O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

Mostrando postagens com marcador Malfeitos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Malfeitos. Mostrar todas as postagens

sábado, 29 de maio de 2021

MENSAGEM - BULLYING - ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI
SIGA-ME          COMPARTILHE!
 (Cópia e compartilhamento autorizados)
















Share:

sábado, 20 de fevereiro de 2021

PODCAST - ERRANDO TAMBÉM SE APRENDE



                               PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


    ERRANDO TAMBÉM SE APRENDE

OPS...erro no texto sobre o erro...rss: quando me refiro ao site do SISU, onde digo “no início das inscrições, o correto é “no início da busca pelos resultados”. 



SIGA-ME  -  COMPARTILHE!


























 

Share:

sábado, 14 de novembro de 2020

PODCAST - A FRAGILIDADE DO CARÁTER DE CERTOS INDIVÍDUOS

 

PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO

A FRAGILIDADE DO CARÁTER DE CERTOS INDIVÍDUOS


SIGA-ME  -  COMPARTILHE!
















Share:

domingo, 25 de outubro de 2020

PODCAST: BULLYING - CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

 

PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO

BULLYING - CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

                       CLIQUE AQUI                                  


 SIGA-ME  -  COMPARTILHE!
 














Share:

domingo, 18 de outubro de 2020

PODCAST - SOLIDARIEDADE OU CONIVÊNCIA?

 



PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO

SOLIDARIEDADE OU CONIVÊNCIA?


                                                          
 SIGA-ME  -  COMPARTILHE!
 
Share:

domingo, 19 de julho de 2020

SOBRE O BULLYING


Roberto Gameiro
O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) divulgou, em abril de 2017, os resultados de um estudo feito em 2015, com estudantes de 15 anos, que aponta que 17,5% deles já sofreram bullying. Desse total, 7,8% disseram que são excluídos pelos colegas, 9,3%, alvos de piadas, 4,1%, ameaçados, 3,2%, empurrados e agredidos fisicamente, 5,3% têm suas coisas destruídas por colegas, e 7,9%, disseram ser alvo de rumores maldosos.

Não pense, entretanto, que o menino ou menina que está praticando bullying contra seu filho ou filha é um marginal ou candidato a marginal no futuro.
Na maioria das vezes, eles carecem de orientação e acompanhamento. Eles ainda não estão formados, assim como os seus. Enquanto são crianças e adolescentes, ainda não têm todos os setores do cérebro desenvolvidos a contento para discernir totalmente entre o certo e o errado e a controlar as emoções.
Não pense, também, que a culpa é dos pais deles. Não necessariamente. Os pais deles provavelmente querem o melhor para eles, e o melhor que pais desejam para seus filhos não passa pelo desrespeito aos outros, ou pela delinquência. Talvez, eles também estejam surpresos com as atitudes do filho ou filha.
Claro que há exceções, as quais devem ser identificadas e acompanhadas por profissionais habilitados nos campos da orientação educacional, da psicologia, da medicina e, também, no campo da assistência social.
Geralmente, as ações de bullying acontecem na escola, ambiente propício e adequado para a gestação e desenvolvimento das “novidades” biológicas e psicossociais características dessas faixas etárias. Nesse ambiente, eles estão se descobrindo e descobrindo os outros com quem convivem; os conflitos são inevitáveis e fazem parte do crescimento social e psicológico deles, na busca da formação de suas personalidades.
Por isso, a importância de se viver plenamente a compreensão, que desculpa as falhas dos outros, reconhecendo que o erro é inerente à condição humana. Mas, ao mesmo tempo, há que se proteger, com firmeza e doçura, a nossa prole, não abdicando da busca de diálogo com todos os personagens que fazem parte do dia a dia dos filhos.
Entretanto, nem toda desavença existente entre crianças e ou adolescentes é bullying.
Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, ligados à agressividade verbal, física ou psicológica, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos  e ou  psicológicos às vítimas, sendo exercidos de maneira continuada por parte de um indivíduo ou de um grupo.   
Assim, tanto a família quanto a escola devem permanecer sempre atentas às possíveis mudanças de comportamento dos seus alunos/filhos. Os pais e os professores podem perceber essas mudanças. Geralmente, o menino ou menina que está sofrendo bullying apresenta depressão, ansiedade, baixa autoestima, isolamento, exclusão, perdas materiais, queda no rendimento escolar, entre outras.
Numa época em que a violência reinante na sociedade como um todo adentra as escolas públicas e privadas, deteriorando relacionamentos que envolvem alunos, professores, pais, coordenadores e diretores, haja vista as manchetes que vemos sempre na mídia, há que se buscar um denominador comum que reconstrua a paz nesses vínculos.
Façamos, cada um de nós, a nossa parte e fiquemos “de olho” nos nossos “tesouros”.

(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)

Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 12/09/17.

SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor na área de “Gestão de escolas de Educação Básica”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI

Share:

domingo, 10 de maio de 2020

A OPORTUNIDADE FAZ O LADRÃO?


Roberto Gameiro
Certa vez, ouvi de um colega, professor universitário, que, estando ele no refeitório da faculdade, sentado à mesa com oito alunos, soube-se que a máquina de venda de refrigerantes estava liberando as latinhas sem o pagamento correspondente. Imediatamente, cinco dos estudantes deixaram a mesa para “aproveitar a oportunidade” e juntaram-se a outros que, ansiosa e freneticamente, retiravam o produto da máquina. 

Três deles permaneceram à mesa com o professor e não aderiram ao ato indevido. Não havia, no local, um agente de segurança que pudesse impedir o saque. E aí, veio a parte da narrativa que me deixou feliz e até orgulhoso: os três eram egressos do colégio que eu dirigia.

Por certo, a postura daqueles três estudantes não foi fruto apenas do trabalho da escola; foi resultado de todo um arcabouço de educação por valores desenvolvido, primeiro, nas suas famílias e com o exemplo indispensável dos seus pais e familiares, somado às vivências sociais que moldaram a formação deles.

Este artigo poderia terminar aqui. A mensagem está dada e fornece subsídios vigorosos para diálogos entre pais e filhos.

Mas, vamos explorar um pouco mais a narrativa, até em função de fatos que acontecem no nosso país.

Vejam o que tem ocorrido em diversos estados do país: saques a supermercados e lojas, cometidos por pessoas da comunidade local, desenfreadas, saindo com mercadorias furtadas, algumas das quais com olhar de triunfo, de vantagem, de conquista!

É vergonhoso, também, ver pessoas saqueando cargas de caminhões acidentados nas estradas, como formigas sobre mel derramado; essas cenas correm o mundo e produzem uma imagem negativa do nosso país, imagens essas que nos acompanham como “sombras” quando estamos “lá fora” a trabalho ou a turismo.

E tantas outras situações vexaminosas que presenciamos ou temos notícia no dia a dia, de pessoas demonstrando falta de educação e civilidade no trânsito, nos condomínios, nos clubes, nas escolas, nos shoppings...

Será que para as pessoas não cometerem atos ilícitos é preciso sempre a presença de agentes de segurança ou policiais? E eu não estou falando de bandidos; estou me referindo a pessoas ditas do bem, pessoas comuns.

Muito a pensar e a agir. E a conversar com os filhos.

(Leia também)      (Siga-me)     (Compartilhe!)


Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 21/02/17
SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.

Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI
Share:

domingo, 3 de maio de 2020

BRINCADEIRAS DE MAU GOSTO


Queda, Escorregar E Cair, Perigo




























Roberto Gameiro

Neste tempo  de quarentena, aqui está um assunto que pode ser  interessante  para  conversar com os filhos e com os alunos.

Houve época em que as brincadeiras entre crianças e entre adolescentes se caracterizavam pelo lúdico, pelo mistério, surpresa e disputas saudáveis e agradáveis, pelo divertimento e entretenimento, pelos joguinhos etc.

As atividades em grupo eram desenvolvidas com respeito ao próximo, mesmo que de vez em quando houvesse um joelho raspado, uma queda, um encontrão. Bons tempos!

A sociedade muda constantemente em todos os segmentos que a compõem. Às vezes para melhor, às vezes para pior.

No campo dos relacionamentos entre crianças e entre adolescentes, uma marca da época em que vivemos é a supervalorização da “vida virtual” em detrimento da “vida real”.

Na “vida virtual”, os jovens são abastecidos diariamente com algumas opções de atividades e jogos que exploram exaustivamente a violência e o desrespeito ao ser humano com ações em que eles "matam" os inimigos ou adversários com a maior facilidade, própria da tecnologia utilizada naqueles aplicativos. Ali, a vida humana não vale nada. É desvalorizada. Ganham os que mais "matam". E muitos jovens se impregnam desse “poder” destruidor. Daí a partir para posturas e ações reprováveis na “vida real” é um passo. Torna-se um descompromisso com as consequências dos próprios atos. Ficam como que anestesiados em relação aos bons hábitos e aos relacionamentos saudáveis. E partem para o desrespeito aos próprios pais e, por tabela, aos professores que viram verdadeiras vítimas e reféns.

Claro que não são todos que assim se assumem e agem; ao contrário, são uma minoria. Felizmente. 

E esse mesmo mundo virtual que, especialmente com os jogos violentos, alicia e corrompe muitos jovens, periodicamente traz “novidades” em brincadeiras, as quais podem ser denominadas, no mínimo, de mau gosto, além de serem perigosas.

Essas brincadeiras têm, de tempos em tempos, estarrecido as pessoas sensatas, tal o nível de perigo em que colocam a vida das pessoas, inclusive e principalmente de crianças e adolescentes.

A mais recente é a “quebra crânio”, em que a “vítima” é derrubada de tal forma que corre grande risco de ter um traumatismo craniano, ou até de ir a óbito. Antes dessa, há alguns anos, apareceu a “brincadeira” “Charlie Charlie” que consistia na invocação de um espírito do mal, e, depois, o “Jogo do desmaio” feita através da interrupção intencional da oxigenação e da irrigação sanguínea do cérebro. Não descrevo aqui o modus operandi dessas “brincadeiras” para não ser mais um disseminador de práticas reprováveis.

Quem pode se considerar “vencedor” nessas “brincadeiras”? Com certeza, vencem aqueles que conseguem dizer “não” para elas; esses são os verdadeiros vitoriosos pois rechaçam esses absurdos praticados por seus conhecidos e optam por aqueles (muitos) que são construtivos, educativos e saudáveis.

Pelo que se tem lido nas mídias, essas “brincadeiras” são realizadas entre pessoas amigas, inclusive entre adultos.

Os jovens que têm amigos assim não precisam de inimigos.
  
Mas precisam muito da ajuda de seus pais e professores. Vamos dialogar a respeito deste assunto com nossos filhos e nossos alunos?

(Leia também)      (Siga-me)     (Compartilhe!)

SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.

Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI
Share:

domingo, 5 de abril de 2020

MORAL E ÉTICA EM CASA: EDUCAÇÃO OU DESEDUCAÇÃO?

Família, Crianças, Pai, Mãe, Proteção

Roberto Gameiro


Certa vez, há muitos anos, viajando de ônibus em direção a um estado do Centro-Oeste, quando entramos na região, o motorista fez uma parada obrigatória num local em que o Órgão da Saúde aplicava a vacina contra a febre amarela nos passageiros ainda não vacinados. A vacina está recomendada nas ações de rotina dos programas de imunizações (Calendário Nacional de Vacinação) e deve ser aplicada em residentes de área com recomendação de vacina e em viajantes que se deslocam para essa área. (1)


Havia duas filas: uma para identificação e preenchimento do cartão com o registro da vacina, e outra para, com o cartão na mão, receber a vacina. Pois bem; terminada toda aquela movimentação, com as confusões inerentes, todos dentro do ônibus e em seus lugares, ao prosseguirmos a viagem não pude deixar de ouvir a conversa de dois homens sentados nos assentos de trás do meu. 

Eles contavam uma grande vantagem e riam ao mesmo tempo. Diziam que tinham passado apenas pela primeira fila, a do cartão da vacina, sem passar pela segunda fila para serem vacinados. E acrescentavam que agora eles tinham o documento que provava que eles estavam vacinados contra a febre amarela para apresentar na empresa em que trabalhavam. A um senhor que também ouvira a conversa e tentou, com toda educação, argumentar sobre o ilícito do ato que praticaram e sobre os malefícios que poderiam acontecer com a saúde deles mesmos, as respostas dos dois foram e são impublicáveis. 

Mais do que uma personalidade deturpada, atos como esse demonstram a fragilidade de caráter de indivíduos desse naipe. Acostumado a abordar assuntos ligados à educação de crianças e adolescentes, fiquei imaginando qual seria o tipo de educação em moral e ética que esses senhores poderiam dar a seus filhos e, especialmente, nos campos da religiosidade e da espiritualidade. Além do exemplo de conduta, cabe aos pais conversar sempre com seus filhos acerca das (boas) posturas que devem ter individualmente e na coletividade. Mas não nos enganemos; há vários desses por aí. Que o digam os professores, coordenadores e seus assistentes e diretores de escolas públicas e privadas.

Algumas vezes, nas escolas, nos defrontamos com meninos e meninas indisciplinados, desrespeitosos com os professores, agressivos com os colegas, descumpridores das normas e regras, e ao chamarmos e conversarmos com o pai ou a mãe, constatamos que os jovens são verdadeiras vítimas da deseducação que recebem em casa. Esses casos não são tão raros quanto se possa imaginar (nas famílias e nas escolas).

Entretanto, felizmente, a maioria dos pais, além de ser muito cuidadosa com a formação em valores, é parceira da escola e não é conivente com malfeitos praticados pelos filhos; nem na escola, nem fora dela. 

(1) Em tempo: A vacinação de rotina para febre amarela é ofertada em 19 estados (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina). Fonte: Ministério da Saúde.

(Leia também)      (Siga-me)     (Compartilhe!)

SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.

Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI



Share:

quarta-feira, 25 de março de 2020

MENSAGEM: OS JOVENS, A CORRUPÇÃO E A VIOLÊNCIA URBANA

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI 
SIGA-ME          COMPARTILHE!
 (Cópia e compartilhamento autorizados)

Share:

sábado, 21 de março de 2020

COVID-19-CRIANÇAS EM CASA-E AGORA?

Vírus, Corona, Mundo, Coronavírus

Roberto Gameiro


Em 2009, durante a epidemia de “Gripe A”, na escola que eu dirigia em Belo Horizonte, 18  crianças de uma mesma turminha de 30 alunos adquiriram a doença em curtíssimo espaço de tempo. O problema evoluiu com muita velocidade e tivemos de suspender as aulas por 23 dias letivos. Os professores, então, passaram a enviar, pela Internet, atividades e tarefas para os estudantes desenvolverem em casa, seguindo a programação, as quais viriam a ser retomadas quando as aulas voltassem ao normal. Isso foi feito para todos os segmentos, da Educação Infantil ao Ensino Médio. 

Posteriormente, o Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, através do Parecer CEE 881 de 29/09/09 concluiu em relação à nossa escola “por considerar  dias letivos o período em que as aulas presenciais foram interrompidas por orientação da SMS e foram desenvolvidas em casa com adoção de estratégias, metodologias, recursos tecnológicos e orientação de estudos, sem perder de vista o direito dos alunos ao ensino de qualidade”.

Hoje, com a pandemia do Coronavírus (Covid-19), e a consequente suspensão das aulas presenciais, aí está uma experiência bem sucedida que pode perfeitamente ser adotada pelas escolas com seus professores e alunos, agora muito mais fácil de ser implementada devido à evolução das tecnologias educacionais havida desde lá, especialmente o ensino a distância.  

Entretanto, as crianças e os adolescentes não podem ficar o tempo todo ligados nas obrigações escolares; eles precisam de atividades de brincar, de lazer, de entretenimento, não ficando sempre colados nas telas dos computadores, notebooks e smartphones, além de evitar o convívio com os mais velhos da casa como avós, bisavós, tios, tias e outros. Sei que não é fácil organizar essa demanda; entretanto, bem ou mal, percebe-se que as famílias estão conseguindo se haver bem nesse mister. 

Há diversas atividades que podem ser desenvolvidas, como, por exemplo, jogos de montar, massinha, bolinhas de sabão, criação de histórias, amarelinha, bambolê, bola na parede, pular corda, passa anel, soletração, jogos de tabuleiro como o dominó, bingo, leituras diversas, filmes com a família etc. 

Além disso, observa-se um movimento salutar no Instagram em que contadores e contadoras de histórias estão agendando horários diversos para ocupar as crianças com essa agradável atividade. 

É boa ocasião para incrementar a leitura de bons livros. Além da opção por livros físicos, muitas livrarias e editoras estão disponibilizando a leitura digital de obras destinadas a todas as faixas etárias. 

Este momento é uma boa oportunidade para os adolescentes se dedicarem a rever os conteúdos daquelas áreas em que não têm ido bem nas avaliações. Os pais podem ajudar muito no planejamento desses estudos para os meninos e meninas, além de fornecer-lhes a bibliografia acessória e definir os horários, incluindo por óbvio as atividades enviadas pela escola. 

É ocasião propícia para a leitura em família de trechos da Bíblia ou dos livros sagrados das respectivas confissões religiosas com as devidas reflexões e o cultivo sereno da espiritualidade pertinente. 

Por oportuno, é bom lembrar que o andamento regular dessas ocupações em casa vai depender de os pais as organizarem e supervisionarem diariamente, adequando sempre o que não andou bem até então.

Quanto ao ano letivo, há que se aguardar as orientações ou decisões das Secretarias ou dos Conselhos de Educação dos Estados e Municípios.

A "Dentro da História" reuniu 21 atividades e brincadeiras criativas para fazer com os pequenos utilizando materiais que temos em casa:   

(Leia também)         (Siga-me)

Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 20/03/20 sob o título: "Crianças em casa: e agora?"


SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.

Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI


Share:

quarta-feira, 4 de março de 2020

MENSAGEM: NEM TODA DESAVENÇA É BULLYING

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI
SIGA-ME          COMPARTILHE!

Share:

domingo, 26 de janeiro de 2020

O ERRO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Votação, Como, Não Gosto, Opinião

Roberto Gameiro

Tomar decisões é fazer escolhas. Nem sempre acertamos nas nossas escolhas. Erros e acertos são consequências de escolhas; ambos são inerentes à condição humana, assim como o livre-arbítrio.

Levanta o braço quem nunca errou!

Dificilmente alguém vai levantar o braço ao comando dessa pergunta.

Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!

Confúcio disse, certa vez, que a única maneira de não cometer erros é fazendo nada, e que este, no entanto, é certamente um dos maiores erros que se poderia cometer em toda uma existência. Por outro lado, “não fazer nada” já é uma escolha. Não há como fugir dessa realidade.

Vivemos fazendo escolhas. Isso acontece no dia a dia desde o momento em que acordamos e vale tanto para nossas atividades de cunho pessoal, quanto para as de cunhos social e profissional. Qualquer que seja o status socioeconômico do indivíduo, ele estará sempre tomando decisões das mais simples às mais complexas optando por uma escolha que a ele parecerá a mais apropriada e possível diante das circunstâncias.

Tomar decisões é fazer escolhas. Nem sempre acertamos nas nossas escolhas. Erros e acertos são consequências de escolhas; ambos são inerentes à condição humana, assim como o livre-arbítrio.

Entretanto, há erros que não deveriam depender do livre-arbítrio; recentemente, os militares de um país do Oriente Médio, abateram por engano, com mísseis, um avião comercial. Os 176 ocupantes do voo morreram. Foi um erro fruto de uma decisão infeliz.

Há erros que atingem milhares de pessoas causando insegurança e frustração. Refiro-me aqui ao lamentável erro havido na correção das provas do ENEM de 2019. Além de toda a tensão por que passam os estudantes durante a preparação para a prova, acrescenta-se, agora, a dúvida em relação ao resultado. Fala-se em 6.000 afetados ou mais. O ENEM é a base para a participação dos estudantes que pretendem uma das 237 mil vagas nas universidades federais através do SISU (Sistema de Seleção Unificada). E aí começam outras chateações e inseguranças quando os estudantes encaram, no início da busca pelos resultados, um site (do SISU) difícil de acessar, lento e com informações incongruentes. É angustiante demais para a moçada! Parece até que eles estão enfrentando uma corrida com obstáculos!

Há os que erram por ignorância, ou por teimosia, ou por soberba e nem sempre conseguem reconhecer as implicações dos seus erros. Há os que erram nas melhores intenções, corrigem-se e seguem em frente.

Mas há erros circunstanciais que não oferecem a possibilidade de correção: o erro médico com o consequente óbito do paciente, o erro de um controlador de voos num aeroporto causando desastre com a perda de vidas...

Já nas escolas, os erros dos alunos nas avaliações e atividades são oportunidade de o professor voltar ao ensino daquele conteúdo usando uma metodologia e ou técnica diferentes. O erro faz parte do processo de aprendizagem e, consequentemente, do processo de ensino. Feliz o professor que sabe lidar com os erros dos alunos. 

Às vezes, inventam-se mentiras para justificar um erro. Mas “mentira tem pernas curtas” já diz o ditado popular. Cedo ou tarde, a verdade prevalecerá. 

Portanto, devemos sempre aprender com os nossos erros, assumindo-os, evitando ficar na defensiva ou procurar culpados ou justificativas para autoproteção. 

Quem assume os próprios erros e trabalha para não os repetir, cresce em sabedoria como ser humano e em competência como profissional.

(Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)

Artigo editado e publicado no jornal "O Popular" de Goiânia no dia 23/01/20. 

 SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.

Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI

Share:

domingo, 1 de dezembro de 2019

MENSAGEM: BUSCANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI
SIGA-ME     COMPARTILHE!

Share:

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

MENSAGEM: USO DO BOM SENSO NAS REDES SOCIAIS

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI

Share:

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

MENSAGEM: A OPORTUNIDADE FAZ O LADRÃO

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
LEIA TB O ARTIGO COMPLETO: CLIQUE AQUI
SIGA-ME
Share:

domingo, 23 de junho de 2019

EDUCAÇÃO E CORRUPÇÃO - Artigo em áudio no YouTube



Publicado originalmente em texto em 21/08/18

Artigo de Roberto Gameiro: “EDUCAÇÃO E CORRUPÇÃO” em áudio no YouTube: clique neste texto


SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br.

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br.

Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

Share:

terça-feira, 21 de agosto de 2018

EDUCAÇÃO E CORRUPÇÃO


Roberto Gameiro

Aristóteles, no livro I da sua “Retórica”, no capítulo 12, escreveu que as pessoas cometem injustiça quando pensam que a ação se pode cometer e ser cometida por elas ou porque entendem que seu ato não será descoberto, ou, se o for, que ficará impune, e, se for punido, a punição será menor do que o lucro que esperam para si mesmos ou para aqueles de quem cuidam.
Esse texto foi escrito mais de trezentos anos antes de Cristo, e caracteriza muito do que temos visto no Brasil de hoje nos mundos político, social, jurídico e empresarial.

Embora não possamos e nem devamos generalizar, assustam-nos as notícias que recebemos relatando os malfeitos, os processos, os indiciamentos, as delações, as prisões, de pessoas que deveriam ser exemplos de boa conduta e compostura.

Parece até que o texto bíblico Miquéias foi escrito hoje ((Mq 7, 3-4):
Essa gente tem mãos habilidosas para praticar o mal: o príncipe exige, o juiz se deixa comprar, o grande mostra sua ambição. E assim distorcem tudo. O melhor deles é como espinheiro…O dia anunciado pela sentinela, o dia do castigo chegou: agora é a ruína deles.
Aqui está o busílis: como educar as crianças e os jovens para a justiça, num ambiente de notícias de injustiças, de corrupção e de mentiras?

A boa formação dos nossos filhos se dá fundamentalmente nos ambientes em que vivem, entre eles a família, a escola e a igreja. Nestas searas, o bom exemplo e o testemunho são muito relevantes. Essa formação também é influenciada pelas vivências com os amigos e, especialmente, pelas redes sociais.

A imprensa escrita, falada e televisiva, no exercício de suas funções, divulga, diariamente, os fatos que acontecem nas diversas esferas da sociedade, os bons e os maus, o que, obviamente, é absorvido pelos jovens; nem todos terão o bom senso de separar o “joio do trigo”, deixando-se influenciar mais pelo mal do que pelo bem.

Não podemos deixar nossos filhos à mercê dessa triste realidade nacional de corrupção, à qual se soma a violência urbana. Isso aumenta a responsabilidade dos adultos no sentido de ajudá-los através do diálogo, do bom exemplo e da proximidade constantes.
Entretanto, se você mente, furta pequenos objetos, fura filas, usa as filas preferenciais ou exclusivas sem ter direito, ultrapassa com seu carro em faixa contínua, para em fila dupla, transita pelo acostamento ou faixa de ônibus, passa em farol vermelho, não para em faixa de pedestres, excede os limites de velocidade, estaciona em locais proibidos para você como vagas especiais, dirige após beber, falsifica documentos ou assinaturas, compra CDs e DVDs piratas, pratica suborno ativo ou passivo, não paga impostos devidos, bate o ponto ou assina lista de chamada de colega, utiliza o WiFi do vizinho ou faz “gato”, não declara compras na alfândega, compra votos, cola ou passa cola nas provas, joga lixo pela janela ou nas ruas, não agradece favores, não cumprimenta as pessoas nem no elevador, não ajuda quem necessita, não cede seu lugar para um idoso ou uma gestante, não devolve o troco vindo a mais, não respeita seus pais, enfim, não evita nem assume seus erros e quer levar vantagem em tudo, você está dando péssimos exemplos de corrupção para as crianças e adolescentes. Tenha certeza de que você será cobrado por isso por eles mesmos quando forem adultos.
Seja, como adulto, digno, autêntico, honesto, verdadeiro. Isso não constitui diferencial a ser agradecido. Isso é obrigação de todo cidadão.

Precisamos preparar os jovens para terem participação ativa e honesta nos destinos do país, não se acomodando, mas intervindo positivamente nas realidades local, regional e nacional, para contribuir com a melhoria da qualidade de vida de todos.

(Leia também)  (Siga-me)  (Compartilhe!)
Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 18/06/17.


SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br


Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor na área de “Gestão de escolas de Educação Básica”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI

Share:

terça-feira, 24 de julho de 2018

SOLIDARIEDADE OU CONIVÊNCIA?

Proteção, Proteger, Mão, Punhado De

Roberto Gameiro

Os relacionamentos interpessoais e intergrupais são, muitas vezes, “atropelados” por circunstâncias inconfessáveis que, consequentemente, carecem de sensatez, ou de situações que demonstram falta de compromisso com a verdade, ou ambas.

Claro que todos nós desejamos que nossos inter-relacionamentos sejam saudáveis, verdadeiros, honestos, sinceros, recíprocos. E procuramos nos pautar pela justiça, pela fraternidade e pela amorosidade.
Entretanto, a vida nos proporciona situações nas quais precisamos nos policiar para não “jogar água fora da bacia”.
A psicologia explica que quando nos reunimos em grupo, de ex-colegas de escola, por exemplo, fazemos coisas que, individualmente, jamais faríamos (parece que voltamos a ter a idade escolar).
De repente, me lembro, também, de um vídeo que vi, certa vez, enfocando a transformação que um cidadão de bem “sofre” quando assume o comando do seu carro: ele vira uma “fera”, pilota em alta velocidade, xinga os outros motoristas, faz manobras perigosas…. Por óbvio, o filme exagera.
Hoje em dia, ocorrem fenômenos parecidos quando algumas pessoas assumem o comando da sua participação em redes sociais, especialmente nos “grupos”.
Assim como os adolescentes seguem o líder do seu grupo ou “tribo”, agindo igual para se firmar naquela coletividade, muitos adultos, homens e mulheres, fazem o mesmo nos grupos das redes sociais. Repassam informações recebidas, que, muitas vezes, colocam em xeque a idoneidade, ou a moral, ou a honestidade de alguém, inclusive de conhecidos da comunidade, sem usar o bom senso da busca de evidências comprobatórias, ou da caridade que releva, que perdoa, que compreende, que respeita a pessoa humana. A situação se agrava quando o desrespeito atinge o ser humano em vez de, pelo menos, se ater ao papel social que esse ser humano exerce; professores e coordenadores escolares são alvos frequentes desses desatinos.
As ideias de solidariedade e de conivência têm um ponto em comum, que é a cumplicidade. A cumplicidade, quando positiva, do bem, é sinal de solidariedade. Quando a cumplicidade é negativa, do mal, ela cheira a conivência. E aqui há um componente que merece atenção especial dos pais e educadores: as crianças e os adolescentes, nos seus relacionamentos, nos seus grupos, se veem não raro em situações em que precisam se posicionar em relação a fatos ocorridos, a atitudes e posturas de seus colegas. E, também, não raro, confundem solidariedade com conivência, apoiando, sem questionar nem se afastar, malfeitorias acontecidas no grupo, seja na escola, no clube, no shopping, no condomínio….
Por outro lado, a solidariedade muda traz, em seu silêncio, o “grito” da vergonhosa covardia. É abandono explícito. É falta de identidade. É submissão. É fortalecer a injustiça em prol de um egoísmo medroso. É não ter voz. É ser massa de manipulação.
Sempre é bom lembrar o texto bíblico em Hebreus: “Não deixem de fazer o bem e de ajudar uns aos outros, pois são esses os sacrifícios que agradam a Deus” (Hb 13,16).

 (Leia também) (Siga-me) (Compartilhe!)
Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 28/03/2017.

SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO, veja outros posts de Roberto Gameiro em: http://www.textocontextopretexto.com.br

Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor na área de “Gestão de escolas de Educação Básica”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:

PORTFÓLIO DE ROBERTO GAMEIRO -  CLIQUE AQUI

Share:
Powered By Blogger

TRADUZA - TRANSLATE

PESQUISE NESTE BLOGUE (digite)

ADQUIRA O MEU LIVRO DIGITAL NA AMAZON

ADQUIRA O MEU LIVRO DIGITAL NA AMAZON
O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO: PARA LEITURA E DEBATE EM FAMÍLIA - COM OS FILHOS

CÓPIA, REPRODUÇÃO, CITAÇÃO E COMPARTILHAMENTO

Autorizadas, desde que com a inclusão dos nomes do blogue e do autor.

Busca na Wikipedia. Digite o assunto.

Resultados da pesquisa