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Ao perceber que o teto do prédio da escola estava desabando, a berçarista Raquel, de 32 anos, correu em direção às crianças para protegê-las servindo-lhes de escudo. A saída para o lado que não desabou estava mais perto dela, mas ela preferiu as crianças. Foi um ato de amor e de coragem. A reação instintiva e imediata de Raquel é própria dessa relação que se cria entre os docentes e os pequenos discentes nas escolas, sejam elas públicas ou privadas. Vale lembrar o diálogo da raposa com o principezinho em “O Pequeno Príncipe”: “(...) se tu me cativas, teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo”. Mas, em relação ao berçário, fica a pergunta: por que o teto desabou?








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