MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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Muitas vezes, nós pais acreditamos que só o nosso exemplo de vida basta para que os nossos filhos se contagiem e sigam uma vida correta e digna; isso, infelizmente, se dá cada vez menos devido à vida agitada, apressada, por vezes conturbada, que a sociedade atual nos oferece e exige; muitas vezes o exemplo apenas não basta. A “presença” é um valor importantíssimo para a boa formação das crianças e dos jovens. Não se trata, entretanto, de qualquer “presença”. Trata-se de uma presença que estabelece uma relação de confiança e transparência, que pratica a escuta ativa, que estimula a comunicação e as dimensões do cuidado e da ternura e é marcada por uma aproximação atenta e acolhedora.
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Cabe a nós, adultos, proporcionar às crianças condições favoráveis para que sejam crianças enquanto ainda são crianças, dando-lhes oportunidades para brincar, e brincar muito, pois as brincadeiras desenvolvem nelas a capacidade de se relacionar consigo mesmas e com os outros, contribuindo para que deem conformidade aos seus sonhos, aos seus projetos de vida. Mas não são apenas as crianças que têm sonhos. Nós, adultos, também os temos. E muitos! Ainda bem! E nesta seara, há que se ponderar que um sonho sem objetivo é apenas um sonho; nada mais. Portanto vá atrás dos seus sonhos de criança e de adulto. Só você pode torná-los realidade. Seja protagonista dos seus sonhos. Não seja um simples coadjuvante dos sonhos dos outros.
Roberto Gameiro
Mirko Badiale, filósofo italiano, escreveu certa vez: “Deve ser colocada uma placa em cada criança que diga:
"Trate com cuidado. Contém sonhos.”
Nós, professores, somos seres privilegiados pois tratamos, diariamente, com os tesouros mais preciosos deste mundo: as crianças.
Como é gratificante conviver com “serzinhos” tão especiais que chegaram num mundo que já existia e ao qual estão se abrindo, conhecendo, interagindo, sentindo-se parte e percebendo, ao longo dos anos, que podem (e devem) intervir nele para torná-lo melhor.
O que dizer, então, dos pais que os geraram e têm a alegria, a emoção e a responsabilidade de os educar, formando-os para o bem e para valores morais e éticos saudáveis, dedicando-lhes um amor que é infinito, e por quem dariam a própria vida para garantir e preservar as deles.
Cada uma delas (as crianças) vai crescendo e, aos poucos e sempre, construindo um sentido para sua vida baseado nas suas vivências e nos ensinamentos vindos dos pais e da escola.
Sentido de vida se constrói com base em sonhos. E as crianças os têm e muitos. Qual a criança que não tem uma resposta pronta para a pergunta “o que você quer ser quando crescer?”. A resposta pode ser uma num dia e outra bem diferente no dia seguinte, tal a vitalidade do que passa na mente e no coração de uma criança.
Cabe a nós, adultos, proporcionar às crianças condições favoráveis para que sejam crianças enquanto ainda são crianças, dando-lhes oportunidades para brincar, e brincar muito, pois as brincadeiras desenvolvem nelas a capacidade de se relacionar consigo mesmas e com os outros, contribuindo para que deem conformidade aos seus sonhos, aos seus projetos de vida.
A propósito, entre os “Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil” propostos na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), está:
“Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.”
Mas não são apenas as crianças que têm sonhos. Nós, adultos, também os temos. E muitos! Ainda bem! E nesta seara, há que se ponderar que um sonho sem objetivo é apenas um sonho; nada mais.
Augusto Cury escreveu:
“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!” (Você é insubstituível. Rio de Janeiro: Sextante, 2002)
Portanto, caro leitor, vá atrás dos seus sonhos de criança e de adulto. Só você pode torná-los realidade. Seja protagonista dos seus sonhos. Não seja um simples coadjuvante dos sonhos dos outros.
Assuma a placa que diz:
Contenho sonhos!
Publicado originalmente em 16/04/22
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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional.
Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Era um gestor escolar neófito mas muito responsável e dedicado às suas atribuições na escola, que tinha, de um ano para o outro, aumentado o número de alunos de uns seiscentos para quase três mil. Ele era o segundo na hierarquia administrativa do colégio. O número um era o proprietário da escola. Sabia que ainda tinha muito a aprender e a praticar no exercício da sua função.
Tinha entre 23 e 24 anos de idade. Talvez, ainda imaturo para a assunção das responsabilidades inerentes.
Mas desejava ser fiel às diretrizes da escola e procurava estar presente nos mais diversos locais do colégio, especialmente antes do início, no intervalo de “recreio” e na saída.
Um dia, antes do início das aulas noturnas, no subsolo, por onde os alunos entravam através de uma larga rampa de acesso, e onde estava a cantina, ele encontrou um aluno fumando, o que era terminantemente proibido no estabelecimento, e exaustivamente divulgado por cartazes em todos os andares.
Aproximou-se do estudante e o alertou, educadamente, da proibição do fumo no colégio.
O aluno reagiu de forma vigorosa e ofensiva, destratando-o e referindo-se à escola de forma desabonadora. Depois de muito bate-boca, o gestor, de forma impulsiva (não deveria ter feito isso), tentou pegá-lo pelo braço para encaminhá-lo para fora do colégio.
Mas o estudante foi mais rápido do que ele e saiu correndo “numa velocidade”, subiu a rampa e “se mandou”.
E ele, acreditem, saiu correndo atrás do aluno.
Ainda bem que não o alcançou. Se o tivesse alcançado, teria terminado ali a sua ainda curta carreira de educador. Ele tem a impressão de que o rapaz está correndo até hoje.
Damaris Ester Dalmas, médica psiquiatra, escreveu: “Quantas e quantas vezes agimos só pelo impulso e acabamos falando e fazendo coisas das quais nos arrependemos depois! Vamos diminuir nossa pressa! Diminuir nossa necessidade de reagir imediatamente aos fatos!”
Qualquer um de nós.
A vida não é como num programa de competição da TV, em que é feita uma pergunta e quem aciona o “sino” primeiro tem o direito de responder; até porque ainda tem a possibilidade de responder errado.
Há um dito popular que diz que “a pressa é inimiga da perfeição”.
As experiências da nossa jornada vivencial vão nos dando cacife para aprendermos com os nossos erros e com nossos acertos.
Com certeza, a impulsividade não faz parte desse concerto.
É isso.
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Mirko Badiale, filósofo italiano, escreveu certa vez: “Deve ser colocada uma placa em cada criança que diga:
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Nós, professores, somos seres privilegiados pois tratamos, diariamente, com os tesouros mais valiosos deste mundo: as crianças.
Como é gratificante conviver com “serzinhos” tão especiais que chegaram num mundo que já existia e ao qual estão se abrindo, conhecendo, interagindo, sentindo-se parte e percebendo, ao longo dos anos, que podem (e devem) intervir nele para torná-lo melhor.
O que dizer, então, dos pais que os geraram e têm a alegria, a emoção e a responsabilidade de os educar, formando-os para o bem e para valores morais e éticos saudáveis, dedicando-lhes um amor que é infinito, e por quem dariam a própria vida para garantir e preservar as deles.
Cada uma delas (as crianças) vai crescendo e, aos poucos e sempre, construindo um sentido para sua vida baseado nas suas vivências e nos ensinamentos vindos dos pais e da escola.
Sentido de vida se constrói com base em sonhos. E as crianças os têm e muitos. Qual a criança que não tem uma resposta pronta para a pergunta “o que você quer ser quando crescer?”. A resposta pode ser uma num dia e outra bem diferente no dia seguinte, tal a vitalidade do que passa na mente e no coração de uma criança.
Cabe a nós, adultos, proporcionar às crianças condições favoráveis para que sejam crianças enquanto ainda são crianças, dando-lhes oportunidades para brincar, e brincar muito, pois as brincadeiras desenvolvem nelas a capacidade de se relacionar consigo mesmas e com os outros, contribuindo para que deem conformidade aos seus sonhos, aos seus projetos de vida.
A propósito, entre os “Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil” propostos na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), está:
“Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.”
Mas não são apenas as crianças que têm sonhos. Nós, adultos, também os temos. E muitos! Ainda bem! E nesta seara, há que se ponderar que um sonho sem objetivo é apenas um sonho; nada mais.
Augusto Cury escreveu:
“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!” (Você é insubstituível. Rio de Janeiro: Sextante, 2002)
Portanto, caro leitor, vá atrás dos seus sonhos de criança e de adulto. Só você pode torná-los realidade. Seja protagonista dos seus sonhos. Não seja um simples coadjuvante dos sonhos dos outros.
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Roberto Gameiro
Estímulo, curiosidade, observação, colaboração, pesquisa, investigação, descoberta, informação, problematização, questionamento, aprendizado, partilha, todos esses significantes, e muitos outros, são usados pelos educadores para dar significado a algum enfoque do processo de construção do conhecimento nos diversos segmentos que compõem a Educação Básica.
Todos eles, entretanto, têm origem numa única palavra: curiosidade.
Paulo Freire, certa vez, escreveu: “Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos.”.
Albert Einstein sempre enfatizou que o importante é não parar de questionar.
O estímulo à curiosidade incentiva a investigação que leva ao questionamento (o por quê) e este propicia a colaboração que leva às descobertas, introduzindo as partilhas que, somadas aos conhecimentos prévios, resultam na construção dos novos conhecimentos. O ciclo do aprendizado assim, geralmente, se constitui.
Simples assim.
Por que o vagalume tem aquela luz? Por que o barulho do raio vem bem depois dele cair? Por que a abelha faz mel? Por que a noite é escura? Por que a estrela brilha? Por que as pessoas morrem? Por que o galo não bota ovo? Por que não? (…)
“A prática de inserir as crianças cotidianamente em situações de pesquisa e debate favorece o questionamento sobre si próprias e sobre os outros, o que as torna mais participativas e, futuramente, cidadãos mais críticos e cientes da importância de seu papel em uma sociedade mais justa e igualitária. Os alunos são convidados a compor seu ponto de vista em conjunto com os demais, fortalecendo o processo de construção não apenas de suas identidades individuais, mas do coletivo com suas múltiplas particularidades.” (Veja a publicação)
A citação acima constitui o cerne da postura pedagógica de Reggio Emilia, cidade da Itália, cujo sistema municipal de educação está sendo modelo para a reconstrução metodológica em escolas, notadamente na Educação Infantil, mas que traz elementos didáticos relevantes também para os demais segmentos da Educação Básica.
Formar cidadãos conscientes do seu necessário envolvimento na construção de uma sociedade mais justa, solidária, amorosa e sustentável, passa, sem dúvida, pelo incentivo e acompanhamento de suas performances, desde a mais tenra idade, pela família e pela escola, educando-os para o bem, para serem agentes protagonistas do seu próprio desenvolvimento e partícipes da busca constante da melhoria da qualidade de vida de todos.
Qualidade de vida que se pauta pelo amor a Deus, pelo amor-próprio e pelo amor ao próximo.
Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 20/12/15, no jornal Empresa e Negócios em 08/12/15, no jornal “Nota 10” da APADE em 11/12/15 e no "Portal UAI" em 16/10/21.
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Autorizadas, desde que com a inclusão dos nomes do blogue e do autor.