O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 30 de março de 2024

VALORES PARA UMA VIDA CORRETAMENTE ÉTICA



Roberto Gameiro

Não sabendo que era impossível, foi lá e fez.

Essa frase, atribuída a Mark Twain (1) e, também, a Jean Cocteau (2), pode servir de introdução a este texto.

Claro que não podemos entender como absoluto o significado da afirmação, concluindo que nada é impossível, que tudo é possível; se assim fosse, correríamos o risco de encaminhar nossas crianças e jovens, às vezes, por caminhos perigosos e fatais.

Quero enfatizar, da frase, o que ela nos apresenta de incentivo às possibilidades que nos apresenta a vida e que, por vezes, por falta de ânimo, de crença em nós mesmos, de perseverança, de vontade forte, de princípios norteadores, de sentido de vida, deixamos de aproveitar.

Jung Mo Sung escreveu que “O ambiente social e cultural também está passando por profundas transformações. Os valores tradicionais ou modernos que vinham norteando a vida das pessoas e da própria sociedade estão sendo modificados ou até mesmo dissolvidos. Essa dissolução das referências culturais antes vistas como sólidas e as profundas transformações no campo econômico-social têm gerado, por exemplo, a banalização da violência, a exacerbação do consumismo e a busca, quase que obsessiva, do corpo e a beleza perfeitos.”. (Educar para reencantar a vida, 2007)

A história da humanidade está repleta de exemplos de homens e mulheres que, cada um à sua época e no seu contexto, fizeram a diferença – tanto para o bem como, infelizmente, para o mal.

As oportunidades podem surgir para todos e, tendo tido a pessoa uma boa formação, ela aproveitará e seguirá aquelas que, ao tempo em que contemplam seu projeto de vida, sejam corretamente éticas e agreguem valor social.

Estou falando de “gente do bem”. A nossa sociedade tem muitas pessoas do bem, com certeza em número muito maior do que as do mal. Felizmente. Há, portanto, esperança.

A formação das pessoas do bem se faz através de um processo de educação baseado em valores, na escola, na família, na igreja e na sociedade em geral.

Albert Einstein disse certa vez:  “Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele você conquistará o mundo.”.

Há que se orientar as crianças e os jovens para serem construtores de uma nova sociedade, mais solidária, mais justa, amorosa e sustentável; e fazê-lo sob as premissas do bom exemplo, do testemunho, da autenticidade e da vivência de valores.

Jovens autênticos, formados para o bem, serão cidadãos conscientes que contribuirão, com suas ações e posturas, para a melhoria da qualidade de vida de todos que com eles convivem.

Depende deles, depende de cada um de nós.

Um mundo novo não é impossível.

Vamos lá e façamos a nossa parte!

(1) Mark Twain – escritor e humorista norte-americano  (1835-1910) 

(2) Jean Cocteau – poetaromancista cineastadesignerdramaturgo e ator  francês  (1889-1963)

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Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 30/03/16, sob o título “Valores para a vida”.

Publicado originalmente neste blogue em 28/11/2018.

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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sábado, 10 de fevereiro de 2024

MENSAGEM - PRATICANDO ATOS DE GENTILEZA E SOLIDARIEDADE

                 MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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         TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
         TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES

A prática de atos de gentileza e de solidariedade faz bem para quem pratica e para quem  recebe,  além  de  revelar  que você está de bem consigo mesmo  e,  por isso,  preocupado com o bem-
-estar  dos outros. Entretanto, ninguém pode dar o que não tem. Ao pensar no bem-estar coletivo, não podemos abdicar do nosso próprio bem-estar;  ao  contrário,  o  bem-estar coletivo  é  o  somatório  dos bem-estares  dos indivíduos que compõem o grupo. Se reduzirmos  o  bem-estar  do indivíduo, reduziremos, também, o bem-estar  do  coletivo.  Jesus Cristo  nos deixou vários ensinamentos.  Entre  eles,  destacam-se  o  “Amor  a  Deus”  e  o “Amarás ao teu próximo  como a ti mesmo”;  neste,  percebe-se que  para  amar  ao  seu  próximo  você precisa, antes, ter muito amor a Deus e por si mesmo.

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sábado, 13 de janeiro de 2024

MENSAGEM - EDUCANDO PARA O BEM

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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        TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
        TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Formar cidadãos conscientes do seu necessário envolvimento na construção de uma sociedade mais justa, solidária, amorosa e sustentável, passa, sem dúvida, pelo incentivo e acompanhamento de suas performances, desde a mais tenra idade, pela família e pela escola, educando-os para o bem, para serem agentes protagonistas do seu próprio desenvolvimento e partícipes da busca constante da melhoria da qualidade de vida de todos. Qualidade de vida que se pauta pelo amor a Deus, pelo amor-próprio e pelo amor ao próximo.































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sábado, 28 de outubro de 2023

A OPORTUNIDADE FAZ O LADRÃO?

Olá, amigos!

Agradeço-lhes o acesso a este artigo do meu blogue
"O texto no contexto como pretexto". Convido-os a visitar o blogue no endereço: 

             www.textocontextopretexto.com.br 

para ver mais posts: artigos, mensagens e podcasts.

Grande abraço.

Roberto Gameiro

Certa vez, ouvi de um colega, professor universitário, que, estando ele no refeitório da faculdade, sentado à mesa com oito alunos, soube-se que a máquina de venda de refrigerantes estava liberando as latinhas sem o pagamento correspondente. Imediatamente, cinco dos estudantes deixaram a mesa para “aproveitar a oportunidade” e juntaram-se a outros que, ansiosa e freneticamente, retiravam o produto da máquina. 

Três deles permaneceram à mesa com o professor e não aderiram ao ato indevido. Não havia, no local, um agente de segurança que pudesse impedir o saque. E aí, veio a parte da narrativa que me deixou feliz e até orgulhoso: os três eram egressos do colégio que eu dirigia.

Por certo, a postura daqueles três estudantes não foi fruto apenas do trabalho da escola; foi resultado de todo um arcabouço de educação por valores desenvolvido, primeiro, nas suas famílias e com o exemplo indispensável dos seus pais e familiares, somado às vivências sociais que moldaram a formação deles.

Este artigo poderia terminar aqui. A mensagem está dada e fornece subsídios vigorosos para diálogos entre pais e filhos.

Mas, vamos explorar um pouco mais a narrativa, até em função de fatos que acontecem no nosso país.

Vejam o que tem ocorrido em diversos estados do Brasil: saques a supermercados e lojas, cometidos por pessoas da comunidade local, desenfreadas, saindo com mercadorias furtadas, algumas das quais com olhar de triunfo, de vantagem, de conquista!

É vergonhoso, também, ver pessoas saqueando cargas de caminhões acidentados nas estradas, como formigas sobre mel derramado; essas cenas correm o mundo e produzem uma imagem negativa do nosso país, imagens essas que nos acompanham como “sombras” quando estamos “lá fora” a trabalho ou a turismo.

E tantas outras situações vexaminosas que presenciamos ou temos notícia no dia a dia, de pessoas demonstrando falta de educação e civilidade no trânsito, nos condomínios, nos clubes, nas escolas, nos shoppings...

Será que para as pessoas não cometerem atos ilícitos é preciso sempre a presença de agentes de segurança ou policiais? E eu não estou falando de bandidos; estou me referindo a pessoas ditas do bem, pessoas comuns.

Muito a pensar e a agir. E a conversar com os filhos.

Publicado originalmente em 10/05/2020

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sábado, 21 de outubro de 2023

MENSAGEM - VAGAS ESPECIAIS - LEI, ORA A LEI!


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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

A criança viu quando a jovem estudante se encaminhou a uma das vagas de idoso, onde estava o seu carro, uma vistosa caminhoneta de luxo, acomodou-se e saiu. Que péssimo exemplo deu aquela estudante a uma criança, estacionando seu carro em vaga a ela não permitida. Esse tipo de situação repete-se diariamente em estacionamentos no Brasil, em vagas de idosos e deficientes, com um descaramento sem igual. E não há fiscalização que dê conta de inibir com eficácia esse mau comportamento, tal a incidência com que ocorre. Espera-se dos adultos que sirvam de exemplo para as crianças e adolescentes, que veem nas suas posturas modelos a serem seguidos, especialmente aqueles ligados à cidadania, aos bons costumes e ao cumprimento das Leis.

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sábado, 2 de setembro de 2023

EDUCANDO PARA A PAZ


Roberto Gameiro

Maria Montessori (1870-1952), educadora, médica e pedagoga italiana, escreveu:

As pessoas educam para a competição, e esse é o princípio de qualquer guerra. Quando educarmos para cooperarmos e sermos solidários uns com os outros, nesse dia, estaremos a educar para a paz.

Ela viveu as agruras das primeira e segunda guerras mundiais e o período entreguerras que apresentou muitas mudanças sociais, políticas e econômicas para todo o mundo, e, portanto, sabia muito bem sobre o que estava falando. 

Costuma-se dizer que as pessoas em geral têm “memória curta” e, com frequência, repetem posturas e ações que levaram a conflitos que geraram muita tristeza e desagregação.

Há atividades humanas em que a competição é inerente e necessária, como nos esportes, por exemplo, em que deve se caracterizar por ser saudável, estimulante e motivadora para o crescimento profissional e pessoal dos atletas, das equipes e da sua representatividade, inclusive das torcidas. 

No entanto, não é o que temos visto mundo afora, com verdadeiras “batalhas” entre torcidas, com, inclusive, mortos e feridos. Há, aqui, uma completa inversão de valores, que nos envergonha como homo sapiens que, etimologicamente, significa “homem sábio”. Mas, que “homem sábio” é esse que pratica essas barbaridades?

Clint Eastwood, cineasta americano disse certa vez: “Todo mundo fala sobre como deixar um planeta melhor para nossos filhos. Na verdade, deveríamos tentar deixar filhos melhores para o nosso planeta.”.

Idealmente, o processo educacional, desde a idade mais precoce, deve levar à construção de uma sociedade harmoniosa e resistente à deflagração de conflitos, sejam eles locais, regionais, nacionais ou entre nações. 

Para se chegar a uma educação focada na cooperação e na solidariedade, há que se conseguir, de forma concisa e integradora, mudanças significativas nos currículos das escolas, e na sociedade como um todo em relação aos valores por ela promovidos.

Numa educação para a paz, prioriza-se a formação para a ética e a aquisição de competências e habilidades de comunicação e resolução de conflitos, o que requer, como pano de fundo, um aprofundamento de vivências interpessoais saudáveis, o que inclui o respeito e o cuidado com o meio ambiente e a sustentabilidade do planeta. 

Enfim, a mensagem de Maria Montessori, nos convida à reflexão sobre como podemos contribuir para a formação de cidadãos conscientes e empenhados em suas posturas e ações para a construção de uma sociedade mais solidária, mais amorosa e colaborativa. 

Um mundo em paz.

Vamos fazer a parte que nos cabe?

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sábado, 15 de julho de 2023

PODCAST - OS BEM-ESTARES INDIVIDUAL E COLETIVO


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sábado, 24 de junho de 2023

PODCAST - FAMÍLIA E ESCOLA - IDENTIDADES CONVERGENTES


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FAMÍLIA E ESCOLA - IDENTIDADES CONVERGENTES


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sábado, 17 de junho de 2023

O AGRADÁVEL IMPACTO DA HONESTIDADE



Roberto Gameiro


Há alguns dias, aconteceu um fato que me deixou agradavelmente impactado.

 

Tendo estacionado o meu carro na rua, em frente ao edifício onde moro, para buscar uns documentos no apartamento, ao voltar, encontrei um bilhete num post-it, preso no limpador do para-brisa, com a seguinte mensagem:

“Infelizmente aconteceu uma coisa muito chata, acabei encostando em seu carro. Me ligue...” (e o número de um telefone celular). 


Após ler o bilhete, constatei que o para-lama direito e o alargador estavam amassados.

 

Ato contínuo, um carro parou logo adiante do meu e dele desceu um senhor que se aproximou e disse que tinha sido ele quem havia causado aquela situação. E acrescentou que lamentava o ocorrido e que arcaria com todas as despesas do conserto. Em seguida, chegou, também, a esposa dele, que se apressou em acrescentar, no bilhete, o número do telefone dela. 


Gente do bem!

 

Gente honesta!


Mas, aí, você poderá me perguntar: por que você foi impactado?


Simples.

 

Rui Barbosa, em dezembro de 1914, quando era Senador, escreveu: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”.


Hoje, vivemos uma inversão de valores. O que deveria ser o usual, o normal, nos impacta como sendo uma exceção.


Esquisito, não é?


Quando, no trânsito, damos seta para mudar de faixa, o motorista de trás diminui a velocidade e nos dá passagem. É o normal de acontecer? 


Não. 


Geralmente, o motorista de trás aumenta a velocidade e não nos dá passagem.

 

Estou exagerando?

 

Talvez, em algumas (poucas) cidades.


No caso que encima este texto, o que geralmente acontece é a indiferença do motorista autor, que se evade sem assumir as responsabilidades. Isso, inclusive em ocorrências com vítimas.


 Infelizmente. 


Por isso, quando encontramos pessoas honestas, como o casal referido neste texto, ficamos agradavelmente impactados e confiantes de que o mundo ainda tem jeito. 


Embora possamos eventualmente ficar impactados com ações do bem, a verdade é que ser honesto não é algo a ser festejado e aplaudido. É uma obrigação de todo cidadão e forte testemunho para a educação dos filhos numa direção assertiva e abonadora.


Portanto, façamos a nossa parte e acreditemos que a humanidade, em sua maior parte, é constituída de gente do bem, e que os malfeitos não prevalecerão sobre os benfeitos. E não tenhamos vergonha de ser honestos.


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sábado, 15 de abril de 2023

PODCAST - O NEGOCIÁVEL E O INEGOCIÁVEL

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sábado, 4 de março de 2023

PODCAST - A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FAMÍLIA

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

MENSAGEM - A JUVENTUDE, A FAMÍLIA E A ESCOLA

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS  
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

A nossa juventude é, basicamente, constituída de meninos e meninas bons, solidários e afetuosos, que valorizam as relações e, principalmente, a família. Entretanto, hoje, muitas crianças e adolescentes estão confusos e sem perspectiva por falta de referências que alicercem suas existências, apontem rumos e ajudem a marcar limites. A família é o lastro de segurança, o porto seguro que norteia as ações e delimita a construção e a implementação da nossa filosofia de vida. Esse lastro é complementado pela escola. Na escola, então, o controle da disciplina, a colocação de limites, o cumprimento de normas, necessários para a formação do bom cidadão, ganham contornos que exigem constantes atualização e aprimoramento das competências dos educadores (assim como dos pais).

Roberto Gameiro 


























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sábado, 4 de fevereiro de 2023

MENSAGEM - PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE NA ESCOLA

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Na vida estudantil, pontualidade e assiduidade são atributos esperados por qualquer escola, especialmente na Educação Básica. Essa responsabilidade é compartilhada pelos pais e estudantes, mormente quando estes são crianças; nestes casos, o atraso, por exemplo, para o início das aulas, é uma responsabilidade dos pais. Quantas vezes, ouvi pais ou mães equivocadamente argumentando que a criança deveria entrar, mesmo atrasada, porque ela (a criança) não era "culpada" pelo atraso. Pontualidade é, portanto, mostra de organização e "sinônimo" de responsabilidade, além de ser exemplo para os filhos e alunos. Isso vale também para os professores.

Roberto Gameiro

 

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sábado, 7 de janeiro de 2023

AS AMIZADES NO NOVO ANO LETIVO

Amigos, Amizade, Pessoas 

A ABRANGÊNCIA DAS NOVAS POSSIBILIDADES

Atualizado em 04/01/2023


Roberto Gameiro


O início de um novo ano letivo traz pistas alvissareiras para reforçar relacionamentos antigos, refazer os perdidos e construir os novos.


É momento propício para renovação das empatias e busca de novas amizades, abrindo-se para as muitas opções que o meio escolar proporciona a estudantes e professores.


Superar desavenças, perdoar diferenças, colocar-se a serviço do outro, num somatório virtuoso de vivências significativas e valorativas.


Incrementar as antigas amizades, investindo em novas possibilidades saudáveis e gratificantes.


Receber os novatos com os braços abertos para o abraço fraterno e desinteressado e colocar-se à disposição para ajudá-los na adaptação e na ambientação à nova realidade.


Sim, eu estou falando de estudantes e também de professores. Não só os alunos precisam de ajuda ao começar suas vivências numa nova escola; os professores novatos precisam tanto quanto.


Todos nós, professores da Educação Básica, já fomos novatos numa escola n’algum momento da nossa atividade profissional. E como foi bom encontrarmos receptividade entre os novos colegas de magistério.


Não é fácil para os docentes enfrentar os primeiros dias numa nova escola, curso ou atividade. Sabemos que os alunos, principalmente os adolescentes, testam vigorosamente os novos professores, até para saber se podem encontrar segurança e confiar neles. Nesses momentos, o ombro amigo de educadores veteranos na casa, pode ser estratégico e oportuno.


Espera-se que os professores sejam verdadeiros mentores de seus novos colegas, assim como que os estudantes sejam padrinhos compromissados com os colegas novatos.


Tudo em prol da construção de relacionamentos humanos harmoniosos que proporcionem a criação de ambiente favorável ao aprendizado, ao ensino e ao crescimento e desenvolvimento de todos.


“As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas seu eco é infindável” Santa Teresa de Calcutá


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Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 22/01/2019. 

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sábado, 24 de dezembro de 2022

PODCAST - AS CRIANÇAS E O WHATSAPP

 

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domingo, 23 de outubro de 2022

FAÇA VALER A PENA!


Atualizado em 22/10/22

Roberto Gameiro


O cartunista americano Hugh MacLeod escreveu no seu “Ignore Everybody” que "a melhor maneira de obter aprovação é não precisar dela. Isso é igualmente verdade em arte e negócios. E amor. E praticamente tudo o mais que vale a pena ter.". 

A expressão “valer a pena” quer dizer que o sofrimento, o investimento, a dor, valeram porque trouxeram o resultado esperado. E isso, como indicou o artista, é verdade nas artes, nos negócios e nos inter-relacionamentos, sejam eles pessoais, sociais ou profissionais.


Não necessitar de aprovação para praticar o bem, então, é próprio do cidadão consciente; aquele que não depende da aprovação dos outros para ser honesto, digno, verdadeiro.
Assim, preocupa aquele que vive em função daquilo que os outros possam pensar dele. Não é a cidadania que o move, mas a angústia de poder não ser aceito pelos outros. Devido a isso, espera aplauso para tudo o que faz; e, quando ele não vem, fica entre aflito e atormentado, até rancoroso, procurando culpados para a falta de elogios, considerando que, “com certeza, não é ele próprio o culpado”.
Ser honesto, digno e verdadeiro, em um país com tanta história de corrupção, e no qual a “lei de Gerson” infelizmente prepondera nalguns setores, traz, muitas vezes, ônus a quem o é. É o caso, por exemplo, do bom estudante, que antigamente era chamado de cdf, e agora denomina-se nerd.
Em outro trecho da obra citada, o autor escreve: "Você deve encontrar seu próprio talento. Um Picasso sempre parece que Picasso o pintou. Hemingway sempre soa como Hemingway. Parte de ser um mestre é aprender a cantar na voz de ninguém, mas na sua própria.".
Seja você mesmo! Faça valer o seu caráter, a sua personalidade, o seu carisma, as suas competências, sabendo que a verdade sempre prevalecerá diante das iniquidades. Seja autêntico.
A autenticidade, quando positiva, é característica daqueles que não dependem da aprovação alheia para justificar suas posturas e suas ações. Valorizam o seu próprio talento, são cidadãos conscientes, autoconfiantes, aceitam o erro como parte do aprendizado, não se deixam abater pelos possíveis fracassos, são perseverantes, flexíveis e resilientes, enfim, falam, escrevem e “cantam com a sua própria voz”.
Faça valer a pena!

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Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 02/07/17 


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