MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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Roberto Gameiro
O primeiro deu uma resposta “atravessada”, cheia de grosserias, para o amigo; este, sentindo-se ofendido, retrucou no mesmo baixo nível. O bate-boca terminou com o que parecia ser o fim de uma amizade de muitos anos.
Passados alguns meses, o primeiro procurou o “amigo” e pediu-lhe desculpas pela forma como o tratou; disse que estava num dia ruim, com problemas pessoais e profissionais, e “descarregou” nele. Estava arrependido.
O amigo, por sua vez, também se desculpou pela sua contrapartida, e que igualmente se arrependia da forma como agiu. A amizade voltou à normalidade.
Você já teve, ou soube, de alguma situação assim?
É mais comum do que parece.
Mas, muitas vezes, o desfecho é definitivo e grandes amizades, que tinham tudo para prosperar, acabam, por motivo fútil ou desnecessário.
E, pasmem; acontece muito entre irmãos.
Entre dois, quando um não quer, não tem briga.
Entre dois, um deles precisa ter a iniciativa da reconciliação.
Mas, o ideal é que não se chegue ao “bate-boca”.
Por mais próximo que o outro seja de nós, amigo ou parente, não conhecemos os desafios e dificuldades que ele está enfrentando no momento; por isso, eventualmente podemos encontrá-lo de mau humor e irritadiço. Nestes casos, não é aconselhável responder da mesma forma. Ao contrário, devemos assumir uma postura dialogal de simpatia e empatia. Talvez, seja disso que ele esteja precisando.
Nos relacionamentos sociais, familiares e profissionais, a postura de bondade, positividade e alegria pode ser um divisor de águas que aplaca a irritabilidade e produz empatia e compreensão mútuas.
Ofereça um sorriso acompanhado de um olhar compreensivo. Esse simples gesto pode ser significativo o bastante para provocar um clima ameno e aproximativo, que poderá desbancar a negatividade do outro, assim como a água morna desfaz um bloco de neve.
Também nossos filhos e alunos passam por momentos difíceis, principalmente na adolescência, para enfrentar seus desafios na construção e amadurecimento das estruturas mentais. Por isso, a importância da presença significativa e constante dos adultos, especialmente dos pais, durante o processo de educação deles.
Dessa forma, seremos agentes de positividades, contribuindo para a construção de ambientes interativos que poderão impactar a vida daqueles com quem nos relacionamos.
E como escreveu Mahatma Gandhi ...
“Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores ... tornam-se seu destino.”
É isso!
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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Conheça o PORTFÓLIO de Roberto Gameiro:
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Roberto Gameiro
É de Bernardinho, ex-jogador, treinador de voleibol, economista e empresário brasileiro, a afirmação:
Treine as pessoas e elas aprenderão; desafie-as e elas crescerão; acredite nelas e elas vencerão.
Bernardinho tem uma carreira marcada pelo sucesso como treinador das seleções feminina e masculina de voleibol do Brasil, com mais de trinta títulos em mais de duas décadas de atuação.
Portanto, se há alguém que pode “falar de carteirinha” sobre essa temática, esse é o protagonista.
Com efeito, juntar treinamento, desafio e crença nas pessoas é uma forma de valorizar a totalidade das coisas, em que tudo está interligado e interdependente.
Por oportuno, vale lembrar que a capacitação profissional se refere à criação de competências, ensinando habilidades para desempenhar uma determinada função, enquanto treinamento profissional refere-se à obtenção de novas e melhores formas para pôr em prática uma habilidade já existente.
Portanto, na capacitação as pessoas adquirem novos conhecimentos e novas habilidades, enquanto no treinamento contínuo são levadas à melhora das suas competências, abrindo-lhes oportunidades para novas perspectivas e possibilidades, condição necessária para a realização profissional a curto, médio e longo prazos.
Mas não adiantam capacitação e treinamento contínuos se as pessoas não forem desafiadas constantemente a se superar, saindo de possíveis zonas de conforto e enfrentando situações que as levem a aplicar as competências objeto do seu treinamento e da sua atuação profissional, com perseverança, confiança em si e alta autoestima.
Não adianta treinar e não jogar; não adianta estudar e não aplicar os saberes decorrentes; não adianta sonhar e não procurar realizar os sonhos; não adianta rezar e não viver a crença; não adianta ter compaixão e não ajudar.
Não adianta ...
Mas adianta sim acreditar nas pessoas e nas suas possibilidades de superar desafios e atingir metas e objetivos.
As metas estão aí para serem alcançadas. Desafiam-nos cotidianamente; e, para atingi-las, precisamos acreditar firmemente em nós mesmos e nos nossos parceiros, subordinados, mentores e líderes.
Lembrando Abraham Lincoln: “A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.”.
Não são apenas os adultos que enfrentam desafios. Também as crianças e os adolescentes, nossos filhos e alunos, têm as suas dificuldades a enfrentar. E não são poucas, quaisquer que sejam as situações sócio-econômico-financeiras e culturais de suas famílias. Como exemplos, podemos elencar o bullying, as exclusões sociais inclusive nas mídias, as dificuldades de aprendizagem, as separações dos pais, as mudanças de cidade, o uso exagerado de dispositivos eletrônicos, a exposição a conteúdos inapropriados, e outros.
Esses desafios impactam as crianças no seu dia a dia de diversas formas, cabendo aos adultos acompanhá-las para amenizar os efeitos nocivos que podem levá-las inclusive à ansiedade e ou à depressão.
Aprender, crescer, acreditar em si e vencer; um círculo virtuoso que marca a vida de muita gente não apenas nos esportes, mas em muitas situações profissionais, pessoais e sociais que a vida apresenta.
Não é fácil, mas não é impossível.
Eu acredito!
Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
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Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês escreveu que "O amor é poesia. Um amor nascente inunda o mundo de poesia; um amor duradouro irriga de poesia a vida cotidiana; o fim do amor devolve-nos a prosa.".
Noutro dia, encontrei na Internet um texto de autor desconhecido que, sob o meu olhar, poderia ser parte do discurso de um orador de turma numa festa de formatura.
Mensagem aos pais:
A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais será traduzida por palavras.
Amamos vocês!
Quanta verdade e quanta emoção encontra-se nesse texto.
No entanto, trata-se de um texto parecido com tantos outros que já ouvimos em cerimônias que tais.
Mas, mudando o contexto e focando no nosso dia a dia, vem a pergunta que não quer calar:
- Qual foi a última vez que você se dirigiu aos seus pais, aos seus filhos, à sua esposa, ao seu marido, dizendo que os ama?
Te amo ...
Duas palavras.
Juntas, formam apenas três sílabas.
Cinco letras que alegram e tocam fundo no coração e na mente de quem as profere e de quem as ouve.
Essa expressão pode ser usada ao exagero. Ela não se desgasta. Ao contrário, quanto mais é usada, mais ela incorpora e fortalece o seu próprio significado de unir pessoas, sentimentos, pertenças, carinho.
Ela pode ser escrita juntada a “um beijo”, ou falada frente a frente, olho no olho ... sempre.
E, sob o meu olhar (claro que você pode não concordar comigo), a resposta amorosamente assertiva, escrita ou falada, para um “Eu te amo”, deverá ser, no mínimo, um “Eu também te amo” (com todas as letras), e não um simples “Também”, ou, pior ainda, um “Tb.”, mesmo considerando que o contexto desse diálogo sugere reciprocidade de intenções.
O texto bíblico ensina: "O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.". (1 Coríntios 13,4-7)
Amor de pais, de filhos, de cônjuges; cada um tem seu jeito especial de expressar e de viver o amor que os une.
Portanto, não deixe para dizer "te amo" apenas num contexto em que já caberá inexoravelmente outra palavra - de cinco letras também...
Adeus ...
Uma palavra.
Cinco letras que choram e tocam fundo no coração e na mente de quem as profere.
Até porque, como escreveu José Saramago, “A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver.”.
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Na vida estudantil, pontualidade e assiduidade são atributos esperados por qualquer escola, especialmente na Educação Básica. Essa responsabilidade é compartilhada pelos pais e estudantes, mormente quando estes são crianças; nestes casos, o atraso, por exemplo, para o início das aulas, é uma responsabilidade dos pais. Quantas vezes, ouvi pais ou mães equivocadamente argumentando que a criança deveria entrar, mesmo atrasada, porque ela (a criança) não era "culpada" pelo atraso. Pontualidade é, portanto, mostra de organização e "sinônimo" de responsabilidade, além de ser exemplo para os filhos e alunos. Isso vale também para os professores.
Roberto Gameiro
Roberto Gameiro
Eu tive um sonho.
Sonhei que havia o bem e não havia o mal.
Que havia o bom e não havia o mau.
Que havia a verdade e não havia a mentira.
Que todos se respeitavam e se ajudavam.
Mas, no meu sonho, eu, pobre incrédulo, achava que só podia estar sonhando.
E não acreditava no que via e sentia.
Embora fosse aquilo o que eu sempre pedia nas minhas orações.
Então, por que a minha dúvida?
Será que eu estava sonhando um sonho do passado?
Ou do futuro?
Tudo aquilo era muito bom para ser verdade.
Mas no fundo, no fundo, meu coração teimava em crer que era realidade.
E se não fosse um sonho?
Que era o ceticismo que conduzia os meus pensamentos?
Mas eu nunca fui cético. Eu sempre procurei acreditar no lado bom das pessoas.
Que um mundo novo era possível.
E agora que esse mundo se apresentava para mim, eu duvidava dele?
Resolvi testar.
Tentei corromper, mas não encontrei quem pudesse ser corrompido.
Caminhei sozinho na noite e não encontrei quem tentasse me assaltar.
Tentei comprar uns produtos pirateados, mas não encontrei ninguém que se dispusesse a vendê-los.
É claro que eu não pretendia corromper quem quer que fosse, nem comprar produtos pirateados.
(...)
Mas, por um momento, achei que podia não ser um sonho, porque ele não acabava; permanecia, e eu continuava lá.
Então, comecei a usufruir daquele mundo perfeito, me relacionando com as pessoas, "sorriso nos lábios", brilho no olhar, paz de espírito, empatias, tranquilidade, sem medos, sem receios, um mundo ideal...
E lá estava eu, vivendo uma realidade almejada, esperada e buscada, entregando-me completamente à nova prazerosa realidade.
Mas, de repente, um barulho estridente foi tomando conta do ambiente, e aumentando, aumentando, até ... me acordar.
Eram as sirenes de viaturas policiais que chegavam para atender a uma ocorrência de violência numa casa vizinha.
(...)
Eu tive um sonho.
Que bom se tivesse sido verdade.
Mas me acode a esperança de que sonhos podem se transformar em realidade.
Augusto Cury escreveu: “Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir! Não tenha medo dos tropeços da jornada.” (Você é insubstituível. Rio de Janeiro, 2002)
E continuo crendo que um mundo novo ainda é possível.
Miguel de Cervantes escreveu no seu "Dom Quixote de La Mancha": "quando se sonha só é só um sonho; quando se sonha junto é o começo da realidade".
Só depende de mim, de você, de todos nós.
Vamos fazer a nossa parte?
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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional e em Design Instrucional.
Contato: textocontextopretexto@uol.com.br
Roberto Gameiro
Você já deve ter ouvido essa afirmação. Com efeito, para algumas pessoas acostumadas ao trabalho duro da roça, essa é uma grande verdade.
Mário Palmério (1) no seu livro “Vila dos Confins”, de 1956, escreveu:
“Cabo de enxada engrossa as mãos — e o sedenho (*) das rédeas, o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais. É marcar bezerro, é curar bicheira, é rachar pau de cerca, é esticar arame farpado; roçar invernada, arar chão, capinar, colher… E quem perdeu tempo com leitura e escrita, em menino, acaba logo esquecendo-se do pouco que aprendeu. Ler o quê? Escrever o quê?”
Esses homens e mulheres, gente simples e geralmente do bem, utilizam a enxada com uma destreza ímpar, capinando, preparando a terra para o plantio e tantas outras possibilidades de trabalho.
Muitos deles, iniciam-se nessa atividade quando ainda jovens, geralmente para ajudar na lida diária para conseguir o sustento da família, ou até para assumir a responsabilidade pela família na ausência dos pais.
E por esse motivo, e tantos outros possíveis, acabam não frequentando a escola e passam a vida sem saber ler, nem escrever.
Mas, por via de regra, dedicam-se fortemente ao trabalho para garantir, além do sustento da família, a possibilidade de os filhos estudarem.
E, juntando-se o esforço dos pais e a dedicação e interesse dos filhos, vejam quantos profissionais encontramos, hoje, no mercado de trabalho, filhos de pais analfabetos. São professores, advogados, engenheiros, médicos, juízes, jornalistas, políticos etc. Orgulham-se, geralmente, dos pais que têm.
De acordo com dados da “Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação”, divulgada em 15/07/20, publicados pela Agência Brasil/EBC: (2)
“(...) o Brasil tem ainda 11 milhões de analfabetos. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples. (...) os dados mostram que 18% daqueles com 60 anos ou mais são analfabetos. Em 2018, eram 18,6% e, em 2016, 20,4%. (...) Entre os que têm 60 anos ou mais, as taxas são 9,5% na Região Sul; 9,7% no Sudeste; 16,6% no Centro-Oeste; 25,5% no Norte; e 37,2% no Nordeste.”
Isso significa que dos 11 milhões de analfabetos com mais de 15 anos, quase 6 milhões estavam com idade acima de 60 anos; mais da metade.
É um grande desafio a ser enfrentado pelo sistema educacional brasileiro com a ajuda de todos nós.
Esses trabalhadores rurais, que exercem a sua atividade muitas vezes até 12 horas por dia sob sol escaldante, expostos a um calor excessivo por trabalharem a céu aberto, acabam por ficar com as mãos calejadas, enrugadas e com muitas cicatrizes.
Muitos deles, quando já têm uma certa idade, decidem ir à escola para aprender a ler e a escrever.
É aí que o lápis “pesa muito mais do que a enxada”.
Daí a necessidade de valorizarmos sobremaneira as pessoas e as organizações que se dedicam à tarefa de alfabetizar adultos. São cidadãos privilegiados por exercer essa nobre função, muitas vezes voluntariamente, e, ao mesmo tempo, merecedores de todo o nosso apoio, consideração e agradecimento.
Guimarães Rosa escreveu: “Reze e trabalhe, fazendo de conta que esta vida é um dia de capina com sol quente, que às vezes custa muito a passar, mas que sempre passa. E você ainda pode ter muito pedaço bom de alegria (...) Cada um tem a sua hora e a sua vez: você há de ter a sua.” (A hora e a vez de Augusto Matraga)
De fato, a alegria contagiante que esses senhores e senhoras sentem ao finalmente conseguirem ler e escrever, não há preço que pague. É grande mérito pessoal, fruto de perseverança e resiliência, ao enfrentar as dificuldades para “domar” o lápis e a caneta.
Que Deus abençoe a todos!
Referências
(1) Palmério, Mário (1916-1996). Vila dos Confins (1956): romance — São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Grandes sucessos). 1. Romance brasileiro.
(2) Agência Brasil, EBC. Analfabetismo cai, mas Brasil ainda tem 11 milhões sem ler e escrever. Publicado em 15/07/2020 por Mariana Tokarnia – repórter da Agência Brasil, Rio de Janeiro. Encontrado em https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-07/taxa-cai-levemente-mas-brasil-ainda-tem-11-milhoes-de-analfabetos. Acessado em 10/07/22.
(*) Sedenho: Corda feita de crina animal.
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