hoje, esse tipo de propaganda também está proibido. Ainda bem. 


Todos sabemos que esse hábito é a causa de diversas doenças, entre elas o câncer de pulmão, o AVC (Acidente vascular cerebral), o diabetes, o DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica), o infarto e as úlceras gástricas. 


Se todos sabemos disso, e de sobejo, por que muita gente está, neste momento, iniciando-se nesse hábito? Não é preciso colocar a mão no fogo para constatar que queima. É uma questão de lógica. Simples lógica. Entretanto, adquirido o vício, não é uma tarefa simples deixá-lo. Acredito que a maioria dos fumantes conhece os danos que esse vício causa à saúde e o quanto ele reduz a longevidade. 


“Equivocadamente, muitas pessoas acreditam que o   tabagista é um “viciado", “sem força de vontade", “que não deixa de fumar porque não quer".  Não é isso. Na verdade, quem fuma sofre de dependência química, ou seja, é alguém que ao tentar deixar de fumar, se defronta com grandes desconfortos físicos e psicológicos que trazem sofrimento, o que pode impor a necessidade de várias tentativas até que finalmente consiga abandonar o tabaco. Entender o que acontece com o tabagista e suas tentativas de parar de fumar é fundamental para que se possa ter a real dimensão do problema.”. (2)

 

Um conhecido me disse certa vez que é muito fácil deixar de fumar. Ele mesmo já tinha deixado de fumar umas 20 vezes...

 

"O que dá pra rir, dá pra chorar", diz um outro dito popular.


Referências    

1- Instituto Nacional do Câncer. Crianças, adolescentes e jovens.  Encontrado em https://www.inca.gov.br/tabagismo/criancas-adolescentes-jovens   Acessado em 11/11/21.

2- Instituto Nacional do Câncer. Tratamento do tabagismo. Encontrado em https://www.inca.gov.br/programa-nacional-de-controle-do-tabagismo/tratamento Acessado em 11/11/21.


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sábado, 15 de janeiro de 2022

MENSAGEM - AMIGOS DE VERDADE NÃO TÊM HIERARQUIA

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sábado, 8 de janeiro de 2022

PODCAST - A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA CURSIVA



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   A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA CURSIVA




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domingo, 19 de dezembro de 2021

ONDE ESTÁ A FILA PARA VER JESUS?


Roberto Gameiro


Circula pelas redes sociais um videoclipe com uma linda música “Onde está a fila para ver Jesus?” (Where’s the line to see Jesus?).


A autora, Becky Kelley, escreveu que há alguns anos, estando num shopping, na época de Natal, seu sobrinho viu crianças que faziam fila para ver Papai Noel, e perguntou-lhe onde estava a fila para ver Jesus, já que no Natal celebra-se o Seu nascimento.

Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!

Essa é uma daquelas perguntas desconcertantes que as crianças nos fazem às vezes e que nos levam a profundas reflexões acerca das nossas posturas.


Papai Noel é uma figura, uma personagem lendária, criada pelo homem, e retrata um bom velhinho que traz, no Natal, presentes para as crianças de bom comportamento. Faz parte do imaginário das crianças, e sua vinda é festejada no fim de cada ano, especialmente pelo comércio e pelas mídias. Apesar da intensa exploração comercial da figura, não deixa de ser uma mensagem de paz e amor num mundo tão carente de amorosidade. E as crianças se encantam com ele.


Entretanto, há que se considerar que à intensa valorização do Papai Noel, contrapõe-se um certo esquecimento do verdadeiro motivo da celebração do Natal: o nascimento de Jesus, filho de Deus, e que com Ele e o Espírito, constitui a Trindade Divina: Pai, Filho e Espírito Santo, um só Deus em três Pessoas.


Deus criou o homem. O homem criou o Papai Noel. Apesar de esdrúxula a comparação, devido à distância valorativa que separa as duas afirmações, neste contexto, ela nos serve para auxiliar na reflexão.


É como se fôssemos ao aniversário de alguém e valorizássemos mais quem trouxe os presentes, do que o próprio aniversariante…


E mais; revela também, e reforça, a percepção do distanciamento que as pessoas estão tendo da espiritualidade, motor da fé que justifica e anima nossas vidas.


Miremo-nos nos exemplos de Zaqueu, que arriscou tudo para ver o Cristo, e nos três Reis Magos que vieram de longe para visitar Jesus.


Lembremo-nos, também, que o Papai Noel só aparece no Natal. Jesus está conosco sempre; ontem, hoje e sempre. Nas nossas mentes e nos nossos corações. 


Nada contra o Papai Noel, mas… onde está a fila para ver Jesus? 

Publicado originalmente em 25/12/2016


Veja o videoclipe clicando aqui.

Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia no dia 25/12/2016.


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sábado, 18 de dezembro de 2021

MENSAGEM - EDUCAÇÃO: ATO DE AMOR E DE CORAGEM

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sábado, 11 de dezembro de 2021

PODCAST - NOSSOS FILHOS, NOSSOS PORES DO SOL

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   NOSSOS FILHOS, NOSSOS PORES DO SOL



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sábado, 4 de dezembro de 2021

OS BEM-ESTARES INDIVIDUAL E COLETIVO



Roberto Gameiro


Noutro dia, encontrei, numa postagem do Facebook, esta parábola, cujo autor não consegui identificar.


“Um professor deu um balão para cada aluno que teve de o encher e escrever o seu nome. O professor então, misturou todos os balões. Os alunos tinham 5 minutos para encontrar o seu próprio balão. Apesar de toda a agitação, ninguém encontrou o seu balão. Naquele momento, o professor disse aos alunos para apanharem o primeiro balão que encontrassem e entregar à pessoa cujo nome estava escrito nele. Em 5 minutos, cada um tinha o seu próprio balão. Então, o professor disse: Esses balões são como a felicidade. Nunca a encontraremos se todos no mundo estiverem à procura só da sua. Mas, se nos preocuparmos com a felicidade dos outros, também encontraremos a nossa.”.


Com efeito, a prática de atos de gentileza e de solidariedade faz bem para quem pratica e para quem recebe, além de revelar que você está de bem consigo mesmo e, por isso, preocupado com o bem-estar dos outros. 


Entretanto, ninguém pode dar o que não tem. Ao pensar no bem-estar coletivo, não podemos abdicar do nosso próprio bem-estar; ao contrário, o bem-estar coletivo é o somatório dos bem-estares dos indivíduos que compõem o grupo. Se reduzirmos o bem-estar do indivíduo, reduziremos, também, o bem-estar do coletivo. 


Num avião, quando caem as máscaras de oxigênio, devemos colocá-las primeiro em nós e depois nas crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais. Primeiro temos de cuidar de nós para que depois tenhamos condições de poder cuidar do outro e do grupo. 


Os bem-estares individual e coletivo devem ser lastreados pelo ambiente num processo sustentável que permita o alcance do equilíbrio biopsicossocial. 


A melhor forma de se alcançar esse equilíbrio entre o individual e o coletivo é a partir das práticas solidárias. Para sobreviver, precisamos, sem dúvida, uns dos outros. Quem pratica o bem, sem esperar recompensas, está plantando sementes de solidariedade, cujos frutos tornarão o mundo melhor.



Clint Eastwood, cineasta americano disse certa vez: “Todo mundo fala sobre como deixar um planeta melhor para nossos filhos. Na verdade, deveríamos tentar deixar filhos melhores para o nosso planeta.”. 


No site da ONG "Passo Amigo", encontrei este texto: "O psiquiatra e professor do Curso de Medicina da PUC Minas, Renato Diniz Silveira, explica que o bem acaba provocando o bem. Segundo ele, com a redução dos níveis de estresse e a sensação de renovação de energia, são atenuados problemas como insônia, gripe, depressão, resfriado, dor de cabeça e sintomas de fobia social.  A solidariedade gera, então, energia, melhora a saúde e impulsiona a gente para o bem". (1)


Jesus Cristo nos deixou vários mandamentos. Entre eles, destacam-se o “Amor a Deus” e o “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”; neste, percebe-se que para amar ao seu próximo você precisa, antes, ter muito amor a Deus e por si mesmo, cujos parâmetros o orientarão, então, para o exercício do amor ao próximo.

 

Boas reflexões!


REFERÊNCIA

(1) PASSO AMIGO, ONG. Como um ato de solidariedade pode ajudar a Equoterapia. Encontrado em. https://passoamigo.org.br/como-um-ato-de-solidariedade-pode-ajudar-a-equoterapia/

Acessado em 13/07/23.


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sábado, 27 de novembro de 2021

sábado, 20 de novembro de 2021

PODCAST - PROCURANDO EVIDÊNCIAS COMPROBATÓRIAS

 


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sábado, 13 de novembro de 2021

A SUBJACÊNCIA DOS CICLOS SOCIAIS


Roberto Gameiro


“Um dos mais sérios riscos em nosso tempo é a necessidade da especialização, isto é, de sermos, por força, unilaterais. À medida que todas as coisas parecem pôr-se a nosso alcance (...), bem como por causa dessa espécie de impudor com que as maiores intimidades se expõem na via pública, não obstante tudo isso, o homem moderno vive cada vez mais recolhido dentro de si próprio. Vivemos abafados por uma montanha de jornais, revistas, cartas, livros, notícias. Está tudo tão à mão, que nada é acessível.”


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O texto acima, de Américo de Castro, consta das última e penúltima capas de renomada revista, publicada em junho de 1945, sob o título "A democracia é um esforço criador", logo após o término da Segunda Guerra Mundial, ocasião em que o mundo passava por transformações sociais radicais.


Parece que foi escrito hoje, não é?


Setenta e quatro anos (*) nos separam daquele momento. Guardadas as proporções e a diversidade das realidades que subjazem o descrito, vivemos uma época que equivale àquela, até porque foi a partir de 1946 que o conhecimento passou gradativamente a ser mais valorizado do que o trabalho operacional. Hoje, a cada dois dias, se produz mais informação que nos últimos 5 mil anos!


Vivemos plenamente a “era da informação”. Eis porque mudou radicalmente a postura esperada dos professores, que deixaram de ser os “donos do conhecimento” para serem mediadores dos alunos na busca e uso das informações e dos consequentes saberes e conhecimentos delas derivados.


Mas, por razões diferentes das de sete décadas atrás, o homem moderno continua vivendo recolhido dentro de si próprio, as intimidades são expostas sem qualquer pudor nas redes sociais, e há tanta informação disponível, que não se sabe bem o que fazer com tanta fartura.


E o autor prossegue no seu texto: "É mister mostrar quais são as perspectivas de um mundo melhor, no qual o sorriso não chegue a ser uma inesperada impertinência.".


Realmente, a sociedade passa por ciclos cujas características, embora subjacentemente diversas, cabem nas mesmas descrições.

(*) Publicado originalmente em 01/04/19

Artigo editado e publicado no jornal "O Popular" de Goiânia no dia 27/03/2019 sob o título "As subjacências sociais".


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sábado, 6 de novembro de 2021

MENSAGEM - IDENTIDADE, DIGNIDADE E SENTIDO DE VIDA

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sábado, 30 de outubro de 2021

PODCAST - INDISCIPLINA NAS ESCOLAS



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sexta-feira, 22 de outubro de 2021

MENSAGEM - DIZEMOS MUITOS "NÃOS" AOS FILHOS?

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sábado, 16 de outubro de 2021

A INVESTIGAÇÃO DOS POR QUÊS

 


Roberto Gameiro


Estímulo, curiosidade, observação, colaboração, pesquisa, investigação, descoberta, informação, problematização, questionamento, aprendizado, partilha, todos esses significantes, e muitos outros, são usados pelos educadores para dar significado a algum enfoque do processo de construção do conhecimento nos diversos segmentos que compõem a Educação Básica.


Todos eles, entretanto, têm origem numa única palavra: curiosidade.


Paulo Freire, certa vez, escreveu: “Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos.”.


Albert Einstein sempre enfatizou que o importante é não parar de questionar. 


O estímulo à curiosidade incentiva a investigação que leva ao questionamento (o por quê) e este propicia a colaboração que leva às descobertas, introduzindo as partilhas que, somadas aos conhecimentos prévios, resultam na construção dos novos conhecimentos. O ciclo do aprendizado assim, geralmente, se constitui. 


Simples assim.



Por que o vagalume tem aquela luz? Por que o barulho do raio vem bem depois dele cair? Por que a abelha faz mel? Por que a noite é escura? Por que a estrela brilha? Por que as pessoas morrem? Por que o galo não bota ovo? Por que não? (…)


“A prática de inserir as crianças cotidianamente em situações de pesquisa e debate favorece o questionamento sobre si próprias e sobre os outros, o que as torna mais participativas e, futuramente, cidadãos mais críticos e cientes da importância de seu papel em uma sociedade mais justa e igualitária. Os alunos são convidados a compor seu ponto de vista em conjunto com os demais, fortalecendo o processo de construção não apenas de suas identidades individuais, mas do coletivo com suas múltiplas particularidades.”  (Veja a publicação)


A citação acima constitui o cerne da postura pedagógica de Reggio Emilia, cidade da Itália, cujo sistema municipal de educação está sendo modelo para a reconstrução metodológica em escolas, notadamente na Educação Infantil, mas que traz elementos didáticos relevantes também para os demais segmentos da Educação Básica.


Formar cidadãos conscientes do seu necessário envolvimento na construção de uma sociedade mais justa, solidária, amorosa e sustentável, passa, sem dúvida, pelo incentivo e acompanhamento de suas performances, desde a mais tenra idade, pela família e pela escola, educando-os para o bem, para serem agentes protagonistas do seu próprio desenvolvimento e partícipes da busca constante da melhoria da qualidade de vida de todos.


Qualidade de vida que se pauta pelo amor a Deus, pelo amor-próprio e pelo amor ao próximo.


Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 20/12/15, no jornal Empresa e Negócios em 08/12/15, no jornal “Nota 10” da APADE em 11/12/15 e no "Portal UAI" em 16/10/21.


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sábado, 9 de outubro de 2021

PODCAST - ADOLESCENTES E BORBOLETAS

 

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