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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Professores são líderes. E, como tal, têm a missão de conduzir e orientar seus pupilos para que alcancem suas metas e objetivos na vida; ajudam-nos, pelo exemplo e posturas, inclusive a escolhê-las. Para isso, precisam ser honestos e verdadeiros, assumindo sua condição humana de incompletude. Professor não tem resposta para tudo. Mas, como pesquisador por profissão, sabe conduzir-se e conduzir seus alunos para a busca de informações e saberes no amplo espaço online que aí está. Portanto, nada vergonhoso em dizer para o aluno: “eu não sei a resposta para essa sua pergunta, mas vou pesquisar e te informo”; ao contrário, tudo de corajoso e verdadeiro.
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Saber dar valor e fazer bom uso do que se é e do que se tem através do cultivo da autoestima, da perseverança, da resiliência e da espiritualidade, são elementos indispensáveis nos nossos diálogos com os filhos. Assim, talvez, ao longo da vida, eles terão menos motivos para lamentar o que eventualmente perderam, já não tenham ou já não sejam, num ciclo virtuoso de autovalorização e de percepção de que na vida passamos por inúmeros estágios de acertos e erros, de ganhos e perdas, de sucessos e fracassos, procurando, porém, não nos afastar do que nos move sempre para a frente, especialmente a crença em Deus.
Atualizado em 11/10/22
Roberto Gameiro
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional.
Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Publicado em 25/09/2021
Roberto Gameiro
Vivemos uma época em que os valores são constantemente invertidos e subvertidos. É tão comum esperar-se das pessoas ações e reações com contravalores, que o pior virou rotina, a ponto de quando alguém age de forma honesta, verdadeira e autêntica, receber elogios e, nalguns casos, ser até visto e exaltado como um herói.
É o caso, por exemplo, da pessoa que procura devolver para o dono uma carteira com documentos e dinheiro achada na rua; esse fato, que deveria ser visto como uma obrigação natural e esperada de um cidadão, vai até parar nos jornais e nos sites como algo excepcional; vira notícia.
Um bombeiro que arrisca sua vida, num incêndio, para tirar uma criança do meio das chamas, é aclamado como herói; nada mais justo e merecido. Entretanto, como aceitar que, na mesma noite, os participantes de um reality show sejam chamados de “heróis”? E como não aceitar, se o próprio dicionário “Aurélio” apresenta “herói” como “pessoa que por qualquer motivo é centro de atenções”? O bombeiro e os participantes do “reality show” cabem nessa definição.
Durma-se com esse “barulho”.
Para abrandar nossas inquietações a respeito, talvez seja conveniente considerarmos de pronto que alguém que é herói para mim pode não ser para você. E vice-versa.
Claro que vamos excluir dessa nossa análise os heróis da ficção. Não nos interessam aqui o “Homem de Ferro”, o “Homem Aranha”, o “Batman”, o “Super Homem”, o “Capitão América”, a “Mulher Maravilha”...
Interessam-nos, isso sim, os heróis de “carne e osso”, pessoas reais que por seus feitos podem e devem ser assim denominados.
Afinal, o que é um herói?
No “Aurélio” encontramos, também, que herói é um “homem extraordinário por seus feitos guerreiros, seu valor ou sua magnanimidade”. Ainda bem.
Essa segunda definição do “Aurélio” me leva a refletir que a caracterização de um feito como heroico depende de “onde”, de “como” e de “quando” ele ocorreu.
Assim, Martin Luther King Jr. foi um herói devido às suas ações no período histórico por que passavam os EUA (aliás, diga-se de passagem, Luther King seria um herói mesmo se estivesse vivendo hoje).
Mudam as épocas, mudam-se os valores, mudam as ideologias dominantes, e alguns personagens antes considerados heróis são hoje destronados dessa condição. Veja-se o movimento que acontece em várias partes do mundo com bustos e estátuas sendo derrubados e desonrados. Claro que nada justifica essa violência.
O “onde”, o “como” e o “quando” da minha reflexão nos coloca no centro da pandemia do Coronavírus e a forma como o ser humano está enfrentando esse difícil momento.
Banksy (pseudônimo de um artista pintor de graffiti, pintor de telas e diretor de cinema britânico) tem uma obra de 2020 no Hospital da Universidade de Southampton, no sul da Inglaterra, que apresenta um menino que tem nas mãos o boneco de uma heroína, uma enfermeira, enquanto os bonecos do Batman e do Homem Aranha repousam esquecidos num cesto. (1)
Trata-se de uma justa e merecida homenagem porque esses são os nossos heróis de hoje. Médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares, verdadeiros guerreiros que por seus valores e sua magnanimidade, a despeito do perigo que corriam e correm, não deixaram de acolher e cuidar dos doentes, especialmente nos momentos mais desesperadores da pandemia mundo afora.
A vida é o dom mais precioso com que Deus nos dotou. Devemos cuidar dela com muito desvelo, agradecendo ao Criador, fazendo o bem e colocando-nos sempre a serviço do próximo.
Como disse Madre Teresa de Calcutá: “Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz!”.
Vida longa aos profissionais da saúde! Nossos verdadeiros heróis!
(1) Conheça a obra de Banksy: clique aqui
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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Roberto Gameiro
Professor não é um super-homem.
Entretanto, há os que pensam que são. Há, também, alguns que têm certeza de que são. Mas, talvez pensassem assim qualquer que fosse a profissão que abraçassem.
Professores são seres de relações. Não que os super-heróis não sejam “seres de relações”; eles “existem” para fazer o bem e proteger a humanidade de malfeitos.
Professores são da vida real. Super-heróis são da ficção.
Mas há outras atividades em que alguns profissionais pensam que são deus, enquanto outros têm certeza disso. Vejam que escrevi “deus” com letra minúscula por respeito ao Criador; mas, tenha certeza de que esses “pensam” com letra maiúscula. Você se recorda de alguma figura assim?
Aí, você poderá me perguntar: que raio de comparação esdrúxula é essa?
“Super-homens” têm respostas para tudo, sem titubear. São perfeitos e completos.
Professores são líderes. E, como tal, têm a missão de conduzir e orientar seus pupilos para que alcancem suas metas e objetivos na vida; ajudam-nos, pelo exemplo e posturas, inclusive a escolhê-las. Para isso, precisam ser honestos e verdadeiros, assumindo sua condição humana de incompletude.
Brené Brown, professora, escritora e conferencista norte-americana, escreveu: “este conceito de que o líder precisa estar “no comando” e “ter todas as respostas” é ultrapassado e paralisante. Ele causa um impacto prejudicial sobre as (outras) pessoas ao arraigar a ideia de que elas são bem menos e são inferiores.”. O “outras” foi acréscimo meu para melhorar o entendimento.
Já foi a época em que o professor era a fonte de todos os saberes decorrentes de conhecimentos, especialmente na sua área de magistério. Era a época do “ensino bancário”, em que os alunos eram depositórios dos ensinamentos vindos do professor.
Tem razão a professora Brown ao dizer que o líder não precisa “ter todas as respostas”. O professor que se pretende “sabe tudo” não cabe mais no mundo atual. E isso vale para qualquer profissão ou atividade humana.
Docente que tem essa postura, e ainda os há, faz um grande mal a si mesmo. Por ser “perfeccionista”, acha-se “invulnerável”. Acredito eu que ele viva com receio da próxima pergunta, do próximo questionamento. É, realmente, paralisante.
Aqui, a escritora nos socorre novamente, ao dizer que o perfeccionismo é autodestrutivo simplesmente porque a perfeição não existe, e que “a vulnerabilidade soa como verdade e sente-se como coragem. Verdade e coragem não são sempre confortáveis, mas elas nunca são fraqueza.”.
É preciso ser verdadeiro e corajoso para aceitar-se como “incompleto”, “imperfeito”, e, portanto, humano. Os conhecimentos estão aí disseminados pela internet. Cabe, agora, diferentemente do “ensino bancário”, saber o que fazer com eles.
Um personagem humorístico da televisão tem um refrão que diz: “se sei, digo que sei; se não sei, digo que não sei”. Provoca risos, mas constitui uma corajosa verdade (embora as contradições do personagem).
Professor não tem resposta para tudo. Mas, como pesquisador por profissão, sabe conduzir-se e conduzir seus alunos para a busca de informações e saberes no amplo espaço online que aí está.
Portanto, nada vergonhoso em dizer para o aluno: “eu não sei a resposta para essa sua pergunta, mas vou pesquisar e te informo”; ao contrário, tudo de corajoso, verdadeiro e “vulnerável”.
Professor não é superman. Professora não é superwoman.
E olha que eu nem falei da kryptonita...rsrs.
Deixo a indicação para que vejam um vídeo (dublado) da profa. Brené Brown sobre “vulnerabilidade”: https://www.youtube.com/watch?v=I52gMeIwbOM. Ela está, também, no Netflix, com outra apresentação; esta, sobre “coragem”.
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Recentemente, a foto da página de uma atividade escolar de uma aluna de escola municipal de Curitiba viralizou na internet.
Nela, a criança envia uma mensagem à sua professora: desculpa professora, não ter feito essa lição; ninguém quis fazer comigo. A atividade era um “jogo da velha”.
A professora, emocionada, responde à menina: Meu amor, vou fazer com você quando retornarmos! Prometo! Se cuide minha flor. Saudades de você. Beijos.
Esse fato nos apresenta um contexto que serve de pretexto para uma breve análise da situação do ensino no nosso país neste momento de pandemia, e deste caso em particular.
É grande a emoção contida nessa comunicação entre aluna e professora. E decorre da meritória iniciativa daquela prefeitura municipal de proporcionar o envio das atividades escolares para as casas das crianças que não têm acesso à Internet. Iniciativa essa também tomada por inúmeras cidades pelo Brasil afora.
Parece que 2020 só não vai se tornar nulo como ano letivo devido ao uso das redes sociais pela maioria das escolas e redes particulares e um bom número de redes públicas, bem como por essa sistemática pedagógica encontrada pela prefeitura de Curitiba e tantas outras. Mas, ainda assim, haverá muito de conteúdo e de formação a serem compensados nos próximos anos.
A Fundação Lemann divulgou um estudo sobre como professores, alunos e familiares estão sentindo a educação durante a pandemia, baseado em algumas pesquisas realizadas recentemente por várias entidades com professores, estudantes e famílias.
Desse estudo, vale ressaltar que 88% dos professores se sentem nada ou pouco preparados para o novo cenário; 66% já se afastaram por problemas de saúde durante a pandemia; 64% dos alunos estão se sentindo ansiosos, 45% irritados e 37% tristes.
75% dos professores dizem não estar recebendo apoio emocional e 55% não receberam suporte e ou treinamento para ensinar a distância; 64% dos familiares dizem que sempre ou na maioria das vezes conseguem ajudar nas atividades escolares e 34% dizem não conseguir ajudar por terem dificuldades próprias como limitação de tempo, desconhecimento ou falta de disciplina.
Por outro lado, 89% dos responsáveis defendem a continuidade das atividades em casa junto com as aulas presenciais no retorno às aulas; 50% dos professores têm dedicado mais tempo nos estudos e indicam como pontos positivos a oportunidade de aprender e testar novos conhecimentos, aprimorar práticas pedagógicas que envolvem recursos tecnológicos e a possibilidade de se reinventar profissionalmente.
"Ninguém quis fazer comigo!". Um simples “jogo da velha”. O que se dirá de atividades que exijam disponibilidade de tempo, conhecimento e disciplina por parte dos familiares.
Entretanto, não podemos sair por aí apontando dedos e procurando culpados.
Há pouco tempo, o Prof. Amaro França escreveu: "Nas relações interpessoais devo reconhecer minhas emoções, antes mesmo que elas me levem a percepções equivocadas sobre os outros (...). Assim, seja paciente para com você e para com o outro; afinal, Deus ainda não terminou o seu trabalho na sua pessoa e, tampouco, no seu irmão."
E ele complementa: "saber conviver com o outro é um processo de aprendizagem que exige uma respeitosa delicadeza no trato com o diferente.".
Afinal, todos nós, sem exceção, somos, de uma forma ou de outra, “vítimas” dessa pandemia.
Deus seja louvado!
Veja uma reportagem sobre a professora e a aluna no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=1nhFbpmYvfs.
Veja, também, o estudo da Fundação Lemann: https://fundacaolemann.org.br/noticias/panorama-da-
Veja, ainda, o texto do Prof. Amaro França no
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Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Um grande amigo de Olavo Bilac lhe pediu, numa ocasião, que fizesse uma descrição do sítio que possuía para o anúncio de venda pois acreditava que se ele descrevesse a propriedade seria fácil vendê-la. Bilac, que conhecia bem o sítio e o amigo, atendeu ao pedido e redigiu: "Vende-se encantadora propriedade onde cantam os pássaros, ao amanhecer, no extenso arvoredo. É cortada por cristalinas e refrescantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda.". Algum tempo depois, os dois se encontraram e Bilac perguntou se tinha vendido o sítio, ao que o amigo respondeu que depois da descrição que ele havia feito da propriedade, percebeu a maravilha que possuía e resolveu não mais vendê-la.
Essa historieta me fez refletir sobre como o amigo de Bilac estava fazendo mau uso da linda propriedade que tinha, não percebendo o quanto poderia usufruir de tudo aquilo. Foi preciso alguém “de fora” para fazer aflorar nele a percepção da maravilha que possuía; e a me perguntar: será que o poeta fez o texto com esse propósito? Se sim, mostrou-se realmente um grande amigo.
Desejar o que ainda não se tem e lamentar aquilo que já não se tem são outras características comuns dos seres humanos.
Ela também me fez pensar sobre como o mote que nos é trazido por esse contexto pode ser pretexto para nos ajudar no processo de educação dos nossos filhos enquanto são crianças e adolescentes. Embora não tenham ainda todos os processos cerebrais amadurecidos, trata-se do momento da vida em que o testemunho e o exemplo dos pais mais ficam guardados na memória deles. Cada um de nós tem registros de fatos ocorridos quando tínhamos aquelas faixas etárias, que nos vêm à mente até com uma certa constância; os bons e os não tão bons.
Saber dar valor e fazer bom uso do que se é e do que se tem através do cultivo da autoestima, da perseverança, da resiliência e da espiritualidade, são elementos indispensáveis nos nossos diálogos com os filhos para que possam crescer não apenas em estatura, mas, também, em sabedoria; esta, com o sentido de prudência, moderação, temperança, sensatez e, especialmente, reflexão.
Assim, talvez, ao longo da vida, eles terão menos motivos para lamentar o que eventualmente perderam, já não tenham ou já não sejam, num ciclo virtuoso de autovalorização e de percepção de que na vida passamos por inúmeros estágios de acertos e erros, de ganhos e perdas, de sucessos e fracassos, procurando, porém, não nos afastar do que nos move sempre para a frente: os sonhos, a esperança e, especialmente, a crença em Deus.
Cora Coralina escreveu: “A verdadeira coragem é ir atrás dos seus sonhos mesmo quando todos dizem que é impossível.”.
Conheça a sua realidade, usando a razão e a emoção, e valorize o que você tem; não apenas bens materiais, mas também as pessoas que você ama, os seus familiares e amigos, seu emprego ou sua atividade laborativa, os seus conhecimentos, competências e habilidades, a sua saúde e a sua espiritualidade. Tudo isso somado constitui a verdadeira riqueza que uma pessoa pode possuir.
“O que você tem, todo mundo pode ter, mas o que você é ... ninguém pode ser.”. Esta frase é atribuída a Costanza Pascolato e, também, a Clarice Lispector. Independentemente de quem a formulou, ela nos traz a mensagem de que nós somos seres únicos criados à semelhança do Criador para, com as nossas qualidades e as nossas limitações, colocarmo-nos a serviço do próximo, fazendo bom uso do que temos e, especialmente, do que somos.
Vamos, portanto, nos colocar a serviço como verdadeiros Discípulos Missionários de Jesus Cristo, disseminando a Boa-Nova no tempo oportuno e inoportuno, como nos ensina o texto Bíblico.
Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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