O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sexta-feira, 26 de julho de 2024

MENSAGEM - "ERRAR É HUMANO; PERSISTIR NO ERRO É BURRICE"


                          MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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“Errar é humano; persistir no erro é burrice”. Há os que erram por ignorância, ou por teimosia, ou por soberba, e nem sempre conseguem reconhecer as implicações dos seus erros. Há os que erram nas melhores intenções, corrigem--se e seguem em frente. Às vezes, inventam-se mentiras para justificar um erro. Mas “mentira tem pernas curtas”, já diz outro ditado popular; cedo ou tarde, a verdade prevalecerá. Portanto, devemos sempre aprender com os nossos erros, assumindo-os e evitando ficar na defensiva ou procurar culpados ou justificativas para autoproteção. Quem assume os próprios erros e trabalha para não os repetir, cresce em sabedoria como ser humano e em competência como profissional.

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sexta-feira, 5 de julho de 2024

ESCOLHAS NEM SEMPRE SÃO FÁCEIS

Roberto Gameiro


Frequentemente, temos de fazer escolhas. Nem sempre a escolha é fácil de ser feita, pois ela depende de diversos fatores a serem pesados e considerados, como o contexto, as circunstâncias desse contexto, dos seus possíveis efeitos colaterais (positivos e negativos), culturais, sociais, familiares, profissionais, espirituais ...


Toda escolha é uma tomada de decisão que pode impactar nossas vidas e a sociedade ao nosso redor, principalmente quando são constituídas de temas complexos e desafiadores; ainda mais se houver influências externas. 


Alvin Toffler, escritor e futurista norte-americano, escreveu que “o futuro é constituído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os demais”.


Cada um de nós tem um sentido de vida construído e reconstruído ao longo dos anos, calcado especialmente no nosso caráter, na nossa personalidade e, consequentemente, nos princípios e valores que norteiam nossas posturas e ações. Qualquer tomada de decisão que nos leve a uma escolha precisa estar coerente com esse conjunto de atributos pessoais. 


Tem de ser assim, por exemplo, quando escolhemos os nossos candidatos a funções eletivas como síndicos, conselheiros tutelares, diretorias de entidades representativas, vereadores, prefeitos, deputados, senadores e presidentes da república. Supõe-se que cada um deles, nosso escolhido, tenha princípios e valores equivalentes aos nossos e vai nos representar efetivamente no exercício do seu cargo.


Entretanto, nem sempre isso acontece. Não é raro acontecer que o nosso escolhido, eleito, passe a ser favorável a temas que contrariam o seu próprio plano de ação apresentado quando era candidato, e que nos levou a escolhê-lo, decepcionando-nos como nosso representante. Com certeza, vamos “pensar duas vezes” antes de escolher novamente esse indivíduo. 


Escolhas nem sempre são fáceis. Elas constituem um aprendizado constante e imprevisível, difícil de se “acertar no alvo”.


Assim é em todos os setores da coexistência em sociedade. Seja na escolha do futuro marido, ou esposa; na escolha da profissão ou atividade laborativa; na escolha do melhor candidato a uma vaga de trabalho; na escolha do lugar ideal para realizar uma cirurgia etc.


Por isso, antes de fazer uma escolha, busque a maior quantidade possível de informações, faça pesquisas, pergunte, pergunte e pergunte. Não seja precipitado.


Quem faz escolhas, e todos nós fazemos, assume riscos. Mas esses riscos são inerentes à condição humana. Estamos sempre nos equilibrando entre uma escolha e outra, o que nos fortalece, nos faz crescer e propicia condições para que nos adaptemos aos inevitáveis desafios que teremos de enfrentar na vida.


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sexta-feira, 28 de junho de 2024

MENSAGEM - HOMENS FORTES PROMOVEM O BEM

                  MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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O poder verdadeiro é próprio de homens fortes que não se deixam levar pela pretensão de tornar submissas as pessoas com quem convivem. Dão-lhes oportunidades de expressão e de ação livres de bloqueios e restrições. Sabem ouvir, não interrompem falas e argumentos; não são afoitos. A história está cheia de homens fracos que chegaram ao poder fazendo uso da violência e assim submeteram povos a sacrifícios e cometeram verdadeiros genocídios. Mas como não há mal que sempre dure, muitos deles terminaram como vítimas do mesmo estigma. Por outro lado, na nossa memória “pululam” exemplos de homens e mulheres que dedicaram e dedicam suas vidas a promover o bem, a enfrentar o mal e os maus, a proteger os vulneráveis, fazendo uso da palavra, dos bons argumentos, da sinceridade, da verdade e do convencimento dialogal. 


























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sábado, 25 de maio de 2024

NOSSOS FILHOS, NOSSOS PORES DO SOL

Pôr Do Sol, Criança, Mãe, Aprendizagem


Roberto Gameiro


Carl Rogers, psicólogo, psicoterapeuta e escritor americano, desenvolvedor da ACP (abordagem centrada na pessoa), escreveu, em 1980, no seu título “Um jeito de Ser”: "As pessoas são tão belas quanto um pôr do sol quando as deixamos ser. De fato, talvez possamos apreciar um pôr do sol justamente pelo fato de não o podermos controlar. Quando olho para um pôr do sol, como fiz numa tarde destas, não me ponho a dizer: ‘Diminua um pouco o tom laranja no canto direito, ponha um pouco mais de vermelho púrpura na base e use um pouco mais de rosa naquela nuvem’. Não faço isso. Não tento controlar um pôr do sol. Olho com admiração a sua evolução. Gosto mais de mim quando consigo contemplar assim.".


O momento diário do crepúsculo vespertino, o ocaso, é um espetáculo que a natureza nos concede e que nos traz prazer e deleite, apazigua nossos corações e antecipa a beleza que será o dia seguinte.

Feliz a família que consegue, unida e presente, apreciar os pores do sol aproveitando seus matizes para emoldurar e deixar fluir emoções, afetos e gestos amorosos.

É um “deixar se levar” pelo silêncio de algo gigantesco que se nos apresenta todos os dias, com cores, luzes e movimentos que extrapolam o senso do objetivo e do subjetivo, da razão e da emoção, trazendo-nos suavemente à mente a grandeza do Criador.

Nossos filhos são como pores do sol a iluminar nossos dias, acalentando-nos, desafiando nossas percepções e ensinando-nos que nem tudo pode ser objeto do nosso controle, mas que tudo pode ser sujeito de apreciação, amor, carinho e dedicação.

Acalentando, desafiando e ensinando, num misto de convite à perseverança e à resiliência. Com eles, sentimo-nos mais fortes para enfrentar as possíveis agruras do dia a dia.

Todos nós temos naturalmente aquele estímulo interior que nos serve de motivação para enfrentar os obstáculos que a vida nos traz. Mas, quando temos filhos, essa força interior se potencializa de tal forma que somos capazes de nos superar continuamente encontrando e vivenciando competências e habilidades ativadas não se sabe de onde nem o porquê.

Nossos filhos vivem em nossas mentes e em nossos corações, alimentam-nos de esperanças, enchem de cores a nossa existência, mas  sabemos  que,  como  seres  humanos,  são  dotados do livre-arbítrio, dom atribuído pelo Criador, que os torna singulares e fadados à autonomia.

Essa singularidade e essa autonomia revelam-se na medida em que eles, através de um processo de educação baseado em princípios e valores saudáveis, sejam capazes de construir conhecimentos que lhes permitam movimentar-se pelas inúmeras possibilidades de fazeres que a vida lhes proporcionará. 

Como escreveu Barry Stevens, escritora e terapeuta americana, que também trabalhou com Carl Rogers:

“Não apresse o rio; ele corre sozinho”.

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Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 12/02/19.

Publicado originalmente neste blogue em 18/02/2019.

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sábado, 23 de março de 2024

MENSAGEM - JULGAMENTO APRESSADO II


                             MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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            TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
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Uma  garota  segurava  em suas mãos duas maçãs. Sua mãe  entrou e lhe pediu com uma  voz doce  e  um  belo  sorriso: – Querida,  você poderia dar uma de suas maçãs para a mamãe? A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde  subitamente  uma das  maçãs  e, logo  em  seguida, a outra. A mãe sente seu rosto  esfriar  e perde o sorriso. Ela tenta  não mostrar sua decepção,  quando   sua  filha  lhe  dá uma de  suas maçãs mordidas; a pequena  olha  sua mãe  com um  sorriso de anjo e diz: – A mais doce é essa!  Muitas vezes, as aparências enganam, mas não  nos  culpemos,  também apressadamente, por equívocos dessa  natureza.   Somos   humanos  e,    portanto,   incompletos.  Estamos  sempre  em  busca  de  aperfeiçoamento.  Deus ainda não completou a sua obra em nós, assim como nos nossos irmãos. 

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sábado, 27 de janeiro de 2024

MENSAGEM - PLANTANDO SEMENTES DO BEM

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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          TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS 
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Deus criou o homem com o dom do livre-arbítrio, o que significa que cada um de nós tem a liberdade de escolher entre o certo e o errado. Entretanto, por óbvio, essa liberdade não é uma licença para malfeitos, dolo e demais ilícitos. Continuemos, todos nós, a jornada da busca do bem em detrimento do mal. Insistamos na prática cristã de fazer o bem sem olhar para quem. Plantando sementes do bem, nossa vida se completará plena de frutos valiosos, em energias indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida de todos. Depende de cada um de nós. 




























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sábado, 6 de janeiro de 2024

O VALOR DO NOME


Roberto Gameiro


Há alguns anos, comecei a frequentar um restaurante na cidade onde morava. Comida boa, ambiente sadio, higiene a toda prova, era um lugar agradável que dava gosto levar a família. Na primeira vez, fomos recebidos educadamente pelo proprietário e sua esposa, me apresentei e aos meus, e fomos muito bem atendidos.


Na segunda vez, o proprietário, ao nos receber, me chamou de Paulo. Eu, com educação e sutileza, o corrigi dizendo que meu nome é Roberto, e não Paulo. Mas nas vezes seguintes, ele continuou a me chamar de Paulo. Corrigi-o mais uma vez e tive vontade de corrigi-lo depois de novo, mas não o fiz. Ora, se ele me identificava sempre como Paulo, é que para ele eu era o seu cliente Paulo. E eu virei Paulo quando no restaurante daquele senhor. Mas, nem por isso, perdi a minha identidade – que eu prezo muito. Aliás, Paulo é um nome muito bonito; e bíblico.


Foi uma concessão que fiz para aquele senhor e sua família, até porque ele não fazia a troca do meu nome por malícia ou deboche.


Segundo o jornalista Marcelo Testoni (1), “em um estudo de 2016, cientistas da Universidade Duke (EUA) descobriram que essa é uma situação corriqueira, após analisarem cinco pesquisas diferentes (...) segundo os cientistas, na primeira pesquisa, metade dos entrevistados teve seu nome trocado, independentemente (...) do grau de afinidade com os interlocutores. Ocorre tanto quando se trata de desconhecidos como com quem se conhece pouco ou até se convive há décadas. Mas não tem a ver necessariamente com ser menos amado ou lembrado (...) a confusão entre nomes ainda tem a ver com o fato de o cérebro armazenar e distribuir informações sobre pessoas do nosso dia a dia em diferentes "caixinhas" cognitivas que se interligam. Nomes são representações de alguém e são recobrados com lembranças, emoções, sensações, eventualmente distorcidos".


Nós, seres humanos, temos a nossa identidade como tal, mas também a temos projetada nos diversos papéis sociais que desempenhamos. Eu sou o ser humano Roberto, que posso exercer diversos papéis sociais: diretor de escola, professor, sócio de clube, pai, avô, bisavô, esposo, cliente de um restaurante …


O nome é um bem de incomensurável valor, e deve ser preservado e valorizado, pois ele representa o que somos, a forma como nos vemos e como as outras pessoas nos veem, o nosso caráter, a nossa personalidade, a nossa visão de mundo e como nos inserimos nele.


Mesmo que eventualmente façamos alguma condescendência.


Para terminar, tem a história daquele “coronel” latifundiário que chamava a sua mulher de “amor”. Era amor para cá, amor para lá ... Certa vez uma repórter foi entrevistá-lo e comentou que achava lindo o fato de ele chamar a esposa de “amor”, ao que ele lhe confidenciou que fazia dez anos que tinha esquecido o nome dela ...


Como já escrevi várias vezes: o que dá pra rir, dá, também, pra chorar ... 


REFERÊNCIA


(1)TESTONI, Marcelo. Vive trocando o nome das pessoas? Saiba por que isso ocorre. Encontrado em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/05/16/vive-trocando-os-nomes-das-pessoas-saiba-por-que-isso-ocorre.htm?cmpid=copiaecola. Acessado em 03/01/2024.


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sábado, 16 de dezembro de 2023

ESPALHANDO POSITIVIDADE, FELICIDADE E ALEGRIA

 

Roberto Gameiro


O primeiro deu uma resposta “atravessada”, cheia de grosserias, para o amigo; este, sentindo-se ofendido, retrucou no mesmo baixo nível. O bate-boca terminou com o que parecia ser o fim de uma amizade de muitos anos. 


Passados alguns meses, o primeiro procurou o “amigo” e pediu-lhe desculpas pela forma como o tratou; disse que estava num dia ruim, com problemas pessoais e profissionais, e “descarregou” nele. Estava arrependido. 


O amigo, por sua vez, também se desculpou pela sua contrapartida, e que igualmente se arrependia da forma como agiu. A amizade voltou à normalidade. 


Você já teve, ou soube, de alguma situação assim?


É mais comum do que parece.


Mas, muitas vezes, o desfecho é definitivo e grandes amizades, que tinham tudo para prosperar, acabam, por motivo fútil ou desnecessário.


E, pasmem; acontece muito entre irmãos.


Entre dois, quando um não quer, não tem briga.


Entre dois, um deles precisa ter a iniciativa da reconciliação. 


Mas, o ideal é que não se chegue ao “bate-boca”.


Por mais próximo que o outro seja de nós, amigo ou parente, não conhecemos os desafios e dificuldades que ele está enfrentando no momento; por isso, eventualmente podemos encontrá-lo de mau humor e irritadiço. Nestes casos, não é aconselhável responder da mesma forma. Ao contrário, devemos assumir uma postura dialogal de simpatia e empatia. Talvez, seja disso que ele esteja precisando. 


Nos relacionamentos sociais, familiares e profissionais, a postura de bondade, positividade e alegria pode ser um divisor de águas que aplaca a irritabilidade e produz empatia e compreensão mútuas. 


Ofereça um sorriso acompanhado de um olhar compreensivo. Esse simples gesto pode ser significativo o bastante para provocar um clima ameno e aproximativo, que poderá desbancar a negatividade do outro, assim como a água morna desfaz um bloco de neve. 


Também nossos filhos e alunos passam por momentos difíceis, principalmente na adolescência, para enfrentar seus desafios na construção e amadurecimento das estruturas mentais. Por isso, a importância da presença significativa e constante dos adultos, especialmente dos pais, durante o processo de educação deles.


Dessa forma, seremos agentes de positividades, contribuindo para a construção de ambientes interativos que poderão impactar a vida daqueles com quem nos relacionamos. 


E como escreveu Mahatma Gandhi ...

“Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores ... tornam-se seu destino.”

É isso!

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sábado, 4 de novembro de 2023

APRENDER, DESAPRENDER E REAPRENDER



Roberto Gameiro

Por que será que algumas pessoas trocam de carro a cada dois anos, pelo menos? Será para manter o status quo e impressionar parentes e amigos? Até pode ser. Mas não necessariamente.  
 
As tecnologias automotivas têm sido constantemente aperfeiçoadas, especialmente as dos motores, do conforto e da segurança, de forma que um carro de dois anos atrás já pode estar ultrapassado nesses quesitos. 

Até por isso, temos visto veículos com a produção descontinuada e não conseguimos entender o porquê.
 
São novos produtos fruto de inovações que modificam o mercado.

Pode parecer uma comparação esdrúxula, mas isso também está acontecendo no mercado de trabalho. E já há algum tempo.

Algumas profissões tradicionais estão sendo “descontinuadas” e novas opções estão surgindo, exigindo competências e habilidades, antes não demandadas, em todos os níveis hierárquicos.

Alvin Toffler (1928-2016), escritor e futurista norte-americano, escreveu que "os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender.".  

Neste século, a evolução tecnológica e as mudanças sociais estão a exigir das pessoas e das organizações agilidade nas decisões para não “estacionar” nas mesmices do passado, que já se tornaram obsoletas, e, consequentemente, já não atendem às necessidades agregadas do presente.

Por outro lado, há que se assumir que a aprendizagem precisa ser contínua. Nenhuma empresa e nenhuma pessoa podem achar que já sabem tudo sobre as suas áreas respectivas.

Não há mais como depender apenas das instituições de ensino para aprender novas competências e habilidades. Os indivíduos precisam se colocar no centro do seu próprio processo de aprendizagem, sendo protagonistas e não simples coadjuvantes.

Às crianças e adolescentes, deve-se proporcionar a possibilidade da flexibilidade cognitiva para que sejam capazes de se adaptar a novos contextos, conceitos e tecnologias ao longo da vida. 

René Descartes (1596-1650), filósofo francês, escreveu no seu “Meditações Metafísicas”, na “Meditação Primeira”: 

“Há já algum tempo me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera grande quantidade de falsas opiniões como verdadeiras e que o que depois fundei sobre princípios tão mal assegurados só podia ser muito duvidoso e incerto, de forma que me era preciso empreender seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões que até então aceitara em minha crença e começar tudo de novo desde os fundamentos, se quisesse estabelecer algo firme e constante nas ciências.”. 

Portanto, devemos considerar que a educação e a formação não são eventos únicos que têm um término no fim de uma etapa do ensino formal, mas um processo contínuo que acompanha o indivíduo durante a vida toda, desde a mais tenra idade. 

Não basta ser alfabetizado no sentido tradicional. Há que se estar preparado para constantemente “aprender”, “desaprender” e “reaprender”.

É isso.
 
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sábado, 23 de setembro de 2023

REFLETINDO OU RUMINANDO?


Roberto Gameiro

Você é daquelas pessoas que ficam ruminando um assunto longamente antes de tomar uma decisão a respeito?

E prejudicam seus fins de semana e até suas férias por não conseguirem se desligar de uma situação, geralmente desagradável, que acontece no campo profissional?

E, com isso, baixam a qualidade dos relacionamentos familiares com cônjuge e filhos?

E levam seus problemas pessoais pontuais para dentro do seu local de trabalho, ocasionando desconcentração e diminuição da produtividade?
 
Se sim, seja bem-vindo ao clube!

Um “clube” que, sob o meu olhar, só tem tendência de aumentar o número de membros, conforme a complexidade da práxis profissional e dos inter-relacionamentos sociais vai aumentando.

Sêneca, filósofo romano, escreveu: “Estamos mais frequentemente assustados do que feridos e sofremos mais na imaginação do que na realidade.”.

Muitas vezes, sofremos antecipadamente por algo que acabará não acontecendo.

Claro que há determinadas tomadas de decisão que exigem maior tempo de curadoria e reflexão pela sua complexidade e pelos efeitos colaterais que poderão trazer. Nessas situações, a análise e as ponderações aprofundadas sobre o tema podem ser propícias e salutares.

Nesses casos, a longa ruminação pode indicar uma postura de perseverança e de autodeterminação na busca de uma solução.

Entretanto, há que se cuidar para não se desperdiçar muita energia mental com assuntos, eventos e problemas que não merecem tanta preocupação.
 
Não é fácil encontrar o equilíbrio saudável entre a reflexão e a ação.
 
Ficar muito tempo “estacionado” ruminando sobre um mesmo assunto sem encontrar progresso na reflexão, pode ocasionar transtornos emocionais prejudiciais à saúde mental, especialmente se isso for recorrente.
 
Sempre há a possibilidade da busca de aconselhamento.
 
Você conhece alguém assim?

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sábado, 20 de maio de 2023

MENSAGEM - JULGAMENTO APRESSADO


                 MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
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Muitas vezes, tiramos conclusões precipitadas a respeito do que vemos, ouvimos ou lemos. E quando nos damos conta do nosso equívoco de interpretação, ficamos desconcertados e, conforme o caso, até envergonhados. Então, que tal, antes de julgar o que vemos, ouvimos ou lemos, fazer uma análise do contexto, começando com uma pergunta, ao invés de uma afirmação? Isso implica uma outra capacidade, que é a abertura constante ao diálogo; quem não a tem, corre riscos iminentes de isolar-se no seu “mundinho” particular de falsa sabedoria. Tome muito cuidado especialmente com aquilo que você ouve, mas não vê.

























 

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sábado, 6 de maio de 2023

PODCAST - NEM TUDO É TRIGO; NEM TUDO É JOIO


PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


NEM TUDO É TRIGO; NEM TUDO É JOIO


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sábado, 18 de fevereiro de 2023

PALAVRAS DE AMOR



Roberto Gameiro


Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês escreveu que "O amor é poesia. Um amor nascente inunda o mundo de poesia; um amor duradouro irriga de poesia a vida cotidiana; o fim do amor devolve-nos a prosa.".  


Noutro dia, encontrei na Internet um texto de autor desconhecido que, sob o meu olhar, poderia ser parte do discurso de um orador de turma numa festa de formatura. 


Mensagem aos pais:

A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais será traduzida por palavras.

Amamos vocês!


Quanta verdade e quanta emoção encontra-se nesse texto.


No entanto, trata-se de um texto parecido com tantos outros que já ouvimos em cerimônias que tais. 


Mas, mudando o contexto e focando no nosso dia a dia, vem a pergunta que não quer calar:


- Qual foi a última vez que você se dirigiu aos seus pais, aos seus filhos, à sua esposa, ao seu marido, dizendo que os ama?


Te amo ... 


Duas palavras. 


Juntas, formam apenas três sílabas. 


Cinco letras que alegram e tocam fundo no coração e na mente de quem as profere e de quem as ouve.


Essa expressão pode ser usada ao exagero. Ela não se desgasta. Ao contrário, quanto mais é usada, mais ela incorpora e fortalece o seu próprio significado de unir pessoas, sentimentos, pertenças, carinho.


Ela pode ser escrita juntada a “um beijo”, ou falada frente a frente, olho no olho ... sempre.


E, sob o meu olhar (claro que você pode não concordar comigo), a resposta amorosamente assertiva, escrita ou falada, para um “Eu te amo”, deverá ser, no mínimo, um “Eu também te amo” (com todas as letras), e não um simples “Também”, ou, pior ainda, um “Tb.”, mesmo considerando que o contexto desse diálogo sugere reciprocidade de intenções. 


O texto bíblico ensina: "O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.". (1 Coríntios 13,4-7)


Amor de pais, de filhos, de cônjuges; cada um tem seu jeito especial de expressar e de viver o amor que os une.


Portanto, não deixe para dizer "te amo" apenas num contexto em que já caberá inexoravelmente outra palavra - de cinco letras também...


Adeus ...


Uma palavra.


Cinco letras que choram e tocam fundo no coração e na mente de quem as profere.


Até porque, como escreveu José Saramago, “A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver.”. 


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sábado, 19 de novembro de 2022

MENSAGEM - A BELEZA DOS PORES DO SOL

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O momento diário do crepúsculo vespertino, o ocaso, é um espetáculo que a natureza nos concede e que nos traz prazer e deleite, apazigua nossos corações e antecipa a beleza que será o dia seguinte. Feliz a família que consegue, unida e presente, apreciar os pores do sol, aproveitando seus matizes para emoldurar e deixar fluir emoções, afetos e gestos amorosos. É um "deixar se levar" pelo silêncio de algo gigantesco que se nos apresenta todos os dias, com cores, luzes e movimentos que extrapolam o senso do objetivo e do subjetivo, da razão e da emoção, trazendo-nos suavemente à mente a grandeza do Criador.

Roberto Gameiro





























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domingo, 23 de outubro de 2022

FAÇA VALER A PENA!


Atualizado em 22/10/22

Roberto Gameiro


O cartunista americano Hugh MacLeod escreveu no seu “Ignore Everybody” que "a melhor maneira de obter aprovação é não precisar dela. Isso é igualmente verdade em arte e negócios. E amor. E praticamente tudo o mais que vale a pena ter.". 

A expressão “valer a pena” quer dizer que o sofrimento, o investimento, a dor, valeram porque trouxeram o resultado esperado. E isso, como indicou o artista, é verdade nas artes, nos negócios e nos inter-relacionamentos, sejam eles pessoais, sociais ou profissionais.


Não necessitar de aprovação para praticar o bem, então, é próprio do cidadão consciente; aquele que não depende da aprovação dos outros para ser honesto, digno, verdadeiro.
Assim, preocupa aquele que vive em função daquilo que os outros possam pensar dele. Não é a cidadania que o move, mas a angústia de poder não ser aceito pelos outros. Devido a isso, espera aplauso para tudo o que faz; e, quando ele não vem, fica entre aflito e atormentado, até rancoroso, procurando culpados para a falta de elogios, considerando que, “com certeza, não é ele próprio o culpado”.
Ser honesto, digno e verdadeiro, em um país com tanta história de corrupção, e no qual a “lei de Gerson” infelizmente prepondera nalguns setores, traz, muitas vezes, ônus a quem o é. É o caso, por exemplo, do bom estudante, que antigamente era chamado de cdf, e agora denomina-se nerd.
Em outro trecho da obra citada, o autor escreve: "Você deve encontrar seu próprio talento. Um Picasso sempre parece que Picasso o pintou. Hemingway sempre soa como Hemingway. Parte de ser um mestre é aprender a cantar na voz de ninguém, mas na sua própria.".
Seja você mesmo! Faça valer o seu caráter, a sua personalidade, o seu carisma, as suas competências, sabendo que a verdade sempre prevalecerá diante das iniquidades. Seja autêntico.
A autenticidade, quando positiva, é característica daqueles que não dependem da aprovação alheia para justificar suas posturas e suas ações. Valorizam o seu próprio talento, são cidadãos conscientes, autoconfiantes, aceitam o erro como parte do aprendizado, não se deixam abater pelos possíveis fracassos, são perseverantes, flexíveis e resilientes, enfim, falam, escrevem e “cantam com a sua própria voz”.
Faça valer a pena!

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Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 02/07/17 


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


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