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Há um provérbio oriental que diz:
“Se quer plantar para poucos dias, plante flores. Se quer plantar para muitos anos, plante uma árvore. Se quer plantar para a eternidade, plante ideias.”
Uma ideia pode se transformar num ideal. Um ideal pode se transformar num projeto.
A história está permeada de momentos impactantes em que sonhos se transformaram em realidade, produzindo novas ideias cujos frutos mudaram os rumos da civilização.
Assim foi, por exemplo, com Platão (428 a.C.-347 a.C.), Marie Curie (1867-1934), Albert Einstein (1879-1955), Galileu Galilei (1564-1642), Henry Ford (1863-1947), Isaac Newton (1643-1727), Thomas Edison (1847-1931), Carlos Chagas (1879-1934), Alice Ball (1892-1916), Alexander Fleming (1881-1955), Santos Dumont (1873-1932), Rosa Parks (1913-2005), Gertrude B. Elion (1918-1999), Martin Luther King Jr. (1929-1968) e muitos outros.
Nesses exemplos, aleatórios, encontramos homens e mulheres que, cada um no seu tempo, apresentaram avanços em áreas como ciências, filosofia, tecnologia, economia e direitos humanos, cujos reflexos nos acompanham até hoje.
A transformação de sonhos em realidade acontece quando ideias encontram a mente certa e o contexto oportuno e ideal. Significa que alguém extrapolou o corriqueiro e teve a iniciativa de avançar por “águas nunca dantes navegadas”, metáfora essa que implica uma decisão corajosa para explorar o ainda desconhecido, e que tem potencial para resolver uma situação problema relevante.
Anualmente, temos conhecimento de pessoas e instituições que, por terem realizado descobertas e contribuições relevantes para a humanidade, são laureadas com o “Prêmio Nobel” que foi instituído pelo cientista sueco Alfred Nobel para as áreas de Química, Literatura, Paz, Física e Fisiologia ou Medicina. A premiação acontece desde 1901; em 1968, foi estabelecido o prêmio de Ciências Econômicas. O prêmio constitui-se de uma medalha, um diploma e uma quantia como forma de apoiar o trabalho futuro dos laureados.
Da relação acima, Marie Curie recebeu os prêmios Nobel de Química em 1911 e Física em 1903; Einsten, de Física em 1921; Alexandre Fleming, de Medicina em 1945; Gertrude B. Elion, de Medicina em 1988; e Martin Luther King Jr., Nobel da Paz em 1964. Carlos Chagas foi indicado por duas vezes, mas não ganhou. Até hoje, nenhum brasileiro recebeu o Prêmio Nobel, embora muitos tenham sido indicados.
As crianças e os jovens, durante o seu período de escolarização, individualmente ou em grupos, devem ser instados à criatividade e à busca de novas ideias que resolvam situações problema, mesmo que as mais simples, para assumirem posição de protagonistas e não de simples coadjuvantes. Dessa forma, formaremos indivíduos capacitados para enfrentar desafios e inovar, além de valorizar o trabalho em equipe, fortalecendo a construção colaborativa do conhecimento.
Plante ideias!
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Roberto Gameiro
Os alunos estavam em filas, bem-comportados e ansiosos por chegar a sua vez de serem atendidos, no pátio interno da escola, na maratona empreendida pelos educadores, naquela manhã de muito calor de um mês de outubro.
Não se tratava de uma atividade pedagógica, ou de uma olimpíada do conhecimento, nem mesmo de uma distribuição de livros para leituras extraclasse.
Tratava-se, isso sim, de uma iniciativa da escola própria de uma multinacional, com mais de 2000 alunos, para tentar erradicar um surto de piolhos que atingia a maioria dos alunos.
Nesse dia, ao invés de usar o giz, os professores, os diretores, as equipes técnica e de apoio, ajudados por alguns pais e mães, aplicavam um medicamento friccionando o couro cabeludo das crianças e adolescentes na esperança de resolver o problema preocupante.
Esse é um exemplo, talvez exagerado, confesso, mas real, que demonstra que desde há muito a escola extrapola as funções para as quais foi criada.
São responsabilidades da família, entre outras, o cuidado da saúde e a educação dos filhos para valores morais e éticos. À escola cabe a escolarização das crianças e adolescentes, como provedora das competências gerais que consubstanciam os direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
Entretanto, enganam-se aqueles que querem acreditar que essa divisão de tarefas entre a família e a escola aconteça realmente no dia a dia.
Isso acontece não como decorrência de uma reconfiguração da escola (que, diga-se de passagem, precisa de muitas reconfigurações), mas de uma reconfiguração das famílias. Alguns dizem que famílias estão desestruturadas. Prefiro dizer que as famílias estão diferentes.
E, por estarem diferentes na sua estrutura e na sua práxis, muitas famílias já não conseguem dar conta de algumas de suas atribuições, e as delegam para a escola, que não tem essa responsabilidade. E esperam que a escola dê conta de tudo.
As famílias, via de regra, não delegam essas atribuições por negligência, mas como consequência do que a vida em sociedade hoje demanda para pais e, principalmente, para mães que trabalham fora, e que, em consequência, têm geralmente, três turnos de trabalho. Um deles em casa após o expediente laboral.
E não existe fórmula conhecida para resolver essa situação que, muitas vezes, coloca famílias e escolas em conflito. A atenuante tem um nome: “parceria”.
Na parceria responsável, cada parte entende e compreende a dificuldade da outra e coloca-se sensatamente a serviço do somatório de energias positivas na busca do equilíbrio de ações convergentes em prol da boa educação e formação das crianças e dos adolescentes.
Família e escola se complementam.
Publicado originalmente em 07/08/2018.
“A memória guardará o que valer a pena. A memória sabe de mim mais que eu; e ela não perde o que merece ser salvo.” (1)
A memória humana tem características que constantemente nos surpreendem. Dizem que usamos apenas 10% da capacidade do nosso cérebro; e, ainda assim, temos um volume tal de informações armazenadas na nossa memória impossível de ser mensurado. Ela guarda aquilo que merece ser guardado; momentos importantes e expressivos das nossas vivências, aqueles que têm um valor especial para nós, são selecionados por ela e “salvos” para uso posterior, numa perfeita curadoria, e, incrível, não conseguimos saber o porquê. Na realidade, não sabemos exatamente o que sabemos, nem o quanto sabemos; mas os conhecimentos estão lá guardadinhos para serem recuperados a qualquer momento.
Essa ligação entre memória e conhecimento propicia-nos a capacidade de usufruir do que já aprendemos, e de embasar o enriquecimento da nossa cognição.
Conhecer as características de cérebro, mente, tipos de memória, informação, dados, conhecimento e saber é habilidade necessária para todos os que se pretendem pesquisadores, como forma de aumentar seus fundamentos teóricos para desenvolver uma práxis adequada ao nosso tempo.
Há três tipos de memória. A sensorial, a de curto prazo e a de longo prazo. Resumindo, a sensorial é a memória imediata ligada aos sentidos; a de curto prazo tem capacidade limitada e retém informações temporariamente; a de longo prazo tem a capacidade de armazenamento de informações por longo tempo, inclusive pela vida toda. Muito da memória de curto prazo se transfere para a de longo prazo.
A memória de longo prazo tem tudo a ver com a formação do nosso caráter, da nossa personalidade, dos nossos princípios e valores; é ela que dá o tom para a formação e manutenção da nossa identidade pessoal.
A esse volume de informações guardado na memória de longo prazo podemos chamar de “conhecimentos prévios”; são eles que “recepcionam” as novas informações que recebemos a todo momento e as acomodam entre eles fazendo o ajuste das interconexões que dão suporte à nossa cognição. É um maravilhoso universo que só Deus poderia criar.
Entretanto, cuidemos, porque se acreditarmos firmemente que uma informação falsa recebida é verdadeira, “enganaremos” o nosso cérebro, e essa informação vai “bagunçar” grande parte da nossa estrutura cognitiva, fazendo-nos pensar e agir em desacordo com o nosso caráter e nossa personalidade.
Confúcio escreveu que “aprender sem pensar é tempo perdido”.
Entretanto, consideremos que o que é falso para uns, pode ser realmente verdadeiro para outros, dependendo da ideologia de cada um. O que desconcerta alguns, cai como uma luva para outros.
Aqui, nos ajuda William Shakespeare: “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”.
Referência
(1) Eduardo Galeano, no livro “Dias e noites de amor e de guerra”. [tradução de Eric Nepomuceno]. Porto Alegre: L&PM Editores, 2001.
Roberto Gameiro
“Um pai resolveu mostrar para o filho como é bom ser rico.
Foi com o garoto passar um fim de semana num sítio de pessoas muito pobres.
Quando voltaram, perguntou ao menino:
- Como foi a viagem?
- Muito boa, papai!
- Você entendeu a diferença entre a riqueza e a pobreza?
- Sim.
- E o que você aprendeu?
- Eu vi que nós temos só um cachorro em casa. Eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada; eles têm uma floresta inteira...
Ao final da resposta, o pai ficou boquiaberto, sem reação.
E o garotinho, abraçando fortemente o seu pai, completou:
- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!”
(Autor desconhecido)
Pois é. Tudo depende do olhar que se tem em relação ao que se vê e ao que se sente.
Este diálogo entre pai e filho nos convida a refletir sobre as diferentes percepções que podem ser exploradas a respeito de riqueza e pobreza.
Diferentemente do pai que valoriza os bens materiais, objetivos, a criança percebe maior valor nos bens imateriais, subjetivos; enquanto aquele observa a falta de recursos materiais, esta se encanta com a riqueza existente na simplicidade da vida e na profusão de elementos naturais, comparando-os com o status financeiro e econômico da sua família.
O pai pretendia levar o filho a reconhecer o quanto eles eram ricos em função dos bens materiais que possuíam. Deu com os “burros n’água”, pois a criança focou sua percepção em enxergar para além das aparências, identificando valores essenciais naturais como prova de riqueza, e colocando em plano secundário os bens materiais.
São visões diferentes de um mesmo contexto. Sob o meu olhar, não se pode afirmar que uma ou outra esteja errada ou equivocada, mas nos leva a ponderar sobre a necessidade de a educação infantil propiciar condições para a criança explorar valores morais e éticos, para saber discernir sobre o certo e o errado, conforme vai consolidando suas estruturas mentais, promovendo a conscientização social e as vivências do dia a dia, além de reconhecer e agradecer as graças que o Criador nos deu e dá, independentemente de bens materiais ou imateriais.
Para o pai, fica a lição bem expressada por Augusto Cury: “Você precisa conquistar aquilo que o dinheiro não compra. Caso contrário, será um miserável, ainda que seja um milionário."
Roberto Gameiro
A corrida para os abraços na chegada, a alegria do reencontro diário, o afago, a confiança, os olhares cúmplices, a expectativa das novas possibilidades, a pertença ao grupo.
Todos os sons, todas as fragrâncias, todas as cores, todas as texturas, todos os sabores, tudo junto e misturado, formam um lindo concerto de formas e atitudes que emolduram os relacionamentos dos pequeninos, verdadeiros tesouros a encantar a vida.
Isso tudo sob a batuta de um ser humano especial, a professora, que rege a sua pequena “orquestra” harmonizando, num só ambiente, diferentes emoções, personalidades, desejos e anseios.
O brilho nos olhares iluminando relacionamentos muitas vezes conflituosos, característica das tenras idades. Fica o brilho, desaparecem os conflitos com a mesma velocidade com que apareceram.
Os sorrisos nos lábios como que a enfeitar os rostinhos puros de expressão e ímpares na comunicação. Formas que emocionam e aquecem os corações.
Assim, e muito mais, é o dia a dia de uma turminha de Educação Infantil em qualquer escola pública, privada, comunitária, confessional ou laica.
Satisfeitos na ambientação e acolhidos nas relações, abrem-se para as buscas, para a curiosidade, para o aprendizado. E vão se construindo e reconstruindo num ciclo virtuoso de autossuperação que comumente surpreende docentes e pais.
Estão se inserindo num mundo que já existe e clama por ser conhecido por eles com suas perfeições e imperfeições que neles causa ora estupefação, ora indiferença; ora surpresa, ora desolamento, numa ambivalência que desafia agradavelmente a tarefa da professora como animadora e como orientadora.
São gestos e expressões da primeira infância, momento precioso para o desenvolvimento humano, ocasião em que a estrutura do cérebro se constitui e forma o arcabouço sobre o qual repousarão todas as possibilidades de aprendizagens cognitivas e emocionais advindas das experiências da vida.
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Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 08/01/19.
Publicado originalmente neste blogue em 26/04/2020.
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Roberto Gameiro
O poeta e escritor português Fernando Pessoa, através do seu heterônimo Bernardo Soares, escreveu que é inútil viajar para a China se não saímos da bolha onde vivemos, ou seja, se não desembarcamos de nós mesmos.
Há momentos na vida em que precisamos nos desvencilhar dos nossos pensamentos rotineiros para arejar a mente e produzir novas percepções que nos levem a navegar por novas possibilidades, novas iniciativas, novos patamares e paradigmas.
Em outras palavras, devemos nos dar a chance de desembarcar momentaneamente de nós mesmos, e, após um período de reflexão intensa e corajosa, embarcar novamente em nós mesmos, porém, renovados, preparados e prontos para novas jornadas.
José Saramago (1922-2010) escreveu: "É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não sairmos de nós.".
A vida nos proporciona algumas dessas oportunidades, embora nem sempre as reconheçamos e as aproveitemos. São, por exemplo, aqueles momentos em que “o trenzinho" (da oportunidade) passa e ficamos na dúvida se devemos embarcar nele, ou não, sabendo que ele poderá não passar outra vez.
Nessas horas, somos tomados por sentimentos de esperança e de alegria, ao tempo em que nos sufoca uma certa angústia, um certo medo de errar e nos arrependermos.
Isso ocorre na vida tanto nos aspectos profissionais como nos pessoais. Porém, sabemos que as mudanças de rumo profissionais afetam as pessoais e vice-versa.
Quantas pessoas há que lamentam não terem aproveitado oportunidades que tiveram na vida; quantas lamentam o contrário. E sempre é bom lembrar que oportunidades não “caem do céu” ou por sorte; elas surgem, ou não, fruto de nossas posturas, ações, buscas e investimentos.
Portanto, estejamos sempre preparados, pois já se disse que sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade.
Não há receita nem fórmula matemática para essas tomadas de decisão. Entretanto, nessas ocasiões, devemos apelar para o bom senso, para o aconselhamento e para a reflexão intensa, criteriosa e corajosa.
Tanto para o sim, como para o não.
Érico Veríssimo (1905-1975), escritor brasileiro, escreveu: "Quando os ventos da mudança sopram, algumas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.".
Publicado originalmente em 08/09/17
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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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O período de vida que vai até os seis anos de idade é o que apresenta as maiores e melhores oportunidades para a aquisição das competências humanas; nele, os cérebros das crianças são como verdadeiras esponjas que absorvem com facilidade e retêm as informações que recebem. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda aos médico s que orientem as famílias a ler em voz alta diariamente para os pequenos, pois isso resulta no fortalecimento do vínculo familiar, e, ainda, que a escolha da hora de dormir é importante pois a leitura proporciona para a criança um adormecimento tranquilo, com a presença dos pais ao lado, num momento em que ela tem que se desligar do dia e entrar no mundo dos sonhos e fantasias. Enquanto ouve as histórias, ela, ao compreender a narrativa, “viaja”, através dos personagens e dos cenários que cria na sua imaginação...
Roberto Gameiro
Muitas informações, muitos dados, poucos conhecimentos, saberes escassos, pouquíssima sabedoria.
Assim é o momento histórico que vivemos. Há os que dizem que vivemos a época do conhecimento. Ledo engano. Vivemos, isso sim, a época da informação.
Isso porque para se afirmar que vivemos uma época disto ou daquilo, é preciso que a maioria da população esteja vivendo as causas e consequências daquela pertinência.
Não é o que acontece no nosso país.
Há muitas informações, verdadeiras e falsas, circulando no mundo virtual e à disposição de quem acessar.
No entanto, para transformar uma informação em conhecimento, o sujeito tem de compreendê-la, analisá-la, interpretá-la; pelo menos.
Aí está o busílis; o nosso sistema educacional não está conseguindo levar os jovens a adquirir essas mínimas competências, como demonstram os resultados de provas nacionais como o IDEB (Índice de desenvolvimento da Educação Básica) e internacionais como o PISA (Programa internacional de Avaliação de alunos).
Portanto, não há que se dizer que vivemos uma época do conhecimento. Pelo menos, para a maioria da população brasileira.
Um conhecimento, quando comunicado, se torna um saber.
A construção de novos conhecimentos tem sido privilégio de um pequeno percentual de cidadãos, que têm e tiveram acesso a um processo educacional e de aprendizado, na família e na escola, que os tornaram aptos a compor o concerto daqueles que representam e alimentam a sabedoria do povo brasileiro. É um grupo de homens e mulheres de todas as classes sociais que honram e dignificam a nossa cidadania com suas contribuições nos diversos segmentos da vida nacional.
Entretanto, é pouco.
Os países que conseguiram vencer essas barreiras privilegiaram o sistema educacional amplo como base e sustentáculo para o desenvolvimento sustentável e perene. Vejam os exemplos da Finlândia e do próprio Japão.
Sabemos muito bem, de há muito, onde estão as nossas fragilidades. Falta o enfrentamento desses desafios.
Vamos juntos preparar os jovens para que sejam capazes de transformar informações e dados em conhecimentos, saberes e, consequentemente, em sabedoria!
Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 15/06/19.
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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Autorizadas, desde que com a inclusão dos nomes do blogue e do autor.