O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

quarta-feira, 22 de abril de 2020

MENSAGEM: A CONVERGÊNCIA DAS IDENTIDADES DA FAMÍLIA E DA ESCOLA

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domingo, 19 de abril de 2020

OS JOVENS E A INDIVIDUALIDADE

Telefone, Cabine Telefônica, Assembléia

Roberto Gameiro


O que é motivo de riso para alguns, pode ser motivo de preocupação para tantos outros.


Billy Blanco (1924-2011), músico, compositor e escritor brasileiro, escreveu na sua composição musical “Canto Chorado”: “O que dá pra rir dá pra chorar. Questão só de peso e medida. Problema de hora e lugar...”

Noutro dia, recebi pelo WhatsApp uma charge com duas imagens. Na de cima, uma mãe em 1996 puxando o filho para dentro de casa, tirando-o das brincadeiras de rua com seus amigos (provavelmente porque ele ficava muito tempo brincando na rua). Na imagem de baixo, uma mãe em 2016 puxando o filho (pendurado num celular) para fora de casa (provavelmente, para ele brincar com seus amigos na rua). 

A charge é, geralmente, uma representação caricatural em que se satiriza um fato específico. E, também geralmente, rimos das mensagens propaladas.

Entretanto, o que é motivo de riso para alguns, pode ser motivo de preocupação para tantos outros, neste caso principalmente para os pais e os professores. 

Com efeito, a charge focada traz à tona uma das situações mais preocupantes em relação ao processo de formação das crianças e dos adolescentes hoje em dia. Os jovens estão se recolhendo para o campo da individualidade em detrimento das relações interpessoais com seus amigos e amigas, quando os têm. No afã de conseguir cada vez mais amigos virtuais, negligenciam a conquista, a manutenção e mesmo a cativação dos verdadeiros amigos da “vida real”. 

Mas convém lembrar que não são apenas os pais que dizem que os filhos ficam muito tempo no celular. Também filhos reclamam que pais não dão tanta atenção a eles quanto dão à telinha do celular ou do computador. 

E quando há esse “embate” todos perdem. Perdem os pais, os filhos, os familiares, os amigos e a relação social como um todo; o somatório das individualidades não tem resultado numa “sociedade”, entendendo-se sociedade como um “conjunto de pessoas que vivem em certa faixa de tempo e de espaço, seguindo normas comuns, e que são unidas pelo sentimento de consciência do grupo”. (Dicionário Aurélio versão 7.0)

Estudos e pesquisas no Brasil e alhures demonstram que há uma relação preocupante entre o maior tempo de uso diário de celulares e o menor aproveitamento escolar dos adolescentes; há os que ponderam que eles usam os dispositivos mais para o lazer e menos para os conteúdos escolares.

Boa reflexão para pais, filhos e professores.

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Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 17/04/20 sob o título "Jovens e a individualidade" e na revista "Nova Família" em 20/04/20.


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Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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quarta-feira, 15 de abril de 2020

MENSAGEM: JOVENS CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE MELHOR

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domingo, 12 de abril de 2020

DESEMBARCAR DE SI MESMO



Roberto Gameiro

O poeta e escritor português Fernando Pessoa, através do seu heterônimo Bernardo Soares, escreveu que é inútil viajar para a China se não saímos da bolha onde vivemos, ou seja, se não desembarcamos de nós mesmos.


Há momentos na vida em que precisamos nos desvencilhar dos nossos pensamentos rotineiros para arejar a mente e produzir novos insights que nos levem a navegar por novas possibilidades, novas iniciativas, novos patamares e paradigmas.
Em outras palavras, devemos nos dar a chance de desembarcar momentaneamente de nós mesmos, e, após um período de reflexão intensa e corajosa, embarcar novamente em nós mesmos, porém, renovados, preparados e prontos para novas jornadas.

José Saramago (1922-2010) escreveu: "É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não sairmos de nós.".

A vida nos proporciona algumas dessas oportunidades, embora nem sempre as reconheçamos e as aproveitemos. São, por exemplo, aqueles momentos em que “o trenzinho" (da oportunidade) passa e ficamos na dúvida se devemos embarcar nele, ou não, sabendo que ele poderá não passar outra vez.
Nessas horas, somos tomados por sentimentos de esperança e de alegria, ao tempo em que nos sufoca uma certa angústia, um certo medo de errar e nos arrependermos.
Isso ocorre na vida tanto nos aspectos profissionais como nos pessoais. Porém, sabemos que as mudanças de rumo profissionais afetam as pessoais e vice-versa.
Quantas pessoas há que lamentam não terem aproveitado oportunidades que tiveram na vida; quantas lamentam o contrário. E sempre é bom lembrar que oportunidades não “caem do céu” ou por sorte; elas surgem, ou não, fruto de nossas posturas, ações, buscas e investimentos.
Portanto, estejamos sempre preparados, pois já se disse que sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade.
Não há receita nem fórmula matemática para essas tomadas de decisão. Entretanto, nessas ocasiões, devemos apelar para o bom senso, para o aconselhamento e para a reflexão intensa, criteriosa e corajosa.
Tanto para o sim, como para o não.

Érico Veríssimo (1905-1975), escritor brasileiro, escreveu: "Quando os ventos da mudança sopram, algumas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.".

Publicado originalmente em 08/09/17

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quarta-feira, 8 de abril de 2020

MENSAGEM: O MUNDO MÁGICO DA INFÂNCIA DOS FILHOS

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domingo, 5 de abril de 2020

MORAL E ÉTICA EM CASA: EDUCAÇÃO OU DESEDUCAÇÃO?

Família, Crianças, Pai, Mãe, Proteção

Roberto Gameiro


Certa vez, há muitos anos, viajando de ônibus em direção a um estado do Centro-Oeste, quando entramos na região, o motorista fez uma parada obrigatória num local em que o Órgão da Saúde aplicava a vacina contra a febre amarela nos passageiros ainda não vacinados. A vacina está recomendada nas ações de rotina dos programas de imunizações (Calendário Nacional de Vacinação) e deve ser aplicada em residentes de área com recomendação de vacina e em viajantes que se deslocam para essa área. (1)


Havia duas filas: uma para identificação e preenchimento do cartão com o registro da vacina, e outra para, com o cartão na mão, receber a vacina. Pois bem; terminada toda aquela movimentação, com as confusões inerentes, todos dentro do ônibus e em seus lugares, ao prosseguirmos a viagem não pude deixar de ouvir a conversa de dois homens sentados nos assentos de trás do meu. 

Eles contavam uma grande vantagem e riam ao mesmo tempo. Diziam que tinham passado apenas pela primeira fila, a do cartão da vacina, sem passar pela segunda fila para serem vacinados. E acrescentavam que agora eles tinham o documento que provava que eles estavam vacinados contra a febre amarela para apresentar na empresa em que trabalhavam. A um senhor que também ouvira a conversa e tentou, com toda educação, argumentar sobre o ilícito do ato que praticaram e sobre os malefícios que poderiam acontecer com a saúde deles mesmos, as respostas dos dois foram e são impublicáveis. 

Mais do que uma personalidade deturpada, atos como esse demonstram a fragilidade de caráter de indivíduos desse naipe. Acostumado a abordar assuntos ligados à educação de crianças e adolescentes, fiquei imaginando qual seria o tipo de educação em moral e ética que esses senhores poderiam dar a seus filhos e, especialmente, nos campos da religiosidade e da espiritualidade. Além do exemplo de conduta, cabe aos pais conversar sempre com seus filhos acerca das (boas) posturas que devem ter individualmente e na coletividade. Mas não nos enganemos; há vários desses por aí. Que o digam os professores, coordenadores e seus assistentes e diretores de escolas públicas e privadas.

Algumas vezes, nas escolas, nos defrontamos com meninos e meninas indisciplinados, desrespeitosos com os professores, agressivos com os colegas, descumpridores das normas e regras, e ao chamarmos e conversarmos com o pai ou a mãe, constatamos que os jovens são verdadeiras vítimas da deseducação que recebem em casa. Esses casos não são tão raros quanto se possa imaginar (nas famílias e nas escolas).

Entretanto, felizmente, a maioria dos pais, além de ser muito cuidadosa com a formação em valores, é parceira da escola e não é conivente com malfeitos praticados pelos filhos; nem na escola, nem fora dela. 

(1) Em tempo: A vacinação de rotina para febre amarela é ofertada em 19 estados (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina). Fonte: Ministério da Saúde.

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quarta-feira, 1 de abril de 2020

MENSAGEM: "ONDA DO BEM": PARCERIA DA FAMÍLIA COM A ESCOLA

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domingo, 29 de março de 2020

MUDANÇA DE ÉPOCA




Roberto Gameiro

Já se disse que a maioria das profissões atuais não existirá daqui a 10 anos; alguns preveem metade desse prazo. E sempre é bom lembrar, também, que a idade da pedra não terminou por falta de pedra, assim como, ao que tudo indica, a época do petróleo não vai terminar por falta de petróleo.


O avanço da tecnologia e das inovações tem mudado o modo de vida das pessoas assim como o mercado de trabalho. Se até há algum tempo ser qualificado para o trabalho decorria fundamentalmente de ser alfabetizado, já hoje decorre especialmente de dominar as tecnologias da informática e da automação e seus congêneres, com competências que, com o tempo, serão cada vez mais exigentes.
As funções mais qualificadas, mormente as de gestão e atendimento de pessoas, em todos os segmentos e níveis, estão demandando habilidades decorrentes de competências ligadas às ciências humanas, tais como solução de conflitos, liderança, criatividade, empatia e diversidade.
Por isso a importância da formação permanente, ou educação permanente, como forma de continuidade no mercado. Muitos profissionais, bem empregados em organizações sólidas, contentam-se com a sua formação inicial e, ao longo da carreira, só participam dos cursos, encontros, treinamentos, seminários e congressos oferecidos no âmbito restrito da própria empresa, sem buscar formação adicional como cursos de especialização, extensão, mestrado, ou ainda, doutorado. Quando eventualmente perdem o emprego, ficam perambulando pelos processos de recrutamento com um currículo que revela acomodação e, consequentemente, não ajuda, só atrapalha.
Por outro lado, louvem-se aqueles que, empregados, buscam uma formação complementar que lhes permita aprimorar seus conhecimentos profissionais, acrescentando novas competências e habilidades que os diferenciarão dos seus pares e os habilitarão para crescimento na carreira e no posicionamento no competitivo mercado de trabalho.

Essas premissas valem para qualquer área profissional, mas, especialmente, para gestores escolares e professores da Educação Básica. A escola, bem ou mal, está mudando; as metodologias e as técnicas de abordagem do "ensino" estão se adequando aos novos olhares e possibilidades de uma sociedade, por um lado, mais exigente em eficiência e eficácia, por outro, mais sensível às formas de relacionamento intramuros, até para compensar as limitações das famílias e a violência que caracteriza o "extramuros". 
Mudança de época ou época de mudanças, o fato é que poucos vão conseguir manter-se na mesma profissão ou função a vida toda.

Publicado originalmente em 06/08/17

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Artigo editado e publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 06/08/2017.

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quarta-feira, 25 de março de 2020

MENSAGEM: OS JOVENS, A CORRUPÇÃO E A VIOLÊNCIA URBANA

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sábado, 21 de março de 2020

COVID-19-CRIANÇAS EM CASA-E AGORA?

Vírus, Corona, Mundo, Coronavírus

Roberto Gameiro


Em 2009, durante a epidemia de “Gripe A”, na escola que eu dirigia em Belo Horizonte, 18  crianças de uma mesma turminha de 30 alunos adquiriram a doença em curtíssimo espaço de tempo. O problema evoluiu com muita velocidade e tivemos de suspender as aulas por 23 dias letivos. Os professores, então, passaram a enviar, pela Internet, atividades e tarefas para os estudantes desenvolverem em casa, seguindo a programação, as quais viriam a ser retomadas quando as aulas voltassem ao normal. Isso foi feito para todos os segmentos, da Educação Infantil ao Ensino Médio. 

Posteriormente, o Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, através do Parecer CEE 881 de 29/09/09 concluiu em relação à nossa escola “por considerar  dias letivos o período em que as aulas presenciais foram interrompidas por orientação da SMS e foram desenvolvidas em casa com adoção de estratégias, metodologias, recursos tecnológicos e orientação de estudos, sem perder de vista o direito dos alunos ao ensino de qualidade”.

Hoje, com a pandemia do Coronavírus (Covid-19), e a consequente suspensão das aulas presenciais, aí está uma experiência bem sucedida que pode perfeitamente ser adotada pelas escolas com seus professores e alunos, agora muito mais fácil de ser implementada devido à evolução das tecnologias educacionais havida desde lá, especialmente o ensino a distância.  

Entretanto, as crianças e os adolescentes não podem ficar o tempo todo ligados nas obrigações escolares; eles precisam de atividades de brincar, de lazer, de entretenimento, não ficando sempre colados nas telas dos computadores, notebooks e smartphones, além de evitar o convívio com os mais velhos da casa como avós, bisavós, tios, tias e outros. Sei que não é fácil organizar essa demanda; entretanto, bem ou mal, percebe-se que as famílias estão conseguindo se haver bem nesse mister. 

Há diversas atividades que podem ser desenvolvidas, como, por exemplo, jogos de montar, massinha, bolinhas de sabão, criação de histórias, amarelinha, bambolê, bola na parede, pular corda, passa anel, soletração, jogos de tabuleiro como o dominó, bingo, leituras diversas, filmes com a família etc. 

Além disso, observa-se um movimento salutar no Instagram em que contadores e contadoras de histórias estão agendando horários diversos para ocupar as crianças com essa agradável atividade. 

É boa ocasião para incrementar a leitura de bons livros. Além da opção por livros físicos, muitas livrarias e editoras estão disponibilizando a leitura digital de obras destinadas a todas as faixas etárias. 

Este momento é uma boa oportunidade para os adolescentes se dedicarem a rever os conteúdos daquelas áreas em que não têm ido bem nas avaliações. Os pais podem ajudar muito no planejamento desses estudos para os meninos e meninas, além de fornecer-lhes a bibliografia acessória e definir os horários, incluindo por óbvio as atividades enviadas pela escola. 

É ocasião propícia para a leitura em família de trechos da Bíblia ou dos livros sagrados das respectivas confissões religiosas com as devidas reflexões e o cultivo sereno da espiritualidade pertinente. 

Por oportuno, é bom lembrar que o andamento regular dessas ocupações em casa vai depender de os pais as organizarem e supervisionarem diariamente, adequando sempre o que não andou bem até então.

Quanto ao ano letivo, há que se aguardar as orientações ou decisões das Secretarias ou dos Conselhos de Educação dos Estados e Municípios.

A "Dentro da História" reuniu 21 atividades e brincadeiras criativas para fazer com os pequenos utilizando materiais que temos em casa:   

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Artigo publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 20/03/20 sob o título: "Crianças em casa: e agora?"


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