O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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quarta-feira, 5 de agosto de 2020

MENSAGEM - O CREPÚSCULO E A GRANDEZA DO CRIADOR

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quarta-feira, 15 de julho de 2020

MENSAGEM - AS DECISÕES, O ALCANCE DAS METAS E A RESILIÊNCIA

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domingo, 28 de junho de 2020

A EDUCAÇÃO, A FAMÍLIA E A SOCIEDADE - Texto 1

Livros, Página De Livro, Capa Do Livro

 Texto1/3 – Educação: conceitos básicos


Roberto Gameiro

Na visão do filósofo francês Edgar Morin (2000), a educação deve "curar a cegueira do conhecimento", "garantir o conhecimento pertinente", "ensinar a condição humana", a "identidade terrena" e a "compreensão", assim como preparar as pessoas para lidarem com as "incertezas" e promoverem uma "nova ética do gênero humano".

Neste primeiro texto, vou abordar alguns conceitos básicos importantes para a compreensão do contexto da educação, quais sejam: educação, ensino, inteligência emocional, aprendizagem, competência, conhecimento, informação e saber, e interdisciplinaridade. Espero que esta pequena revisão lhe seja útil.  

I - EDUCAÇÃO

É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. No dicionário “Aurélio”, encontra-se que “educação é um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social”. Paulo Freire (2008) acrescenta que toda prática educativa seria, na verdade, um ato político; portanto, a educação seria uma prática eminentemente política.

II - ENSINO 

Corresponde, principalmente, às dimensões cognitiva e emocional, ao processo que favorecerá a aprendizagem de informações e conhecimentos. Praticado pelas escolas, com respaldo de conteúdo, forma, certificação, profissionais de educação, o ensino terá como consequência o desenvolvimento de proficiência intelectual. 

III - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

De acordo com Daniel Goleman (1995), Inteligência Emocional é a capacidade que um indivíduo tem de identificar os seus próprios sentimentos e os dos outros, de se motivar e de gerir bem as emoções internas e nos relacionamentos. Segundo o autor, a inteligência emocional exige um conjunto de cinco habilidades: autoconsciência: capacidade de reconhecer as próprias emoções; autorregulação: capacidade de lidar com as próprias emoções; automotivação: capacidade de se motivar e de se manter motivado; empatia: capacidade de enxergar as situações pela perspectiva dos outros; habilidades sociais: conjunto de capacidades envolvidas na interação social.

IV - APRENDIZAGEM 

É assumida como atividade própria do sujeito, que se estabelece por meio de uma relação dialógica e dialética com os objetos de conhecimento, concreta e historicamente construídos pela humanidade, e com os outros atores sociais. O aprendiz aciona esquemas internos para apreender o mundo externo e construir representações cada vez mais complexas em relação aos objetos do conhecimento, em um processo pessoal e singular, ainda que mediatizado pelas interações socioculturais.

V - COMPETÊNCIA
 

É a capacidade do sujeito mobilizar recursos visando abordar e resolver uma situação complexa. O sujeito precisa mobilizar, pelo menos, cinco recursos na abordagem de uma situação complexa. São eles: conteúdos específicos, habilidades, linguagens, valores culturais e emoções; dependendo da situação, um recurso é mais exigido que outro, ou, muitas vezes, a falta de um deles pode bloquear todos os outros.


VI - CONHECIMENTO, INFORMAÇÃO E SABER


“O conhecimento é o resultado de uma experiência pessoal ligada à atividade de um sujeito provido de qualidades afetivo-cognitivas; como tal, é intransmissível, está sob a primazia da subjetividade; mas, é uma informação de que o sujeito se apropria. Desse ponto de vista, é também conhecimento, porém desvinculado do invólucro dogmático no qual a subjetividade tende a instalá-lo. O saber é produzido pelo sujeito confrontado a outros sujeitos, é construído em quadros metodológicos. Pode, portanto, entrar na ordem do objeto; e torna-se, então, um produto comunicável, uma informação disponível para outrem.” (Montiel,1985)

A mesma informação transmitida para dois sujeitos propiciará a construção de conhecimentos com características diferentes em cada um deles, na medida em que a construção de um novo conhecimento depende da interação que a nova informação terá com os conhecimentos prévios já existentes na memória de cada um deles. Por isso, o conhecimento é uma pertença do sujeito, ímpar nas suas particularidades. Quando, através da linguagem, você se propõe a “transmitir” um conhecimento, nesse momento ele volta à condição de informação e toma a forma de “saber”.


VII - INTERDISCIPLINARIDADE


A abordagem interdisciplinar reúne diferentes componentes curriculares num contexto mais coletivo no tratamento dos fenômenos a serem estudados ou, ainda, das situações-problema em destaque. É uma abordagem que exige compromisso do professor com a intercomunicação, ampliação e ressignificação de conteúdos, conceitos e terminologias. O trabalho integrado interdisciplinar alarga as possibilidades de compreensão, construção e recontextualização dos conhecimentos, dos saberes e dos fazeres e flexibiliza o fazer pedagógico, explicitando as formas de relação, de reciprocidade e de aproximação em diferentes áreas.


VIII - REFERÊNCIAS


FREIRE, Paulo. Pedagogia do compromisso: América Latina e educação popular. Indaiatuba, SP: Villa das Letras, 2008.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, c 1995. 

MONTEIL, Jean-Marc. Dynamique sociale et systèmes de formation. Paris: Éditions Universitaires, 1985.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortês; Brasília, DF: UNESCO, 2000


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domingo, 24 de maio de 2020

CONSCIENTIZAÇÃO E COMPAIXÃO BASTAM?

Pergunta, Problema, Acho Que, Pensamento

Roberto Gameiro

Noutro dia, uma amiga virtual, a quem eu respeito e  admiro muito o seu trabalho, pediu a minha opinião através do WhatsApp, a respeito da seguinte questão: “Será que podemos concluir que os jovens estão cada vez mais individualistas e alienados com os problemas individuais, familiares e sociais, ou o tempo que gastam na Internet inclui consciência social e demais problemas que os envolvem?”. 

A proposição da amiga, acredito, surgiu após a leitura do meu artigo “Os jovens e a individualidade”, publicado no meu blogue em 19/04/20; você poderá ter acesso direto a ele, clicando em (Leia também) ao final deste texto.

Muito oportuna a pergunta sobre consciência social e problemas que envolvem os jovens, porque vivemos uma época que está a colocar dúvidas quanto a alguns conceitos que tínhamos a respeito do bom e do mau uso da Internet e seus subprodutos. 

Aqui está um questionamento, prezada leitora, prezado leitor, que pode ser objeto de muita reflexão da sua parte, com grau de abertura para inúmeras abordagens, numa diversidade que poderia eventualmente elevá-lo à categoria de pergunta-chave para a proposição de hipóteses em Dissertações e Teses. 

Por isso, delimito aqui a minha abordagem enfocando a palavra “consciência” e, consequentemente, a “conscientização”. Você notará que este artigo não esgotará o contido na questão, mas peço a sua compreensão devido à limitação de espaço neste tipo de texto. 

Para isso, valho-me da metodologia “ver, pensar e agir” em relação a uma situação, a um fato.  A taxionomia de Bloom pode também ajudar na pontuação das fases. 

Nessa sequência, o “ver” poderia ser o “tomar conhecimento de”, inteirar-se acerca de” como primeiro e importante passo na elaboração de uma possível reflexão em relação à situação, ao fato; até porque não se pode pensar a respeito de algo, sem conhecê-lo a contento. 

Conhecido o objeto, segue-se o “pensar”, ou seja, o momento de abstração em que se procura chegar a uma compreensão do analisado. É a hora da reflexão que pode levar à conscientização. Essa conscientização do problema ou fato deveria levar à busca de ações que pudessem resolver ou pelo menos minimizá-lo. Entretanto, ouvimos falar muito de “conscientização dos jovens” como momento final de projetos; para-se na conscientização como objetivo final.

Não basta, portanto, levar os jovens seja presencialmente ou através da Internet, apenas à conscientização a respeito de uma situação-problema se o mesmo projeto não contiver propostas de ações sobre ele, o que seria o “Agir” da proposta metodológica, ou seja, a aplicação do que foi conhecido, compreendido e conscientizado. 

Neste ponto, é oportuno lembrar que a “Taxionomia de Objetivos Educacionais”, de Benjamin Bloom e outros, propõe capacidades cumulativas, quais sejam: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. Aqui, ficamos apenas com as três primeiras que, no texto acima, apresentam-se em negrito. 

Por analogia, podemos também nos ater à palavra “compaixão” como decorrência de um processo de conscientização. Daniel Goleman, autor do best seller “Inteligência Emocional”, caracteriza-a (a inteligência emocional) como a capacidade que um indivíduo tem de identificar os seus próprios sentimentos e os dos outros, de se motivar e de gerir bem as emoções internas e nos relacionamentos. E escreveu que “A verdadeira compaixão não significa apenas sentir a dor de outra pessoa, mas estar motivado a eliminá-la”. 

Dalai Lama escreveu a respeito: “A verdadeira compaixão não consiste em sofrer pelo outro. Se ajudamos uma pessoa que sofre e nos deixamos invadir por seu sofrimento, é que somos ineficazes e estamos somente reforçando nosso ego.”.

O texto bíblico também nos ajuda: "Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em verdade."  I João, 3, 18

Muito a pensar, refletir e conversar com nossos filhos e alunos.

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quarta-feira, 8 de abril de 2020

MENSAGEM: O MUNDO MÁGICO DA INFÂNCIA DOS FILHOS

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domingo, 5 de janeiro de 2020

A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO




Roberto Gameiro

Você já perdoou hoje? Ontem? Nesta semana? Neste ano?

O perdão é uma capacidade humana nem sempre exercida com facilidade. É uma situação complexa que exige a movimentação de recursos cognitivos e emocionais para o que as pessoas muitas vezes não encontram as habilidades e, principalmente, a sabedoria para exercê-la.  O perdão pode ser visto, portanto, como uma competência do indivíduo.

Perdoar faz mais bem a quem perdoa do que necessariamente a quem é perdoado; até porque muitas vezes a pessoa perdoada nem sabia que precisava de perdão.
– Alô, é o Fulano? Aqui é o Beltrano; estou ligando para te informar que eu te perdoei. Está aí um diálogo (ou possível monólogo) estranho, meio esdrúxulo, que propicia muita reflexão.Talvez o “Beltrano” tenha ficado sabendo que perdoar faz bem…
Não perdoar faz mais mal a quem não perdoa do que necessariamente a quem deixou de ser perdoado…
Quando não consegue perdoar, você pode estar construindo uma cilada para si mesmo porque o “não perdão” pode se transformar em rancor. O rancor vai se estabelecendo na sua mente e no seu coração e, sem você perceber, estará tomado de um sentimento que lhe faz mal, muito mal. O rancor cria raízes de amargura na pessoa e essas raízes podem crescer a ponto de fazê-la infeliz porque amargurada, perdendo assim a felicidade. E daí para posturas e ações reprováveis e ou inconfessáveis poderá ser um passo.
O sentimento de culpa e o de pedir perdão por algo que se fez, num relacionamento entre duas pessoas por exemplo, é unilateral. Assim como também o é o sentimento de culpa por não conseguir perdoar…ou de perdoar.
“Lá em cima”, citei “recursos cognitivos e emocionais”, “habilidades” e “sabedoria” para se conseguir perdoar.  Agora, acrescento o principal: a “espiritualidade”.
Quem conhece, ama e segue Jesus, com certeza encontrará no fundo do seu coração a chama do Espírito Santo de Deus que o animará dando-lhe força para o exercício da competência de perdoar ao próximo.
O ano de 2016 foi o “Ano da Misericórdia” proposto pelo Papa Francisco.
O Papa enfatizou o sentido desse ano que começou com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em 08 de dezembro de 2015, como um tempo favorável para contemplar a misericórdia divina que ultrapassa qualquer limite humano. Mas, segundo Francisco, esse período só será realmente favorável se as pessoas escolherem o que agrada a Deus: perdoar seus filhos, usar de misericórdia para com eles para que possam ser misericordiosos para com os outros.
“Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo”. (Cl 3:13-15)
Todos os anos deveriam ser "anos de misericórdia".
Você já perdoou hoje? Ontem? Nesta semana? Neste ano?

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Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 09/08/2016.

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domingo, 29 de dezembro de 2019

VIVÊNCIA COM OS FILHOS. TEMPOS QUE NÃO VOLTARÃO


Seguro, Família, Protecção, Pessoas















Roberto Gameiro

Há que se buscar usufruir da alegria dos momentos de vivência com os filhos. Tempos que não voltarão.

O que pode ser mais agradavelmente impactante na vida de um homem e de uma mulher do que a alegria do nascimento de um filho? Uma criança, na vida de um casal, além de ser a realização de um sonho, é motivo para recomeços, novas experiências, novas buscas, novas manhãs, novos ventos.

“Estrada do Sol”, música de Tom Jobim e Dolores Duran, nos apresenta uma das letras mais bonitas que já conheci do cancioneiro nacional, além de uma melodia cativante. 

“É de manhã, vem o sol mas os pingos da chuva que ontem caiu (...), ainda estão a dançar (...); quero que você me dê a mão, vamos sair por aí sem pensar no que foi que sonhei, (...)que sofri, (...) me dê a mão vamos sair pra ver o sol.”

Várias são as interpretações que se podem colher do texto dessa canção, mas escolho a alegria contagiante desses versos, que nos remete a uma felicidade, mesmo que passageira, como toda felicidade é, que apazigua corações e conforta expectativas.

A vida é um somatório de momentos. Momentos de alegria, momentos de tristeza, momentos de expectativas, momentos de realizações, momentos de decepções. 

Rubem Alves, no seu “Tempus Fugit”, escreveu: “Quem sabe que o tempo está fugindo descobre, subitamente, a beleza única do momento que nunca mais será...”

A nossa existência é realmente um somatório de tempos que nunca mais voltarão. 

Os filhos nos propiciam a vivência de momentos incrivelmente ricos, que, além de reforçar o amor maternal e paternal, aquecem os nossos corações de pais, fazendo-nos superar, juntos, o que eventualmente choramos e o que sofremos. São ocasiões importantes para ressaltar o valor da família como núcleo formador da prole em moral e ética. Além, é claro, de nos aproximar amorosamente das experiências das faixas etárias deles.

O saudoso Ataulfo Alves (1909-1969), compositor e cantor brasileiro, escreveu na sua canção “Tempos de Criança”: eu era feliz e não sabia. Assim, também, nós adultos temos muitas oportunidades de viver  a felicidade na companhia das nossas crianças e adolescentes fazendo-os e fazendo-nos felizes, conscientes da importância do aqui e agora. 

Saibamos, pois, aproveitar e privilegiar esse mundo mágico da infância de nossos filhos, rendendo-nos de mãos dadas com eles, antes que seja tarde e só possamos nos arrepender por não tê-lo feito. 

Mas, mais do que isso, lembremo-nos que “filho não tem idade”. Qualquer momento que possamos passar na companhia de nossos filhos, qualquer que seja a idade deles, é, sem dúvida, tempo oportuno para agradecermos a Deus o dom da vida. 

Esqueçamos, nessas horas, as atribulações que o dia a dia nos traz. 

E vamos sair para ver o sol!

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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

MENSAGEM: O PERDÃO, O RANCOR E A FELICIDADE

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