O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sexta-feira, 6 de junho de 2025

MENSAGEM - NO MUNDO HÁ MAIS GENTE DO BEM DO QUE DO MAL

                          MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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          TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
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Há os que dizem que o mundo não está nem mais nem menos violento do que sempre foi; que a diferença é que hoje, com o avanço tecnológico dos diversos meios de comunicação, ficamos sabendo imediatamente de tudo o que acontece no bairro, na cidade, no estado e no mundo. As próprias pessoas ditas “do bem” veem-se enredadas em intrigas através das redes sociais que, muitas vezes, não têm limites de urbanidade e respeito. Pior: repassam informações possivelmente inverídicas, sem tomar o cuidado de buscar evidências de que aquilo seja verdade. Sob o meu olhar, nunca se teve tanta facilidade e multiplicidade de meios de comunicação; nunca se usou a comunicação tão mal. Nós pais temos naturalmente uma postura de proteção em relação à nossa prole; Essa postura nos leva à preocupação constante com o bem-estar dela. Resta-nos o saber que no mundo há mais gente do bem do que do mal. Há, portanto, esperança.




























 

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sábado, 17 de maio de 2025

PLANTE IDEIAS!


 
Roberto Gameiro


Há um provérbio oriental que diz: 


“Se quer plantar para poucos dias, plante flores. Se quer plantar para muitos anos, plante uma árvore. Se quer plantar para a eternidade, plante ideias.”


Uma ideia pode se transformar num ideal. Um ideal pode se transformar num projeto. 


A história está permeada de momentos impactantes em que sonhos se transformaram em realidade, produzindo novas ideias cujos frutos mudaram os rumos da civilização. 


Assim foi, por exemplo, com Platão (428 a.C.-347 a.C.), Marie Curie (1867-1934), Albert Einstein (1879-1955), Galileu Galilei (1564-1642), Henry Ford (1863-1947), Isaac Newton (1643-1727), Thomas Edison (1847-1931), Carlos Chagas (1879-1934), Alice Ball (1892-1916), Alexander Fleming (1881-1955), Santos Dumont (1873-1932), Rosa Parks (1913-2005), Gertrude B. Elion (1918-1999), Martin Luther King Jr. (1929-1968) e muitos outros.


Nesses exemplos, aleatórios, encontramos homens e mulheres que, cada um no seu tempo, apresentaram avanços em áreas como ciências, filosofia, tecnologia, economia e direitos humanos, cujos reflexos nos acompanham até hoje. 


A transformação de sonhos em realidade acontece quando ideias encontram a mente certa e o contexto oportuno e ideal. Significa que alguém extrapolou o corriqueiro e teve a iniciativa de avançar por “águas nunca dantes navegadas”, metáfora essa que implica uma decisão corajosa para explorar o ainda desconhecido, e que tem potencial para resolver uma situação problema relevante.


Anualmente, temos conhecimento de pessoas e instituições que, por terem realizado descobertas e contribuições relevantes para a humanidade, são laureadas com o “Prêmio Nobel” que foi instituído pelo cientista sueco Alfred Nobel para as áreas de Química, Literatura, Paz, Física e Fisiologia ou Medicina. A premiação acontece desde 1901; em 1968, foi estabelecido o prêmio de Ciências Econômicas. O prêmio constitui-se de uma medalha, um diploma e uma quantia como forma de apoiar o trabalho futuro dos laureados.


Da relação acima, Marie Curie recebeu os prêmios Nobel de Química em 1911 e Física em 1903; Einsten, de Física em 1921; Alexandre Fleming, de Medicina em 1945; Gertrude B. Elion, de Medicina em 1988; e Martin Luther King Jr., Nobel da Paz em 1964. Carlos Chagas foi indicado por duas vezes, mas não ganhou. Até hoje, nenhum brasileiro recebeu o Prêmio Nobel, embora muitos tenham sido indicados.


As crianças e os jovens, durante o seu período de escolarização, individualmente ou em grupos, devem ser instados à criatividade e à busca de novas ideias que resolvam situações problema, mesmo que as mais simples, para assumirem posição de protagonistas e não de simples coadjuvantes. Dessa forma, formaremos indivíduos capacitados para enfrentar desafios e inovar, além de valorizar o trabalho em equipe, fortalecendo a construção colaborativa do conhecimento.

 

Plante ideias!


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br  

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sábado, 10 de maio de 2025

MENSAGEM - TRILHANDO CAMINHOS DE "BOA" CIDADANIA


                                   MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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          TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
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Vivemos uma época de incertezas. Os conceitos, as certezas e as crenças são postas à prova a cada “novidade” que aparece, algumas das quais estapafúrdicas, mas defendidas com tal ênfase pelos introdutores, que passam a parecer verdades. E, nesse clima, muitos pais já não sabem como encaminhar a educação dos filhos, e muitos educadores já não têm certeza se as normas e as regras da escola continuam valendo. O processo de educação dos jovens, na família e na escola, exige muito de perseverança e resiliência de pais e educadores; a eles cabe não deixar passar nenhuma oportunidade para transmitir valores morais e éticos, e fazer com que as crianças e adolescentes adquiram competências que os ajudem a trilhar caminhos de “boa” cidadania.

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sábado, 3 de maio de 2025

PESSOAS DE REFERÊNCIA


Roberto Gameiro


A Família é o lastro de segurança, o porto seguro que norteia as ações e delimita a construção e a implementação da nossa filosofia de vida. Esse lastro é complementado pela Escola.


Na escola, que recebe imediatamente o eco e os efeitos das mudanças sociais, o controle da disciplina, a colocação de limites, o cumprimento de normas, necessários para a formação do bom cidadão, ganham contornos que exigem constantes atualização e aprimoramento das competências dos educadores.


Há alguns anos, a família brasileira, atônita, tomou conhecimento do caso da filha que planejou o assassinato dos próprios pais. Muito se escreveu a respeito. Muito se discutiu. Devemos, entretanto, tomar muito cuidado para não generalizar aquela postura de uma jovem, para a maioria da juventude. A nossa juventude é, basicamente, constituída de meninos e meninas bons, solidários e afetuosos, que valorizam as relações e, principalmente, a família.


Cada Família possui suas características próprias, seus princípios e valores culturais, sociais e religiosos, que cultua, prioriza e procura manter. Nos últimos tempos, as famílias, estupefatas, têm visto crescer, assustadoramente, a violência nas ruas e na sociedade em geral. E, como estruturas sistêmicas que buscam proteger seus membros, fecham-se atrás de grades, alarmes e sistemas de segurança.


Muitas vezes, famílias bem constituídas, preocupadas e vigilantes em relação à educação dos filhos, são pegas de surpresa com atitudes reprováveis dos mesmos na escola, no clube, no prédio…


Hoje, muitas crianças e adolescentes estão confusos e sem perspectiva, por falta de referências que alicercem suas existências, apontem rumos e ajudem a marcar limites.


Testar o adulto, questionar, é próprio do adolescente. Essa testagem, esse questionamento, geralmente nada mais são do que busca de segurança, de amparo, de ponto de referência. Se encontra características de firmeza, afeto, ternura, compreensão e bom senso, ele passa a se considerar, mesmo que não conscientemente, “protegido” por aquele adulto, no qual passa a confiar. Se não encontra aquelas características, o adolescente, num primeiro momento, se sente “vitorioso”:  “venci o adulto”; e esse sentimento de “vitória” é substituído, rapidamente, por um misto de fragilidade e falta de amparo:  “se eu venci o adulto, quem resta agora para me orientar? ”  E é aqui que está o momento delicado que nem sempre conseguimos identificar.


É importante a existência de “pessoas de referência” na vida das crianças e dos adolescentes, que sejam presentes e inspiradoras de posturas e ações construtivas e saudáveis, que encarnem valores profundos e os proclamem com força significativa. De preferência, por óbvio, os próprios pais.


Os professores também podem constituir norte importante na construção dos sentidos de vida de seus alunos; às vezes, independentemente de suas crenças e convicções; às vezes, em função de; às vezes, apesar de.


Publicado originalmente em 09/10/17


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Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 27/09/17.


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sábado, 12 de abril de 2025

MENSAGEM -VOCÊ É OU JÁ FOI FUMANTE PASSIVO?

                       MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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          TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
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Durante muito tempo, eu costumava dizer  que o mais próximo da imagem de um cigarro  que  eu já tinha  chegado eram os chocolates da Pan cujas embalagens até lembravam maços de cigarros. Eu e os meus amiguinhos gostávamos de nos exibir com  o  cigarrinho  de  chocolate  entre  os  dedos,  imitando  a  pose  dos  adultos fumantes. Entretanto, sei que não posso afirmar que nunca fumei. Tornei-me, com o exercício do magistério superior, um fumante passivo. As minhas turmas  tinham,  em  média, 100  alunos  cada;  e  a  maioria dos alunos  fumava. Quem  olhasse a sala de aula pelo lado de fora, poderia,  inadvertidamente,  acionar  os  bombeiros,  devido  a tanta  fumaça  saindo  pelas  janelas.  Afinal,  “onde  há  fumaça, há fogo", já diz o ditado popular. Naquela época, anos 1980, não havia, ainda, a proibição do uso de cigarros em recintos fechados.

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sábado, 29 de março de 2025

MENSAGEM - QUEM SÃO OS HERÓIS DE HOJE?

                      MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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          TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
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Vivemos uma época em que os valores são constantemente invertidos e subvertidos. É tão comum esperar-se das pessoas ações e reações com contravalores, que o pior virou rotina, a ponto de quando alguém age de forma natural, verdadeira e autêntica, receber elogios e, nalguns casos, ser até visto e exaltado como um herói. Um bombeiro que arrisca sua vida, num incêndio, para tirar uma criança do meio das chamas, é aclamado como   herói; nada mais justo e merecido. Entretanto, como aceitar que, na mesma noite, os participantes de um reality show sejam chamados de “heróis”? E como não aceitar, se o próprio dicionário “Aurélio” apresenta, por extensão, “herói” como “pessoa que por qualquer motivo é centro de atenções”? O bombeiro e os participantes do “reality show” cabem nessa definição. Durma-se com esse “barulho”.
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sexta-feira, 21 de março de 2025

EDUCAÇÃO X APRENDIZAGEM


Roberto Gameiro


Os alunos estavam em filas, bem-comportados e ansiosos por chegar a sua vez de serem atendidos, no pátio interno da escola, na maratona empreendida pelos educadores, naquela manhã de muito calor de um mês de outubro.


Não se tratava de uma atividade pedagógica, ou de uma olimpíada do conhecimento, nem mesmo de uma distribuição de livros para leituras extraclasse.


Tratava-se, isso sim, de uma iniciativa da escola própria de uma multinacional, com mais de 2000 alunos, para tentar erradicar um surto de piolhos que atingia a maioria dos alunos.


Nesse dia, ao invés de usar o giz, os professores, os diretores, as equipes técnica e de apoio, ajudados por alguns pais e mães, aplicavam um medicamento friccionando o couro cabeludo das crianças e adolescentes na esperança de resolver o problema preocupante.


Esse é um exemplo, talvez exagerado, confesso, mas real, que demonstra que desde há muito a escola extrapola as funções para as quais foi criada.


São responsabilidades da família, entre outras, o cuidado da saúde e a educação dos filhos para valores morais e éticos. À escola cabe a escolarização das crianças e adolescentes, como provedora das competências gerais que consubstanciam os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. 


Entretanto, enganam-se aqueles que querem acreditar que essa divisão de tarefas entre a família e a escola aconteça realmente no dia a dia.


Isso acontece não como decorrência de uma reconfiguração da escola (que, diga-se de passagem, precisa de muitas reconfigurações), mas de uma reconfiguração das famílias. Alguns dizem que famílias estão desestruturadas. Prefiro dizer que as famílias estão diferentes.


E, por estarem diferentes na sua estrutura e na sua práxis, muitas famílias já não conseguem dar conta de algumas de suas atribuições, e as delegam para a escola, que não tem essa responsabilidade. E esperam que a escola dê conta de tudo.


As famílias, via de regra, não delegam essas atribuições por negligência, mas como consequência do que a vida em sociedade hoje demanda para pais e, principalmente, para mães que trabalham fora, e que, em consequência, têm geralmente, três turnos de trabalho. Um deles em casa após o expediente laboral.


E não existe fórmula conhecida para resolver essa situação que, muitas vezes, coloca famílias e escolas em conflito. A atenuante tem um nome: “parceria”.


Na parceria responsável, cada parte entende e compreende a dificuldade da outra e coloca-se sensatamente a serviço do somatório de energias positivas na busca do equilíbrio de ações convergentes em prol da boa educação e formação das crianças e dos adolescentes. 


Família e escola se complementam.


Publicado originalmente em 07/08/2018.



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sexta-feira, 14 de março de 2025

A IMPORTÂNCIA DAS NOSSAS RAÍZES ANCESTRAIS

Roberto Gameiro

Bert Hellinger, escritor, psicoterapeuta e padre alemão (1925-2019), escreveu:

“Atrás de mim estão todos os meus ancestrais me dando força. A vida passou através deles até chegar a mim. E em honra a eles eu a viverei plenamente.” 

De geração em geração, vão sendo construídas nossas identidades, cada uma das quais traz raízes culturais e sociais das que a antecederam. Eu tenho muito dos meus pais; os meus filhos têm muito de mim e da mãe deles. Os meus netos têm muito dos avós e dos pais. 

Hoje, eu não sou o mesmo que era ontem, assim como o rio que renova suas águas enquanto busca o oceano.

A conexão com as origens permite que cada um de nós se reconheça dentro de um contexto cronológico que compreende  a transmissão de valores histórico-culturais, tradições e elementos genéticos que constituem aquisições valiosas acumuladas de geração em geração.


No mundo de hoje, em que a globalização põe à prova constantemente as identidades individuais e coletivas, é mister o sentido de pertencimento a raízes ancestrais que propicia a compreensão de onde viemos e de quem somos e valoriza e resguarda o conjunto da produção cultural das gerações precedentes.

Princípios e valores saudáveis transmitidos ao longo das gerações fortificam a nossa cognição, o que resulta em tomadas de decisão e comportamentos alinhados com o legado familiar, possibilitando a construção de um sentido de vida que valoriza a amorosidade, o respeito e a solidariedade.

Há um provérbio Chinês que diz: “Esquecer os ancestrais é como ser um riacho sem nascente, uma árvore sem raízes.”

Portanto, reconheçamos e valorizemos nossas raízes ancestrais. Assim, manteremos intensa a chama das contribuições daqueles que nos precederam e fortaleceremos as identidades individuais e coletivas do nosso tempo.

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sábado, 25 de janeiro de 2025

MENSAGEM - AS RESPONSABILIDADES DA FAMÍLIA E DA ESCOLA

                       MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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A escola tem assumido responsabilidades que pertenciam à família. Isso tem acontecido devido ao novo formato das famílias nesta sociedade. Alguns dizem que a família está desestruturada; eu prefiro afirmar que a família está diferente. Acrescente-se o fato de que as mães, na sua maioria, estão no mercado de trabalho. As mães têm três expedientes diários: dois no trabalho e um em casa para resolver e encaminhar os assuntos da casa e o acompanhamento escolar. Muitas vezes, os filhos passam mais tempo sozinhos, ou com as babás, ou com os educadores, do que com os pais. Portanto, a escola ganha, cada vez mais, importância na vida das famílias e crescem as expectativas dos pais na direção de uma escola que se preocupa não apenas com a excelência acadêmica, mas, também, com essa realidade.



























 

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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

MENSAGEM - CRIANÇAS: TESOUROS VALIOSOS


                            MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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Nós, professores, somos seres privilegiados pois tratamos, diariamente, com os tesouros mais valiosos deste mundo: as crianças. Como é gratificante conviver com “serzinhos” tão especiais que chegaram num mundo que já existia e ao qual estão se abrindo, conhecendo, interagindo, sentindo-se parte e percebendo que podem intervir nele para torná-lo melhor.  O que dizer, então, dos pais que os geraram e têm a alegria, a emoção e a responsabilidade de os educar, formando-os para o bem e para valores morais e éticos. Cada uma delas vai crescendo e construindo um sentido para sua vida baseado nas suas vivências e nos ensinamentos vindos dos pais e da escola. Sentido de vida se constrói com base em sonhos; e as crianças os têm e muitos.

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sexta-feira, 25 de outubro de 2024

LEVANDO VANTAGEM EM TUDO?


Roberto Gameiro


Dois amigos reuniram-se numa tardezinha para uma “cervejinha”.


Um deles, notando  que  o  outro estava  com a barba por fazer, brincou com ele dizendo:


- Você  sabia  que  tombou  um  caminhão  ali na avenida Marginal carregado com giletes?


O amigo deu uma risadinha demonstrando que entendeu a “indireta” e justificou o porquê de não ter “feito a barba”.


Até aí, trata-se de um diálogo até corriqueiro e uma licença metafórica jocosa em que se faz uma comparação subjetiva para se referir a algo de forma indireta.


Mas, então, há que se perguntar: - qual é esse “algo” a que o diálogo está se referindo?


Resposta: o hábito de muitos brasileiros de saquear cargas de veículos acidentados.


O diálogo sugere que o amigo perdeu uma boa chance de obter giletes de graça. Não significa, porém, que esses personagens fariam isso.


As imagens desses saques correm o mundo e tornam-se triste e vergonhosa representação de falta de decoro e decência de alguns, que contamina a forma como o mundo vê o nosso país.


Essa é uma ação criminosa que se soma a inúmeras outras que, infelizmente, estamos acostumados a ver nos noticiários diários.


No ranking do “Índice Global da Paz” de 2024, divulgado recentemente pelo “Institute for Economics & Peace” (Instituto de Economia e Paz), os três países mais seguros do mundo são, na ordem decrescente, a Islândia, a Irlanda e a Áustria”. Nesses países, nenhum cidadão entenderia a indireta que o conteúdo inicial deste texto traz.


Nesse ranking, o Brasil está na vergonhosa 131ª posição. Igual à da pesquisa anterior.


Rui Barbosa, quando Senador, em dezembro de 1914, escreveu: “A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem: (...) semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, (...) promove a desonestidade, promove a venalidade (...)” E mais: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”.


Como se percebe, essa situação é antiga.


Os cidadãos virtuosos, honestos, honrados, idôneos, especialmente os que são pais e professores de crianças e adolescentes, estão se sentindo impotentes para enfrentar essa falta de vergonha que grassa pelo país afora. Os princípios e os valores saudáveis que devem reger a vida em sociedade estão sendo destruídos pela desonestidade e pela corrupção, desestimulando os indivíduos a lutar contra essas influências deteriorantes que trarão danos também às próximas gerações.


Há que se buscar a transformação desta sociedade, cada um de nós fazendo a sua parte, para consertar o estrago que já foi feito por esta e pelas gerações anteriores, com perseverança e muita resiliência. Assim, talvez um dia, possamos nos orgulhar, como povo, da virtude, da honradez, do decoro e da honestidade. Aqui dentro e pelo mundo afora.

 

“O negócio é levar vantagem em tudo. Certo?”


- ERRADO!!


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sexta-feira, 18 de outubro de 2024

MENSAGEM - O CIGARRO SOB A PERSPECTIVA DA LÓGICA


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O cigarro constitui um dos piores males deste século e do anterior. O uso do cigarro já foi moda e estilo de vida de muita gente incentivada por propagandas vistosas que relacionavam o sucesso pessoal e profissional ao uso do cigarro entre os dedos. Hoje, esse tipo de propaganda está proibido. Ainda bem. Todos sabemos que esse hábito é a causa de diversas doenças, entre elas o câncer de pulmão, o AVC (Acidente vascular cerebral), o diabetes, o DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica), o infarto e as úlceras gástricas. Se todos sabemos disso, e de sobejo, por que muita gente está, neste momento, iniciando-se nesse hábito? Não é preciso colocar a mão no fogo para constatar que queima. É uma questão de lógica. Simples lógica. 

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sexta-feira, 4 de outubro de 2024

MENSAGEM - PLANTANDO SEMENTES DE SOLIDARIEDADE


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Num avião, quando caem as máscaras de oxigênio, devemos colocá-las primeiro em nós e depois nas crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais. Primeiro, temos de cuidar de nós para que depois tenhamos condições de poder cuidar do outro e do grupo. Os bem-estares individual e coletivo devem ser lastreados pelo ambiente num processo sustentável que permita o alcance do equilíbrio biopsicossocial. A melhor forma de se alcançar esse equilíbrio entre o individual e o coletivo é a partir das práticas solidárias. Para sobreviver, precisamos, sem dúvida, uns dos outros. Quem pratica o bem, sem esperar recompensas, está plantando sementes de solidariedade cujos frutos tornarão o mundo melhor.
 

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quinta-feira, 19 de setembro de 2024

MENSAGEM - PROFESSORES NÃO SÃO SUPER-HERÓIS



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Professor não é super-homem. Entretanto, há os que pensam que são. Há, também, alguns que têm certeza de que são. Mas, talvez pensassem assim qualquer que fosse a profissão que abraçassem. Professores são seres de relações. Não que os super-heróis não sejam “seres de relações”; eles “existem” para fazer o bem e proteger a humanidade de malfeitos. Professores são da vida real. Super-heróis são da ficção. “Super-homens” têm respostas para tudo, sem titubear. São perfeitos e completos. É preciso ser verdadeiro e corajoso para aceitar-se como “incompleto”, “imperfeito”, e, portanto, humano. Os conhecimentos estão aí disseminados pela internet. Cabe, agora, saber o que fazer com eles. Professor não é superman. Professora não é superwoman. E olha que eu nem falei da kryptonita...rsrs.




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sexta-feira, 13 de setembro de 2024

CRIANÇAS SEM LIMITES



Roberto Gameiro


Se os pais não colocarem limites nos filhos, quem vai fazê-lo? A Fonoaudióloga, a Pediatra, a Psicóloga, a Neurologista? Limites quem coloca são o pai e a mãe. É responsabilidade intransferível deles, junto da colocação de valores morais e éticos. A uma mãe, a um pai, deveria bastar um olhar, firme, sério, para fazer com que um filho, uma filha, se porte adequadamente em qualquer lugar: em casa, no clube, no shopping, no condomínio. Aos meus filhos, quando crianças e adolescentes, bastava um olhar da mãe, que eles chamavam de “olhar 43”, e pronto; tudo sob controle. 


Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!


Salvo casos comprovados de alguma patologia, que deverá ser acompanhada pelos profissionais citados, e outros, a verdade é que as crianças estão “deitando e rolando” sobre pais assustados que não sabem o que fazer para colocar limites nos filhos. E evitam tomar atitudes mais firmes para “não os traumatizar”. E procuram os consultórios na esperança de um “remedinho” que os faça acalmar.


Há crianças que ainda em tenra idade batem nos pais. Alguns acham isso até engraçado, e riem da atitude peralta da criança. Se isso não for coibido logo, essas crianças "peraltas e engraçadinhas”, quando adolescentes, vão continuar batendo, inclusive nos irmãos e nos amigos.  O ditado “é de pequenino que se torce o pepino”, desculpem a comparação, vale para essas situações. 


Não tem essa de chamar o filho de “amigo”, “amigão”. Filho é filho e não “amigão”. Pai e mãe não são amiguinhos dos filhos. São pai e mãe, e como tal precisam ser vistos e respeitados pela sua prole. Claro que o amor parental contém os atributos do afeto, da amizade, da ternura, componentes indissociáveis, mas sem que se abdique da autoridade inerente. Chamar os filhos dessa forma cheira a fuga da atribuição de colocar limites; “afinal, amigo é amigo”, nada mais.


Sempre é bom lembrar, entretanto, o que reza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis (...)”.


O movimento “Amor Exigente” tem uma frase bem apropriada: “meu filho, eu amo muito você, mas não posso concordar com o que você está fazendo”. Pena que alguns pais resolvam demonstrar o amor que têm pelos filhos colocando-se contra a escola quando esta toma alguma atitude mais firme em função de indisciplina e desrespeito. Educação se traz de casa; a escola é parceira no aprendizado e no reforço da educação que vem de casa.


Ora, se os pais não assumirem a responsabilidade por colocar limites nos filhos, quem fará isso no futuro: a polícia?

Publicado originalmente em 03/08/18.

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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

OS JOVENS E A INDIVIDUALIDADE


Roberto Gameiro


O que é motivo de riso para alguns, pode ser motivo de preocupação para tantos outros.


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Billy Blanco (1924-2011), músico, compositor e escritor brasileiro, escreveu na sua composição musical “Canto Chorado”: “O que dá pra rir dá pra chorar. Questão só de peso e medida. Problema de hora e lugar...”


Noutro dia, recebi pelo WhatsApp uma charge com duas imagens. Na de cima, uma mãe, em 1996, puxando o filho para dentro de casa, tirando-o das brincadeiras de rua com seus amigos (provavelmente porque ele ficava muito tempo brincando na rua). Na imagem de baixo, uma mãe, em 2016, puxando o filho ("pendurado" num celular) para fora de casa (provavelmente, para ele brincar com seus amigos na rua). 


A charge é, geralmente, uma representação caricatural em que se satiriza um fato específico. E, também geralmente, rimos das mensagens propaladas.


Entretanto, o que é motivo de riso para alguns, pode ser motivo de preocupação para tantos outros, neste caso principalmente para os pais e os professores. 


Com efeito, a charge focada traz à tona uma das situações mais preocupantes em relação ao processo de formação das crianças e dos adolescentes hoje em dia. Os jovens estão se recolhendo para o campo da individualidade em detrimento das relações interpessoais com seus amigos e amigas, quando os têm. No afã de conseguir cada vez mais amigos virtuais, negligenciam a conquista, a manutenção e mesmo a cativação dos verdadeiros amigos da “vida real”. 


Mas convém lembrar que não são apenas os pais que dizem que os filhos ficam muito tempo no celular. Também filhos reclamam que pais não dão tanta atenção a eles quanto dão à telinha do celular ou do computador. 


E quando há esse “embate” todos perdem. Perdem os pais, os filhos, os familiares, os amigos e a relação social como um todo; o somatório das individualidades não tem resultado numa “sociedade”, entendendo-se sociedade como um “conjunto de pessoas que vivem em certa faixa de tempo e de espaço, seguindo normas comuns, e que são unidas pelo sentimento de consciência do grupo”. (Dicionário Aurélio versão 7.0)


Estudos e pesquisas no Brasil e alhures demonstram que há uma relação preocupante entre o maior tempo de uso diário de celulares e o menor aproveitamento escolar dos adolescentes; há os que ponderam que eles usam os dispositivos mais para o lazer e menos para os conteúdos escolares.


Boa reflexão para pais, filhos e professores.


Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 17/04/20 sob o título "Jovens e a individualidade" e na revista "Nova Família" em 20/04/20.


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sexta-feira, 12 de julho de 2024

MENSAGEM - SAIBAMOS PERGUNTAR PARA CONFIAR NAS RESPOSTAS


                    MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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Muitas vezes, fazemos as perguntas erradas que por certo nos levarão a respostas erradas ou equivocadas que nada terão a ver com o pretexto de origem do enunciado das questões. Saber perguntar é a forma mais objetiva de obter respostas condizentes com a motivação do questionamento. O valor semântico das palavras que compõem a pergunta determina a possibilidade de assertividade no significado da resposta. Saibamos, portanto, perguntar para podermos confiar na pertinência das respostas.

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