O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 30 de dezembro de 2023

QUEM ACHA QUE SABE TUDO, SABE NADA


 
Roberto Gameiro


O conhecimento vem de fora; a sabedoria vem de dentro e aflora sob a forma de saberes.


O indivíduo humano é um ser incompleto. Ele pode saber de tudo sobre um determinado tema, mas ignora tudo sobre muitos outros assuntos. Portanto, ele pode ser um sábio e, ao mesmo tempo, um ignorante. Ninguém é sábio o tempo todo, assim como ninguém é ignorante o tempo todo.


Lembrando que ignorância, neste contexto, é o estado de quem ignora ou desconhece alguma coisa, que não tem conhecimento dela. Portanto, não é “burrice”, nem falta de inteligência.


Reconhecer a incompletude do ser humano, compreendendo a sua transitoriedade e sua cognição limitada, é passo largo para se posicionar adequadamente neste mundo cada vez mais complexo e multifacetado. 


Aceitar que não temos respostas para todas as perguntas revela humildade intelectual e forte coragem. Ao mesmo tempo, nos tornamos prontos e abertos à aquisição de novos conhecimentos.

 

Brené Brown, professora e pesquisadora americana, escreveu:

“É preciso coragem para ser imperfeito. Aceitar e abraçar as nossas fraquezas e amá-las. É deixar de lado a imagem da pessoa que devia ser, para aceitar a pessoa que realmente sou.”


Quem acredita que sabe tudo fecha-se para a inovação e para a renovação. Assume uma posição estática. Aceitar a própria ignorância é um ato de coragem e de abertura para o aprendizado. 


Às crianças e adolescentes, deve-se proporcionar a possibilidade da flexibilidade cognitiva para que sejam capazes de se adaptar a novos contextos, conceitos e tecnologias ao longo da vida, pois a busca do conhecimento é uma tarefa que não tem fim e começa na mais tenra idade.


Há que se ajudar os mais jovens a conquistar a autonomia e a autoconfiança, de forma que possam discernir entre o certo e o errado, a verdade e a mentira, o saber e o não saber, para que possam enfrentar o que desconhecem com confiança, perseverança e muita resiliência.

 

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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sábado, 26 de agosto de 2023

SOBRE TREINAMENTO, DESAFIO E CRENÇA NAS PESSOAS


Roberto Gameiro


É de Bernardinho, ex-jogador, treinador de voleibol, economista e empresário brasileiro, a afirmação:


Treine as pessoas e elas aprenderão; desafie-as e elas crescerão; acredite nelas e elas vencerão. 


Bernardinho tem uma carreira marcada pelo sucesso como treinador das seleções feminina e masculina de voleibol do Brasil, com mais de trinta títulos em mais de duas décadas de atuação. 


Portanto, se há alguém que pode “falar de carteirinha” sobre essa temática, esse é o protagonista.


Com efeito, juntar treinamento, desafio e crença nas pessoas é uma forma de valorizar a totalidade das coisas, em que tudo está interligado e interdependente. 


Por oportuno, vale lembrar que a capacitação profissional se refere à criação de competências, ensinando habilidades para desempenhar uma determinada função, enquanto treinamento profissional refere-se à obtenção de novas e melhores formas para pôr em prática uma habilidade já existente.


Portanto, na capacitação as pessoas adquirem novos conhecimentos e novas habilidades, enquanto no treinamento contínuo são levadas à melhora das suas competências, abrindo-lhes oportunidades para novas perspectivas e possibilidades, condição necessária para a realização profissional a curto, médio e longo prazos.  


Mas não adiantam capacitação e treinamento contínuos se as pessoas não forem desafiadas constantemente a se superar, saindo de possíveis zonas de conforto e enfrentando situações que as levem a aplicar as competências objeto do seu treinamento e da sua atuação profissional, com perseverança, confiança em si e alta autoestima.


Não adianta treinar e não jogar; não adianta estudar e não aplicar os saberes decorrentes; não adianta sonhar e não procurar realizar os sonhos; não adianta rezar e não viver a crença; não adianta ter compaixão e não ajudar.

Não adianta ...


Mas adianta sim acreditar nas pessoas e nas suas possibilidades de superar desafios e atingir metas e objetivos.  


As metas estão aí para serem alcançadas. Desafiam-nos cotidianamente; e, para atingi-las, precisamos acreditar firmemente em nós mesmos e nos nossos parceiros, subordinados, mentores e líderes. 


Lembrando Abraham Lincoln: “A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.”.


Não são apenas os adultos que enfrentam desafios. Também as crianças e os adolescentes, nossos filhos e alunos, têm as suas dificuldades a enfrentar. E não são poucas, quaisquer que sejam as situações sócio-econômico-financeiras e culturais de suas famílias. Como exemplos, podemos elencar o bullying, as exclusões sociais inclusive nas mídias, as dificuldades de aprendizagem, as separações dos pais, as mudanças de cidade, o uso exagerado de dispositivos eletrônicos, a exposição a conteúdos inapropriados, e outros.


Esses desafios impactam as crianças no seu dia a dia de diversas formas, cabendo aos adultos acompanhá-las  para amenizar os efeitos nocivos que podem levá-las inclusive à ansiedade e ou à depressão. 


Aprender, crescer, acreditar em si e vencer; um círculo virtuoso que marca a vida de muita gente não apenas nos esportes, mas em muitas situações profissionais, pessoais e sociais que a vida apresenta. 


Não é fácil, mas não é impossível. 


Eu acredito!


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sábado, 1 de julho de 2023

MENSAGEM - O CICLO VIRTUOSO DA AUTOVALORIZAÇÃO

 MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Saber dar valor e fazer bom uso do que se é e do que se tem através do cultivo da autoestima, da perseverança, da resiliência e da espiritualidade, são elementos indispensáveis nos nossos diálogos com os filhos. Assim, talvez, ao longo da vida, eles terão menos motivos para lamentar o que eventualmente perderam, já não tenham ou já não sejam, num ciclo virtuoso de autovalorização e de percepção de que na vida passamos por inúmeros estágios de acertos e erros, de ganhos e perdas, de sucessos e fracassos, procurando, porém, não nos afastar do que nos move sempre para a frente, especialmente a crença em Deus.

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sábado, 26 de novembro de 2022

O SEGREDO DA ASCENSÃO NA VIDA


Atualizado em 18/11/2022



Roberto Gameiro



Certa vez, um professor meu, de Língua Portuguesa, propôs à turma a confecção de uma redação com o tema “O segredo da ascensão na vida é a perseverança”. Esse tema me tocou muito, e, desde aquele tempo de adolescência, tenho, quase que involuntariamente, refeito mentalmente essa redação, enfatizando aleatoriamente cada um dos significantes do seu enunciado.

Os termos que compõem o enunciado, “segredo”, “ascensão”, “vida” e “perseverança”, contêm, cada um isoladamente, conotações que justificariam uma redação específica.

Mas, quando os quatro são juntados, provocam e possibilitam reflexões que extrapolam em muito o somatório de seus significados individuais.

E, não raro, me vêm à mente analogias semânticas com a introdução na reflexão de novos significantes pertinentes ao tema.

Um desses termos é a “resiliência”.

Resiliência tem a ver com perseverança, tem a ver com ascensão, e tem a ver com vida.

Focando nos aspectos referentes ao exercício  profissional, observo que para atingir metas (cada vez mais exigentes) e alcançar objetivos, não bastam mais somente aquelas habilidades-padrão que sustentavam as competências dos gestores e colaboradores, recursos como conhecimento do produto ou serviço e do mercado concorrencial, linguagem adequada ao tipo de cliente e à cultura local...

As metas são vistas por muitos executivos como verdadeiras bolas de neve, que vão aumentando progressivamente conforme periodicamente são alcançadas; e tem de ser assim mesmo; caso contrário, não se justificariam.


Annelise Gripp, profissional da área de Tecnologia da Informação e Gestão de Equipes, escreveu no seu artigo "Resiliência: a competência que nos leva à excelência!" (1) que "Resiliência é a capacidade que temos de lidar com os problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas, durante um tempo, sem perder o foco em alcançar o seu objetivo. Ou seja, resiliência é movimento que se faz de sair da zona de conforto, trabalhar, desenvolver, para alcançar uma meta e depois retornar ao estado natural. Como se fosse um elástico, que esticamos para amarrar alguma coisa e depois que usamos, ele volta ao seu estado normal, para ser usado novamente.".

Há que se ter muita competência para enfrentar, e vencer, esses desafios.

Os teóricos definem “competência” como a capacidade do indivíduo de movimentar recursos para resolver uma situação complexa. Entre esses recursos estão as emoções e, muito ligada a estas, está a resiliência.

A resiliência, por óbvio, não nos remete apenas a metas. Ela deve ser fator presente em todas as posturas e ações que contemplem tomadas de decisão, das mais simples às mais complexas.

Não confunda, porém, resiliente com teimoso. Ambos são obstinados; o primeiro é organizado, flexível, sensato e focado; o segundo é, geralmente, desorganizado e inflexível, faltando-lhe bom senso e foco. 

Ser resiliente é não desistir diante de possíveis fracassos; é suportar efeitos colaterais nocivos; é ser proativo; é ter forte personalidade; é ser resistente a adversidades.

É, enfim, ser perseverante.

Você é resiliente?

Referência
(1) GRIPP, Annelise. Resiliência: a competência que nos leva à excelência". 2014, encontrado em  https://annelisegripp.com.br/resilienciaAcessado em 18/11/22. 

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Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 27/11/18.


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domingo, 23 de outubro de 2022

FAÇA VALER A PENA!


Atualizado em 22/10/22

Roberto Gameiro


O cartunista americano Hugh MacLeod escreveu no seu “Ignore Everybody” que "a melhor maneira de obter aprovação é não precisar dela. Isso é igualmente verdade em arte e negócios. E amor. E praticamente tudo o mais que vale a pena ter.". 

A expressão “valer a pena” quer dizer que o sofrimento, o investimento, a dor, valeram porque trouxeram o resultado esperado. E isso, como indicou o artista, é verdade nas artes, nos negócios e nos inter-relacionamentos, sejam eles pessoais, sociais ou profissionais.


Não necessitar de aprovação para praticar o bem, então, é próprio do cidadão consciente; aquele que não depende da aprovação dos outros para ser honesto, digno, verdadeiro.
Assim, preocupa aquele que vive em função daquilo que os outros possam pensar dele. Não é a cidadania que o move, mas a angústia de poder não ser aceito pelos outros. Devido a isso, espera aplauso para tudo o que faz; e, quando ele não vem, fica entre aflito e atormentado, até rancoroso, procurando culpados para a falta de elogios, considerando que, “com certeza, não é ele próprio o culpado”.
Ser honesto, digno e verdadeiro, em um país com tanta história de corrupção, e no qual a “lei de Gerson” infelizmente prepondera nalguns setores, traz, muitas vezes, ônus a quem o é. É o caso, por exemplo, do bom estudante, que antigamente era chamado de cdf, e agora denomina-se nerd.
Em outro trecho da obra citada, o autor escreve: "Você deve encontrar seu próprio talento. Um Picasso sempre parece que Picasso o pintou. Hemingway sempre soa como Hemingway. Parte de ser um mestre é aprender a cantar na voz de ninguém, mas na sua própria.".
Seja você mesmo! Faça valer o seu caráter, a sua personalidade, o seu carisma, as suas competências, sabendo que a verdade sempre prevalecerá diante das iniquidades. Seja autêntico.
A autenticidade, quando positiva, é característica daqueles que não dependem da aprovação alheia para justificar suas posturas e suas ações. Valorizam o seu próprio talento, são cidadãos conscientes, autoconfiantes, aceitam o erro como parte do aprendizado, não se deixam abater pelos possíveis fracassos, são perseverantes, flexíveis e resilientes, enfim, falam, escrevem e “cantam com a sua própria voz”.
Faça valer a pena!

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Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 02/07/17 


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sábado, 24 de setembro de 2022

CASAIS, VALORIZEM-SE!



Roberto Gameiro

Conta-se que durante o mandato de Obama, ele e Michele foram almoçar num restaurante. Lá, foram atendidos por um garçom muito atencioso. Na volta para casa, Michele disse ao marido que ela tinha namorado aquele garçom na juventude. Obama, para ser engraçadinho, disse-lhe, então, que se ela tivesse casado com aquele homem, ela hoje seria garçonete no mesmo restaurante. Ao que ela com muita elegância respondeu: “se eu tivesse casado com ele, hoje ele seria presidente dos Estados Unidos”.

Não encontrei a autoria desse relato, mas alguém poderia acrescentar que “quem diz o que quer, ouve o que não quer”. Mas, se ocorreu de fato, não acredito que esse tenha sido o final desse diálogo após a bela tirada de Michele. Rss.

Mas ele (o episódio) nos traz motivação para uma reflexão sobre como está a nossa autoestima e como ela se reflete na autoestima de cada um de nós nos nossos inter-relacionamentos conjugais.

Todos já ouvimos a frase que diz que “por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher”; frase essa que, no meu entender, se tornou obsoleta há um bom tempo por ser tremendamente machista e por colocar a mulher como simples coadjuvante ou escada do sucesso do homem.

Então, eu pergunto: por que não ouvimos com a mesma frequência uma frase do tipo: “por trás de uma grande mulher, há sempre um grande homem”?

As mulheres, desde há muito, neste mundo globalizado, têm sido, merecidamente, cada vez mais, protagonistas nos aspectos pessoais, sociais e profissionais.


Felizes os casais que conseguem somar suas qualidades individuais, suas competências, seus afetos, sua dedicação, sua fidelidade e sua espiritualidade em prol de uma convivência saudável de valorização recíproca que alimente positivamente as autoestimas de ambos e, em consequência, de toda a prole.

Mas, para isso, a base que sustenta essa felicidade do casal é o amor, esse sentimento sublime que tem seu início no amor a Deus, se projeta no amor por si e desabrocha na pessoa que você ama e com quem você compartilha a sua vida. 

Portanto, casais: valorizem-se!

A propósito e por oportuno, o Congresso Nacional brasileiro aprovou no final de agosto deste ano o texto de uma Lei que foi sancionada nesta semana pelo Presidente da República, a qual:

“prevê uma série de medidas para estimular a empregabilidade de mulheres e inclui, por exemplo, a flexibilização do regime de trabalho, a qualificação em áreas estratégicas para promover ascensão profissional, a prevenção do assédio e da violência e o acesso ao microcrédito. A nova lei também estabelece prioridade para a qualificação de mulheres vítimas de violência e a ampliação dos valores disponíveis para empréstimos para mulheres empreendedoras e trabalhadoras informais no Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores (SIM Digital). O texto sancionado ainda inclui na legislação a regra de paridade salarial entre homens e mulheres que exerçam a mesma função dentro da mesma empresa.”. (1)

Lei justa, necessária e bem-vinda!

Referência:

(1) BRASIL  Agência.  Presidente   sanciona lei     que     estimula   geração     de   empregos    para mulheres. 21/09/22.           Encontrada em https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2022-09/presidente-sanciona-lei-que-estimula-geracao-de-emprego-para-mulheresAcessada em 22/09/22.

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sábado, 6 de agosto de 2022

CONFUNDIR OU EXPLICAR?

Gabarito, Confirmando, Empresários

Roberto Gameiro


Um famoso apresentador de programas de televisão, já falecido, tinha diversos bordões que repetia sempre. Um deles era: “Alô, atenção! Eu vim para confundir e não para explicar”. No contexto do entretenimento a que se propunha, a frase não trazia maiores consequências.


Essa frase, se falada hoje, parece caber sob medida, especialmente no Brasil, para definir muita gente que através de diversas mídias propaga informações que “confundem as cabeças” das pessoas, principalmente as das crianças e dos adolescentes. E eu não estou falando apenas de maus políticos.


Vivemos uma época de incertezas. Os conceitos, as certezas e as crenças são postos à prova a cada “novidade” que aparece, algumas das quais estapafúrdicas, mas defendidas com tal ênfase pelos introdutores, que, de tanto serem repetidas, passam a parecer verdades. E, nesse clima, muitos pais já não sabem como encaminhar a educação dos filhos, e muitos educadores já não têm certeza se as normas e as regras da escola continuam valendo.


O processo de educação dos jovens, na família e na escola, exige muito de perseverança e resiliência de pais e educadores; a eles cabe não deixar passar nenhuma oportunidade através da qual possam, os pais, transmitir valores morais e éticos, e os professores, fazer com que as crianças e adolescentes adquiram competências que os ajudem a trilhar caminhos de “boa” cidadania, aplicando e reforçando os atributos saudáveis que trazem de casa. Defino essas ações como “onda do bem”, que enfatiza a importância da parceria da família com a escola.


Entretanto, a sociedade atual promove, também com muita insistência, uma ação que defino como “onda do mal”.


Essa “onda do mal” nos coloca atrás de grades nas nossas próprias casas, dificulta os relacionamentos presenciais, nossos e dos nossos filhos, causa o receio de sermos vítimas de assaltos, traz desinformações pelas mídias sociais, as incertezas acima referidas etc. E nesse “etc” tem muita coisa; inclusive o desejo de muitas famílias de deixar o país.


No entanto, as pessoas do bem são maioria na população. Há, portanto, esperança.


Façamos com que a “onda do bem” seja muito maior do que a “onda do mal”, num “confronto” pacífico, legal e democrático que pode perfeitamente começar com boas escolhas de governantes e legisladores nas próximas eleições.

Não percamos essa oportunidade!


Publicado originalmente em 04/09/2018


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sábado, 30 de julho de 2022

PODCAST - VALORIZANDO O QUE SE É E O QUE SE TEM

Família, Férias, Juntos, Lazer, Verão

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VALORIZANDO O QUE SE É E O QUE SE TEM




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sábado, 9 de outubro de 2021

PODCAST - ADOLESCENTES E BORBOLETAS

 

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   ADOLESCENTES E BORBOLETAS




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sábado, 10 de julho de 2021

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

MENSAGEM - O CICLO DE VIDA NA ADOLESCÊNCIA

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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

MENSAGEM - MOMENTOS TRANSITÓRIOS NA ADOLESCÊNCIA

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domingo, 16 de agosto de 2020

AS MARAVILHAS QUE SOMOS E QUE POSSUÍMOS

Família, Férias, Juntos, Lazer, Verão

Roberto Gameiro

Um grande amigo de Olavo Bilac lhe pediu, numa ocasião, que fizesse uma descrição do sítio que possuía para o anúncio de venda pois acreditava que se ele descrevesse a propriedade seria fácil vendê-la. Bilac, que conhecia bem o sítio e o amigo, atendeu ao pedido e redigiu: "Vende-se encantadora propriedade onde cantam os pássaros, ao amanhecer, no extenso arvoredo. É cortada por cristalinas e refrescantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda.". Algum tempo depois, os dois se encontraram e Bilac perguntou se tinha vendido o sítio, ao que o amigo respondeu que depois da descrição que ele havia feito da propriedade, percebeu a maravilha que possuía e resolveu não mais vendê-la.


Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!


Essa historieta me fez refletir sobre como o amigo de Bilac estava fazendo mau uso da linda propriedade que tinha, não percebendo o quanto poderia usufruir de tudo aquilo. Foi preciso alguém “de fora” para fazer aflorar nele a percepção da maravilha que possuía; e a me perguntar: será que o poeta fez o texto com esse propósito? Se sim, mostrou-se realmente um grande amigo.

 

Desejar o que ainda não se tem e lamentar aquilo que já não se tem são outras características comuns dos seres humanos.

 

Ela também me fez pensar sobre como o mote que nos é trazido por esse contexto pode ser pretexto para nos ajudar no processo de educação dos nossos filhos enquanto são crianças e adolescentes. Embora não tenham ainda todos os processos cerebrais amadurecidos, trata-se do momento da vida em que o testemunho e o exemplo dos pais mais ficam guardados na memória deles. Cada um de nós tem registros de fatos ocorridos quando tínhamos aquelas faixas etárias, que nos vêm à mente até com uma certa constância; os bons e os não tão bons.


Saber dar valor e fazer bom uso do que se é e do que se tem através do cultivo da autoestima, da perseverança, da resiliência e da espiritualidade, são elementos indispensáveis nos nossos diálogos com os filhos para que possam crescer não apenas em estatura, mas, também, em sabedoria; esta, com o sentido de prudência, moderação, temperança, sensatez e, especialmente, reflexão.


Assim, talvez, ao longo da vida, eles terão menos motivos para lamentar o que eventualmente perderam, já não tenham ou já não sejam, num ciclo virtuoso de autovalorização e de percepção de que na vida passamos por inúmeros estágios de acertos e erros, de ganhos e perdas, de sucessos e fracassos, procurando, porém, não nos afastar do que nos move sempre para a frente: os sonhos, a esperança e, especialmente, a crença em Deus.


Cora Coralina escreveu: “A verdadeira coragem é ir atrás dos seus sonhos mesmo quando todos dizem que é impossível.”.


Conheça a sua realidade, usando a razão e a emoção, e valorize o que você tem; não apenas bens materiais, mas também as pessoas que você ama, os seus familiares e amigos, seu emprego ou sua atividade laborativa, os seus conhecimentos, competências e habilidades, a sua saúde e a sua espiritualidade. Tudo isso somado constitui a verdadeira riqueza que uma pessoa pode possuir.


“O que você tem, todo mundo pode ter, mas o que você é ... ninguém pode ser.”. Esta frase é atribuída a Costanza Pascolato e, também, a Clarice Lispector. Independentemente de quem a formulou, ela nos traz a mensagem de que nós somos seres únicos criados à semelhança do Criador para, com as nossas qualidades e as nossas limitações, colocarmo-nos a serviço do próximo, fazendo bom uso do que temos e, especialmente, do que somos. 


Vamos, portanto, nos colocar a serviço como verdadeiros Discípulos  Missionários  de Jesus Cristo, disseminando a Boa-Nova no tempo oportuno e inoportuno, como nos ensina o texto Bíblico.

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domingo, 2 de agosto de 2020

A EDUCAÇÃO, A FAMÍLIA E A SOCIEDADE - Texto 3

Professor, Biblioteca, Livro, Médico


Texto 3/3 – Os Professores 


Roberto Gameiro

I - Ofício do Professor
O ofício de educar requer dos professores, além de sua competência técnica específica, uma prática reflexiva, entendendo que o processo ensino-aprendizagem se constrói ao longo de situações vivenciadas nos espaços-tempos escolares, que desafiem os estudantes a pensarem, a pesquisarem, a se comunicarem e a se ajudarem entre si. Nesse sentido, sugere-se que o professor oriente e acompanhe o desenvolvimento de atividades propostas aos alunos, atuando, sempre que possível, na ZDP (zona de desenvolvimento proximal) dos estudantes. De acordo com Vygotsky (Paganotti, 2011), esta diferença entre a zona de desenvolvimento potencial e  a real dos alunos, se bem trabalhada, ou seja, com a interferência positiva  de um colega ou de um adulto, pode desenvolver com eficácia o potencial deles. 

O aluno deve ser o centro do processo ensino-aprendizagem. Deve ser desafiado continuamente a pensar sobre as suas aquisições de saberes e o conhecimento que constrói. 

Para que isso aconteça, é necessário que a prática do educador contemple momentos significativos no processo ensino-aprendizagem a fim de que o estudante seja estimulado e orientado a percorrer alguns “caminhos” que o remetam à metacognição. Que exista uma relação de confiança entre as partes, orientação e acompanhamento do rendimento escolar e a busca contínua, de ambas, para superar possíveis defasagens ou dificuldades de aprendizagem apresentadas.
 
Segundo Hadji (2001) "a regulação (ação do professor) e a autorregulação (ação do aluno) do conhecimento são partes integrantes do processo, assim como a avaliação processual e o feedback contínuo. Os ajustes serão feitos desde que o professor tenha indicadores de aprendizagem que o levem a promover retomadas de conteúdos e situações que favoreçam aos alunos regular a sua própria aprendizagem.".
 
Zabala (1998) enfatiza a importância de ensinar aos estudantes além dos conteúdos conceituais, também os procedimentais e os atitudinais, elaborando situações de aprendizagem, como por exemplo as sequências didáticas e os projetos a fim de favorecer a investigação e o desenvolvimento de habilidades diversas, para atuar com competência frente a uma situação inusitada. 

Acrescente-se a necessidade de cuidados especiais com os estudantes. Os relacionamentos intramuros devem ser caracterizados pela atenção humanizada, em especial para a acolhida, para o “saber ouvir”, para o “estar junto” e para a presença significativa. Dessa forma, o aluno vai assumir o sentimento de pertença à instituição e o de parceria com o professor, vai produzir mais individualmente, em grupos e em pares, e haverá mais empatias e menos conflitos.

II - Formação continuada dos Professores

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), zelar pela aprendizagem dos alunos é responsabilidade do professor. Portanto investir em sua formação continuada e no desenvolvimento de uma práxis que entende a aprendizagem como interação entre os sujeitos favorece aos estudantes a construção dos conhecimentos e o alargamento da visão de mundo.

A propósito da formação continuada dos professores, Paulo Freire escreveu: "A segurança com que a autoridade docente se move implica uma outra, a que se funda na sua competência profissional. Nenhuma autoridade docente se exerce ausente desta competência. O professor que não leve a sério sua formação, que não estuda, que não se esforce para estar à altura de sua tarefa, não tem força moral para coordenar as atividades de sua classe.". (Freire, 1996)

Nos dias de hoje, o professor que não cuidar continuamente do seu aperfeiçoamento através da participação em cursos, palestras, seminários, congressos etc., corre o risco de ficar fora do mercado de trabalho em curto prazo. A formação continuada, entretanto, é processo cuja responsabilidade não deve ser atribuída apenas à instituição em que se trabalha, mas também, e principalmente, aos próprios professores e colaboradores.

Estamos, constantemente, em busca não apenas de novas teorias, nem apenas de novas práticas. Estamos em busca de uma práxis que signifique teoria que se aplica na prática e que, refletida, se torna nova teoria, e assim sucessivamente.

Por isso é que, na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser tal modo concreto que quase se confunde com a prática. (Freire, 1996)

No processo pedagógico, trabalhamos no sentido de proporcionar às crianças e jovens oportunidades para que alcancem gradativamente a autonomia e, em consequência, passem a ser agentes do seu próprio desenvolvimento, como verdadeiros protagonistas da sua formação, tendo os professores como mediadores, orientadores, tutores. 

III - Novas Tecnologias – metodologias ativas – ensino híbrido

A utilização de novas tecnologias como facilitadoras das aprendizagens vem ao encontro das expectativas e necessidades desta nova geração, também chamada de geração do milênio ou geração da Internet, nascida numa época de grandes avanços tecnológicos e acostumada com a multitarefa. Agregam o tradicional ao contemporâneo, mudam a maneira de operacionalizar o processo de ensino e aprendizagem, relacionando-o aos meios de comunicação, à cultura, à socialização e à sociabilidade; contribuem para a formação de um sujeito crítico, interativo, sociável, solidário, mediador, empreendedor, enfim, um ser humano sério, comprometido, verdadeiro protagonista. 

A capacitação dos professores, pessoal de apoio e estudantes para o uso de novas tecnologias é passo importante para a utilização adequada e para se tirar o maior proveito possível dessas ferramentas de aprendizagem. Dê-se destaque especial ao treinamento dos estudantes, que, bem preparados, tornam-se relevantes auxiliares dos professores, principalmente daqueles que têm alguma dificuldade para operar novos instrumentos tecnológicos. 

Já há muito tempo, se ouve que o professor não é mais o “dono do conhecimento”, mas, entre o discurso e a prática, tem havido um abismo. Muitas escolas (e professores) continuam com o tipo de ensino tradicional herdado dos séculos anteriores, carteiras enfileiradas, e usando as possíveis tecnologias disponíveis simplesmente para substituir a lousa e o giz. 

A pandemia do corona-vírus trouxe a necessidade emergencial do uso das metodologias ativas baseadas em atividades online para substituir, embora ainda de forma não muito competente, as atividades presenciais. Esse fato fez com que a comunidade educacional (professores, coordenadores, gestores e mantenedores) se abrisse para a valorização do ensino híbrido, que já vinha sendo usado por poucas instituições no país. 

O ensino híbrido se caracteriza pela realização de atividades online, naquilo que a Internet proporciona maior eficiência e eficácia para a aprendizagem, e  atividades presenciais de aprofundamento, debates, detalhamentos, troca de experiências etc. com a presença dos professores (e monitores) junto dos alunos.

Uma das modalidades do ensino híbrido é a aula invertida; aliás, “aula invertida” não é novidade. Muitos professores, inclusive eu, já usavam essa metodologia há muito tempo. A “novidade” agora é que com a valorização do uso da Internet, com o EAD, com as novas plataformas de ensino e com as planilhas de apoio e ajuda, o estudo anterior à atividade presencial, que no passado era feito através dos livros didáticos, dos paradidáticos, das enciclopédias e outros, agora é realizado prioritariamente através de meios eletrônicos como vídeos, textos e podcasts, e o estudante pode acessá-los quando e onde lhe seja mais acessível e confortável. Parece que esse tipo de processo de ensino e aprendizagem, agora, veio para ficar, o que é bom. 

O que a tecnologia traz hoje (nas metodologias ativas)(1) é a integração de todos os espaços e tempos. O ensinar e aprender acontece numa interligação simbiótica, profunda, constante entre o que chamamos mundo físico e mundo digital. Não são dois mundos ou espaços, mas um espaço estendido, uma sala de aula ampliada, que se mescla, hibridiza constantemente. Por isso a educação formal é cada vez mais blended, misturada, híbrida, porque não acontece só no espaço físico da sala de aula, mas nos múltiplos espaços do cotidiano, que incluem os digitais. O professor precisa seguir comunicando-se face a face com os alunos, mas também digitalmente, com as tecnologias móveis, equilibrando a interação com todos e com cada um. (Moran, 2013)

Significa, então, que os professores, agora, têm, também, a necessidade de aprenderem a usar essas novas possibilidades instrucionais. É, também, mais uma responsabilidade e obrigação de atualização dos currículos e dos programas dos cursos de licenciatura e pedagogia. 

Moran (2019) ainda complementa: "O papel docente mais relevante é ajudar os estudantes a aprender de forma profunda, ampla, experiencial, reflexiva. O docente será cada vez mais um orientador, um tutor e um mentor. Um orientador dos caminhos mais interessantes para aprender, das estratégias que fazem mais sentido para cada estudante e para os diversos grupos. Ele será um tutor que ajudará nas dúvidas mais significativas (as básicas a tecnologia o fará), a problematizar, a trazer outros pontos de vista."

Entretanto, há que se propiciar condições para todos os alunos e professores, das escolas privadas e públicas, terem acesso à Internet de boa qualidade e aos equipamentos. Um desafio para as redes e escolas privadas e um “grande desafio” para os governos federal, estaduais e municipais. 

(1) O texto entre parênteses é meu.

IV - Referências

BRASIL. Presidência da República. Lei 9394 de 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.


HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada, Porto Alegre: Artmed, 2001.


MORAN, José. Ampliando as práticas de mentoria na educação, 2019. Disponível em:  http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2019/08/mentoria_Moran.pdf


MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas, 2013. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acessado em 29/07/2020.


PAGANOTTI, Ivan. Vygotsky e o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal. Revista Nova Escola, 2011 Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/1972/vygotsky-e-o-conceito-de-zona-de-desenvolvimento-proximal. Acessado em 29/07/20.


ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.


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Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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