O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 12 de novembro de 2022

O TEXTO, O CONTEXTO E O PRETEXTO



Roberto Gameiro


Neste artigo, faço uma breve análise de três significantes da língua portuguesa, "texto, contexto e pretexto", relacionando-os à abordagem didática da "interdisciplinaridade", e, por tabela, indico o porquê do nome do meu blogue "O texto no contexto como pretexto".


Vamos lá?


Tudo o que vemos, ouvimos ou lemos pertence a um determinado contexto. O contexto representa a realidade em que se insere determinado fato ou acontecimento. Uma mesma frase falada ou ouvida em contextos diferentes pode ter significados diferentes, ainda mais se os contextos estiverem em momentos históricos ou geográficos diversos.


Portanto, cada texto precisa ser lido e interpretado tendo em vista o momento histórico e o local em que foi escrito, ou seja, o contexto.

 

Por outro lado, cada texto tem uma motivação pela qual foi escrito, ou seja, o pretexto, nas acepções de “porquê, razão, fim e propósito”, por mim escolhidas entre os diversos sinônimos apontados nos dicionários.

  

Quando se lê um texto escrito cinquenta anos atrás e se o interpreta com o olhar sociocultural de hoje, corre-se o risco de tirar conclusões equivocadas, especialmente com palavras que tiveram seus sentidos semânticos ressignificados cultural, moral ou eticamente. 


Os vestibulares, o ENEM e os concursos, exploram textos de livros, revistas, sites e jornais das mais diversas épocas. Por isso, também, o mote deste texto merece atenção especial dos professores, especialmente, por óbvio, os de Língua Portuguesa, História, Literatura, e seus congêneres.


Como se percebe, então, para melhor se interpretar um texto, quaisquer que sejam a época e o local em que ele foi escrito, há que se utilizar, idealmente, uma abordagem interdisciplinar.


A abordagem interdisciplinar reúne diferentes componentes curriculares num contexto mais coletivo no tratamento dos fenômenos a serem estudados ou, ainda, das situações-problema em destaque. É uma abordagem que exige compromisso dos professores com a intercomunicação, ampliação e ressignificação de conteúdos, conceitos e terminologias. O trabalho integrado interdisciplinar alarga as possibilidades de compreensão, construção, contextualização e recontextualização dos conhecimentos, dos saberes e dos fazeres, e flexibiliza o fazer pedagógico, explicitando as formas de relação, de reciprocidade e de aproximação em diferentes áreas, facilitando, assim, o ensino e a aprendizagem. (Este parágrafo encontra-se também no meu artigo "A escola, a família e a sociedade - texto1")

Nesse contexto interdisciplinar, todos os professores trabalham em equipe com seus conteúdos sincronizados e nenhum deles pode ser uma “ilha” em relação aos demais docentes; e todos ganham, especialmente os alunos.


Feliz a escola que consegue implementar, com sua equipe de técnicos e professores, um projeto pedagógico que priorize, realmente, a interdisciplinaridade. 


Felizes, os alunos dessa escola.


Ah, sim; o nome do blogue: o texto (o quê) no contexto (o onde) como pretexto (o porquê).


Abraços. 


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


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sábado, 7 de maio de 2022

MENSAGEM - ESCOLA É CAMINHADA. ESCOLA É VIDA!

 MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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 TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS

Escola é caminhada. Escola é vida. Nela, pulsam corações, vibram mentes, transbordam emoções, constroem-se conhecimentos e saberes, numa travessia cheia de energias positivas, propositivas e prometedoras. Enganam-se aqueles que medem a qualidade de uma escola pelos seus resultados no ENEM e nos vestibulares. Escola é muito mais do que isso. Conhecimentos, habilidades e valores constituem o verdadeiro núcleo das competências a serem supridas pelas escolas na formação escolar dos estudantes; cada uma norteada pela sua missão, por seus princípios, por seus valores, e, no caso das confessionais, pelo Carisma. É um grande desafio!

Roberto Gameiro

 




























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sábado, 19 de junho de 2021

PODCAST - PARA QUE SERVEM AS ESCOLAS?



PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


   PARA QUE SERVEM AS ESCOLAS?



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domingo, 27 de setembro de 2020

ESCOLA É MAIS DO QUE ISSO!

Teste, Testes, Formulário De Bolha

Atualizado em 15/06/21

Roberto Gameiro

Rubem Alves (1933-2014) escreveu certa vez: “É comum dizer-se que a função das escolas é preparar as crianças e os adolescentes para a vida. Como se a vida fosse algo que irá acontecer em algum ponto do futuro, depois da formatura. Mas a vida não acontece no futuro. Ela só acontece no aqui e no agora.”.



Certa vez, como diretor, recebi a visita de um possível futuro pai de aluno. Ele queria saber qual era a performance dos alunos da escola nos vestibulares e, especialmente, no ENEM.

Como percebi que o objetivo dele era bem restrito e delineado, respondi prontamente à pergunta, mostrando os últimos resultados da escola, que a situavam entre as mais bem classificadas da cidade. Ele ficou satisfeito e disse que matricularia o seu filho. Nada mais indagou.

Perguntei-lhe, então, para que série seria a matrícula, e ele respondeu: Maternal 1.

Situações como essa nos fazem perguntar quais são as expectativas dos pais em relação às escolas.

Cada família tem seus princípios e valores os quais norteiam a forma como vê o mundo e educa os filhos. A escolha da escola, portanto, deve ser orientada pelo casamento desses princípios e valores com os propostos pela escola.

Aprovação em vestibulares não constitui princípio, nem valor; quando muito, é um objetivo ou uma meta.

Enganam-se aqueles que medem a qualidade de uma escola pelos seus resultados no ENEM. Escola é muito mais do que isso.

No caso em questão, quinze anos letivos separam o “Maternal 1” do final da Educação Básica na qual, conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), “competências gerais se inter-relacionam, se desdobram e se articulam na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de valores”.

Conhecimentos, habilidades e valores constituem, portanto, o verdadeiro núcleo das competências a serem supridas pelas escolas na formação escolar dos estudantes; cada uma norteada pela sua missão, por seus princípios, por seus valores, e, no caso das confessionais, pelo Carisma. É um grande desafio!

Aprovações em vestibulares e ENEM são consequências naturais da aplicação da escola, do estudante e da família.

Que falta fazem as escolas e os professores na vida das crianças e dos adolescentes! A percepção dessa falta foi e está sendo sentida pelas famílias durante a pandemia do coronavírus que nos aflige neste momento histórico. É na falta que se valoriza o que não se tem, mesmo que temporariamente. 

Escola é caminhada. Escola é vida. Nela, pulsam corações, vibram mentes, transbordam emoções, constroem-se conhecimentos e saberes, numa travessia cheia de energias positivas, propositivas e prometedoras. 


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Artigo publicado em 08/05/2018 no jornal “O Popular” de Goiânia e atualizado no blogue em 15/06/21.

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Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor na área de “Gestão de escolas de Educação Básica”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


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domingo, 23 de fevereiro de 2020

REDAÇÕES DO ENEM

Caneta, Esferográfica, Caneta Azul

Roberto Gameiro

O MEC, através do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), divulgou pelas mídias sociais os resultados das redações do ENEM de 2019. De um total de três milhões e novecentos mil candidatos, apenas cinquenta e três tiveram nota máxima. É um número muito pequeno que corresponde a um percentual ínfimo em relação ao total. 

Mas não é de estranhar. Nos anos anteriores, os números não foram muito diferentes. Em 2014, 250 estudantes tiraram nota máxima; em 2015, 104; em 2016, 77; em 2017, 53; e em 2018, 55. Estamos mantendo a média mais baixa. Em vez de melhorar, estamos piorando.

No ENEM, conforme explicação do MEC, cinco mil professores participam da correção manual das redações. Cada redação é avaliada por dois professores em plataforma online, com texto sem identificação, os quais não têm acesso à nota pelo outro atribuída. Quando a diferença entre as notas é superior a 100 pontos no total, ou 80 em uma das cinco competências avaliadas, um terceiro professor faz a correção; a nota final é a média aritmética das duas notas que mais se aproximam. E ainda há a chance de uma nova correção por uma banca de docentes. Mais informações no site “agenciabrasil.ebc.com.br”.

A estrutura de funcionamento das correções é boa e pode propiciar resultados justos e ponderados. 

Corrigir redações de concursos, vestibulares e ENEM é uma tarefa que exige muita concentração, experiência e dedicação. Eu mesmo, durante dois ou três anos, corrigi redações de uma faculdade de São Bernardo do Campo (SP), onde eu lecionava nos cursos de Letras, Psicologia e Pedagogia.

Embora soubesse que haveria outro professor corrigindo as mesmas redações, eu procurava caprichar nas correções não só pelo zelo profissional, mas também para facilitar o trabalho dos colegas. 

É um trabalho estafante que precisa ser devidamente dosado para que o cansaço não influencie os resultados; nem para mais, nem para menos. 

E, acreditem, depois de um tempo de correção e de ver tantas palavras grafadas de forma errada, havia um momento em que se colocava errado onde estava certo e certo onde estava errado. Mas a disciplina profissional conseguia identificar o equívoco e a “correção da correção” era feita imediatamente. 

Por isso, e por mais, dependendo dos critérios da instituição, as redações são corrigidas por pelo menos dois professores.

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Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 20/02/20. 

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Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.

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domingo, 6 de outubro de 2019

CONHECIMENTO E SABER



Crânio, Cabeça, Humano, Masculino, Homem

Roberto Gameiro

Diversos são os olhares que se pode ter a respeito do que se entende por “conhecimento” e do que se entende por “saber”.  

Bernard Charlot(1), reportando--se a Monteil(2), afirma que o conhecimento é o resultado de uma experiência pessoal ligada   à   atividade de um sujeito provido de qualidades afetivo-cognitivas; como tal, é intransmissível, está sob a primazia da subjetividade; mas é uma informação de que o sujeito se apropria; afirma, também, que desse ponto de vista é também conhecimento, porém desvinculado do invólucro dogmático no qual a subjetividade tende a instalá-lo. E completa que o saber é produzido pelo sujeito confrontado a outros sujeitos, é construído em quadros metodológicos, e pode, portanto, entrar na ordem do objeto tornando-se, então, um produto comunicável, uma informação disponível para outrem. 

Sob o meu olhar, então, a mesma informação transmitida para dois sujeitos propiciará a construção de conhecimentos com características diferentes em cada um deles, na medida em que a construção de um novo conhecimento depende da interação que a nova informação terá com os conhecimentos prévios já existentes na memória de cada um deles. Por isso, o conhecimento é uma pertença do sujeito, algo inédito, ímpar nas suas particularidades. Quando, através da linguagem, você se propõe a “transmitir” um conhecimento, nesse momento ele volta à condição de informação e toma a forma de “saber”.  

Assim, poderíamos considerar, como forma de provocar reflexão e debate, que “conhecimento” está para o subjetivo, o individual, o psicológico, a moral, o não transmissível, enquanto “saber” está, na mesma ordem, para o objetivo, o coletivo, o sociológico, a ética e o transmissível. 

Conhecer as características de cérebro, mente, tipos de memória, informação, dados, conhecimento e saber é habilidade necessária para todos os que se pretendem pesquisadores, como forma de enriquecer seus fundamentos teóricos para desenvolver uma práxis adequada ao nosso tempo.

Paulo Freire escreveu no seu “Pedagogia da Autonomia” que não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino e que esses quefazeres se encontram um no corpo do outro. E, ainda, que “enquanto ensino continuo buscando, reprocurando, que ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago, e pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade”.

Há os que dizem que “na prática a teoria é outra”. Eu prefiro a máxima de que “na prática, nada melhor do que uma boa teoria”. 

Recordando Platão: “a coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento”. 

Referências 

1 - Charlot, Bernard. Da Relação com o Saber: elementos para uma teoria.    Trad. Bruno Magne, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 

2 - Monteil, Jean-Marc. Dynamique sociale et systèmes de formation, Paris, Éditions Universitaires, 1985.

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Publicado originalmente em 01/01/18.

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terça-feira, 8 de maio de 2018

ESCOLA É MAIS DO QUE ISSO!

Teste, Testes, Formulário De Bolha

Atualizado em 15/06/21

Roberto Gameiro

Rubem Alves (1933-2014) escreveu certa vez: “É comum dizer-se que a função das escolas é preparar as crianças e os adolescentes para a vida. Como se a vida fosse algo que irá acontecer em algum ponto do futuro, depois da formatura. Mas a vida não acontece no futuro. Ela só acontece no aqui e no agora.”.



Certa vez, como diretor, recebi a visita de um possível futuro pai de aluno. Ele queria saber qual era a performance dos alunos da escola nos vestibulares e, especialmente, no ENEM.

Como percebi que o objetivo dele era bem restrito e delineado, respondi prontamente à pergunta, mostrando os últimos resultados da escola, que a situavam entre as mais bem classificadas da cidade. Ele ficou satisfeito e disse que matricularia o seu filho. Nada mais indagou.

Perguntei-lhe, então, para que série seria a matrícula, e ele respondeu: Maternal 1.

Situações como essa nos fazem perguntar quais são as expectativas dos pais em relação às escolas.

Cada família tem seus princípios e valores os quais norteiam a forma como vê o mundo e educa os filhos. A escolha da escola, portanto, deve ser orientada pelo casamento desses princípios e valores com os propostos pela escola.

Aprovação em vestibulares não constitui princípio, nem valor; quando muito, é um objetivo ou uma meta.

Enganam-se aqueles que medem a qualidade de uma escola pelos seus resultados no ENEM. Escola é muito mais do que isso.

No caso em questão, quinze anos letivos separam o “Maternal 1” do final da Educação Básica na qual, conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), “competências gerais se inter-relacionam, se desdobram e se articulam na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de valores”.

Conhecimentos, habilidades e valores constituem, portanto, o verdadeiro núcleo das competências a serem supridas pelas escolas na formação escolar dos estudantes; cada uma norteada pela sua missão, por seus princípios, por seus valores, e, no caso das confessionais, pelo Carisma. É um grande desafio!

Aprovações em vestibulares e ENEM são consequências naturais da aplicação da escola, do estudante e da família.

Que falta fazem as escolas e os professores na vida das crianças e dos adolescentes! A percepção dessa falta foi e está sendo sentida pelas famílias durante a pandemia do coronavírus que nos aflige neste momento histórico. É na falta que se valoriza o que não se tem, mesmo que temporariamente. 

Escola é caminhada. Escola é vida. Nela, pulsam corações, vibram mentes, transbordam emoções, constroem-se conhecimentos e saberes, numa travessia cheia de energias positivas, propositivas e prometedoras. 


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Artigo publicado em 08/05/2018 no jornal “O Popular” de Goiânia e atualizado no blogue em 15/06/21.

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