O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 8 de outubro de 2022

PODCAST - MUNDO VIRTUAL - Representação, espelho ou prospectiva?

PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


      MUNDO VIRTUAL - Representação, espelho ou prospectiva?




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sábado, 1 de outubro de 2022

MENSAGEM - MAUS-CARACTERES QUE NÃO TÊM "CONSERTO"

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Vejam os casos de muitos homens públicos brasileiros que estão enxovalhados pela adesão à corrupção. Acredito que muitos deles, quando entraram para a vida pública, tinham boas intenções e propósitos. Estando no exercício dos mandatos, porém, foram contaminados pelas "pressões", "facilidades" e "demandas", historicamente próprias desses locais, e   deixaram-
-se perverter, certos da impunidade, que, aliás, ainda grassa no nosso país, apesar de operações como "Mensalão", Petrolão" e "Lava Jato". Será que eles se arrependem de não ser mais "gente do bem"? Se houver, não nos iludamos, porém, que todos se arrependam, pois há os maus-caracteres que não têm "conserto".

Roberto Gameiro



































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segunda-feira, 13 de junho de 2022

MENSAGEM - CRIANÇAS OUVEM E CONTAM HISTÓRIAS


  MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Todos sabemos como as crianças adoram ouvir histórias. Qual de nós não se lembra do quão prazeroso era escutar as histórias de vida contadas pelos mais velhos, e como a nossa imaginação navegava, emocionada, por possibilidades ora de mistério, ora de alegria, ou de tristeza, ou de esperança. A criança que agora "ouve histórias", daqui a pouco estará "contando histórias". Ressalte-se, também, que ao ouvir histórias, a criança aprimora a competência do "saber ouvir os outros", capacidade que perpassa os campos do cognitivo e do emocional, partes integrantes e inter-relacionadas do processo de aprendizagem.

Roberto Gameiro

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sábado, 14 de maio de 2022

MARKETING EDUCACIONAL - MARCA, ATRIBUTOS E IMAGEM

 Marketing, Negócios, Mercado, Estratégia

Roberto Gameiro


American Marketing Association define marketing como sendo o processo de planejar e executar a concepção, a determinação do preço, a promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços para criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizações (KOTLER e KELLER, 2005).

Referindo-se ao marketing educacional (marketing para instituições de ensino), Facó (2005), afirma que o marketing não abrange somente a comunicação comumente chamada de propaganda. Enfatiza que não se trata apenas de atrair novos alunos para as escolas e faculdades, mas envolve questões como produto, preço, promoção e ponto (os quatro “pês” do marketing). Define produto como sendo os serviços educacionais prestados, e preço como o valor monetário que é cobrado (de uma instituição que cobra uma mensalidade de valor elevado espera-se encontrar uma qualidade em seus serviços que seja superior à encontrada em outra que aplica uma mensalidade mais barata). Facó acrescenta que a promoção é o aspecto mais conhecido do marketing e forma a imagem da instituição para a sua comunidade; quanto ao ponto, refere-se à localização e aos modos de distribuição dos serviços.

 “Não existe marketing sem ações integradas nesses quatro aspectos. Dessa forma, devemos ter em mente que marketing é uma atividade bastante abrangente dentro de uma empresa ou instituição de ensino. (...) O administrador de uma instituição de ensino deve entender o que é marketing, tanto quanto um profissional de marketing deve compreender o que é educação” (FACÓ, 2005).

Segundo a definição da American Marketing Association (AMA), “marca é um termo, símbolo, desenho ou uma combinação desses elementos, que deve identificar os bens ou serviços de um fornecedor ou grupo de fornecedores e diferenciá-los dos da concorrência (KELLER e MACHADO, 2006).

As marcas podem sinalizar determinado nível de qualidade e, dessa maneira, consumidores satisfeitos podem facilmente optar novamente pelo produto. A fidelidade à marca proporciona à empresa previsibilidade e segurança de demanda (KOTLER e KELLER, 2005).

O que caracteriza uma marca, identificando-a para o público a que se destina, são os seus atributos. Esses atributos são associados à marca, diferenciando-a de outras marcas congêneres. Keller (2006) escreve sobre pontos de paridade e pontos de diferença, os quais constituem o que denomina de “conjunto de diferenciação”. Os pontos de paridade são aqueles atributos que qualquer marca precisa ter para estar no mercado oferecendo o produto ou serviço. Os pontos de diferença são associados a atributos que apenas uma marca tem, os quais não são encontrados nas marcas concorrentes.

Quando se abordam os princípios e os valores de uma escola, seja ela confessional ou laica, pode-se considerar a escola em si ou a rede a que pertence, como uma marca, e os próprios princípios e valores, como atributos dessa marca.

Por oportuno, lembro que “princípios são características perenes da organização, que, consequentemente, ela não se dispõe a mudar; são as crenças básicas, o “credo” da instituição, as motivações fundacionais, enfim, aquilo em que se acredita como justificativa da sua existência e que, se forem mudados, se perderá a razão de ser da organização, e que valores são características da organização que constituem virtudes, qualidades e méritos considerados importantes para o cumprimento da missão e para perenizar os princípios; devem ser preservados e incentivados, mas podem ser classificados numa escala entre extremos, como, por exemplo, centrais e periféricos.”. (COSTA, 2007)

A identidade é a forma como a organização pretende ser vista. Constitui-se fundamentalmente pela explicitação da Visão, da Missão e dos Princípios e Valores. A área do Marketing estuda, com mais ênfase, a imagem. A imagem é a forma como a organização é vista pelo consumidor dos seus produtos ou serviços.

A identidade organizacional tem relação direta com a cultura que forma o corpo da instituição ou de uma rede. Essa identidade é comunicada através dos serviços que são prestados pela instituição. À forma como os usuários dos serviços percebem os mesmos, positiva ou negativamente, podemos chamar de Imagem. Não adianta trabalhar uma imagem positiva se a identidade não a suporta ou não a comprova. Às vezes, constrói-se uma imagem altamente positiva por uma estratégia de marketing com um mix bem coordenado, porém, se a identidade não confirmar a imagem transmitida, não haverá fidelização.

De Toni e Schuler (2007) afirmam que a imagem é o que as pessoas pensam e sentem sobre o produto ou marca, sendo condicionada pela natureza do objeto bem como pela natureza do observador, e que são representações, impressões, convicções e redes de significados de um objeto armazenado na memória de forma holística.

Kotler e Keller (2006) analisam a imagem da marca tendo como referência o brand equity, o qual definem como sendo um valor agregado atribuído a produtos e serviços, e que pode se refletir no modo como os consumidores pensam, sentem e agem em relação à marca, bem como aos preços. Afirmam que na perspectiva da construção da marca, todas as opções de comunicação devem ser avaliadas em termos de sua capacidade de influenciar o brand equity, e que se devem diferenciar os conceitos de imagem e identidade. Definem identidade como sendo o modo como a empresa busca identificar ou posicionar a si mesma ou seu produto, e imagem, como o modo como o público vê a empresa ou seus produtos.

Farias (2005) ressalta a importância do gerenciamento da comunicação externa, pois permite uma visão não apenas verossímil da cultura e da identidade e pode otimizar o relacionamento da organização com os seus diversos públicos. Afirma, ainda, que a comunicação organizacional é moldada por impulsos externos e causa efeitos positivos ou negativos nos públicos externo e interno, em especial neste último. Esses inputs transformam-se na cultura organizacional, que se materializa na identidade corporativa e que reverbera por meio da imagem.

(*) Artigo adaptado baseado no “Apêndice A” da dissertação de mestrado de Roberto Gameiro (Gameiro, 2007)

REFERÊNCIAS 

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DE TONI, Deonir; SCHULER, Maria. Gestão da imagem: desenvolvendo um instrumento para a configuração da imagem do produto. 2007. Porto Alegre, 2005. 268f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005.

FACÓ, Marcos Henrique. A essência do marketing educacional. In: COLOMBO, Sônia Simões (org.). Marketing Educacional em Ação: estratégias e ferramentas. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2005.

FARIAS, Luiz Alberto Beserra de. Comunicação Organizacional: identidade e imagem corporativas fortalecendo marca e produto. Disponível em: < http://www.comunicacaoempresarial.com.br  >. Acesso em: 20 set. 2005.

GAMEIRO, Roberto. Princípios dominantes na escola católica de educação básica. Dissertação de Mestrado, Fumec, 2007. Disponível em http://www.fumec.br/anexos/cursos/mestrado/dissertacoes/completa/roberto_val_gameiro.pdf. Acesso em 05/01/2019

KELLER, Kevin Lane; MACHADO, Marcos. Gestão Estratégica de Marcas. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2006. 289 p.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Publicado originalmente em 15/01/19

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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

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sábado, 7 de maio de 2022

MENSAGEM - ESCOLA É CAMINHADA. ESCOLA É VIDA!

 MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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 TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS

Escola é caminhada. Escola é vida. Nela, pulsam corações, vibram mentes, transbordam emoções, constroem-se conhecimentos e saberes, numa travessia cheia de energias positivas, propositivas e prometedoras. Enganam-se aqueles que medem a qualidade de uma escola pelos seus resultados no ENEM e nos vestibulares. Escola é muito mais do que isso. Conhecimentos, habilidades e valores constituem o verdadeiro núcleo das competências a serem supridas pelas escolas na formação escolar dos estudantes; cada uma norteada pela sua missão, por seus princípios, por seus valores, e, no caso das confessionais, pelo Carisma. É um grande desafio!

Roberto Gameiro

 




























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sábado, 26 de março de 2022

TROCANDO IDEIAS E DISSEMINANDO IDEAIS



Roberto Gameiro


Há um provérbio chinês que diz que se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem, trocarem os pães; cada um vai embora com um. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma ideia, e, ao se encontrarem, trocarem as ideias, cada um vai embora com duas ideias.


Esse provérbio dá margem a uma interessante reflexão.


Vou me ater, então, à multiplicação de ideias, relacionando-a, consequentemente, a ideais. 


Mas, antes, por oportuno, vamos ver o que consta do Dicionário Aurélio, versão 7.0, a respeito de “ideia” e “ideal”.


Ideia - Representação mental de uma coisa concreta ou abstrata; imagem. Projeto, plano. Invenção, criação. Maneira particular de ver as coisas; opinião, conceito, juízo. Conhecimento, memória, lembrança. 

Ideal - A síntese de tudo a que aspiramos, de toda a perfeição que concebemos ou se pode conceber. Aquilo que é objeto da nossa mais alta aspiração intelectual, estética, espiritual, afetiva, ou de ordem prática.”


Eu tive uma ideia!


Quantas vezes já ouvimos essa expressão, não é mesmo? 


Uma ideia pode surgir como resposta a uma demanda provocada por uma situação-problema proposta para solucionar uma “dor” que aflige determinado segmento. E daí para se transformar num projeto é um passo. Assim foi na criação das hoje grandes empresas de tecnologia como o Facebook, o WhatsApp e outras; nestes casos, as ideias-fonte se transformaram em objetos de aspiração de ordem prática. Ou seja: transformaram-se em ideais. Em puro protagonismo empreendedor. 


Muito desse protagonismo é fruto das mudanças que têm ocorrido nos últimos tempos na escola. 


A utilização de novas tecnologias como facilitadoras das aprendizagens vem ao encontro das expectativas e necessidades desta nova geração, também chamada de geração do milênio ou geração da Internet, nascida numa época de grandes avanços tecnológicos e acostumada com a multitarefa. Agregam o tradicional ao contemporâneo, mudam a maneira de operacionalizar o processo de ensino e aprendizagem, relacionando-o aos meios de comunicação, à cultura, à socialização e à sociabilidade; contribuem para a formação de um sujeito crítico, interativo, sociável, solidário, mediador, empreendedor, enfim, um ser humano sério, comprometido, verdadeiro protagonista.


Mas enganam-se os que pensam que as inovações estão restritas aos jovens das novas gerações. Mais do que uma época de mudanças, vivemos uma mudança de época, na era da informação e do conhecimento, fenômenos esses que atingem e contagiam a todos, qualquer que seja a idade. As novas ideias, nos últimos anos,  pululam em todos os setores da sociedade, provocando a criação de novos empreendimentos frutos de ideias que se transformaram em verdadeiros ideais. E aqui podemos incluir as pessoas das diversas gerações, sejam os Baby Boomers, gerações X, Y (ou Millennials), Z e, daqui a pouco, os da geração Alfa. A criação de novas ideias não está restrita aos mais jovens. 

  

Por falar em idade, lembrei de um texto do filósofo Mário Sergio Cortella no qual ele afirma que “velho” é diferente de “idoso”.


“Idoso é quem tem bastante idade. Velho é o que acha que já sabe tudo, que já está pronto.  Velho é arrogante. Idosa é uma pessoa de sessenta anos, sessenta e cinco, setenta. Velho você pode ser aos quinze anos de idade, aos vinte, trinta, quarenta, cinquenta, sessenta. Velho não tem humildade, não aprende. Velho perece, porque é incapaz de acompanhar a mudança. Algumas empresas, há alguns anos, fizeram uma bobagem:  em nome da reengenharia, mandaram embora vários idosos e ficaram com um bando de velhos. Agora, estão chamando os idosos de volta com o nome de consultor. Gente idosa é cheia de vitalidade. O velho é reativo, o idoso é proativo.”


Você, “Baby Boomer” ou “X”, é velho ou idoso?

E você, das gerações Y ou Z, já está velho?

Como estão suas novas ideias e os seus ideais?


Já li em algum lugar que a pessoa que não tem sonhos a realizar, perde o propósito da sua vida.


Charles Chaplin escreveu: “Não se mede o valor de um homem pelas suas   roupas ou pelos bens que possui; o verdadeiro valor do homem é o seu  caráter, suas ideias e a nobreza dos seus ideais.”.

É isso!


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sábado, 19 de fevereiro de 2022

PODCAST - TRAGO TUDO COMIGO



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sábado, 29 de janeiro de 2022

PODCAST - QUALIFICANDO A COMUNICAÇÃO

 


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sábado, 27 de novembro de 2021

sábado, 31 de julho de 2021

PODCAST - LÍNGUA PORTUGUESA - UMA LÍNGUA VIVA

 

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   LÍNGUA PORTUGUESA - UMA LÍNGUA VIVA



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sábado, 19 de junho de 2021

PODCAST - PARA QUE SERVEM AS ESCOLAS?



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sábado, 22 de maio de 2021

PODCAST - CRIANÇAS ADORAM OUVIR HISTÓRIAS



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    CRIANÇAS ADORAM OUVIR HISTÓRIAS




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sábado, 15 de maio de 2021

MENSAGEM - MUNDO VIRTUAL X MUNDO REAL E ESPIRITUAL

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sábado, 1 de maio de 2021

PODCAST - A PANDEMIA E A VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES



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sábado, 17 de abril de 2021

PODCAST - A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO E DO TREINAMENTO



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    A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO E DO TREINAMENTO



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sábado, 2 de janeiro de 2021

PODCAST - AS COMPETÊNCIAS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

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AS COMPETÊNCIAS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM


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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

MENSAGEM - A PRÁTICA DOCENTE NOS CURSOS DE LICENCIATURA

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sábado, 5 de dezembro de 2020

PODCAST - O VALOR DA NOTA - PONTA DE ICEBERG

 


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O VALOR DA NOTA - PONTA DE ICEBERG

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

MENSAGEM - CRIANÇAS NO WHATSAPP

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domingo, 4 de outubro de 2020

AS CRIANÇAS, A NARRATIVA E A IMAGINAÇÃO

 

Atualizado em 20/05/21

Roberto Gameiro


É de Cecília Meireles (1901-1964) a frase: “Quando eu ainda não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes, contando o mundo”.


Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!


Todos sabemos como as crianças adoram ouvir histórias. Qual de nós não se lembra do quão prazeroso era escutar as histórias de vida contadas pelos mais velhos, e como a nossa imaginação navegava, emocionada, por possibilidades ora de mistério, ora de alegria, ou de tristeza, ou de esperança...


O período de vida que vai até os seis anos de idade é o que apresenta as maiores e melhores oportunidades para a aquisição das competências humanas; nele, os cérebros das crianças são como verdadeiras esponjas que absorvem com facilidade, e retêm, as informações que recebem. 


Muito apropriadamente, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda aos médicos que orientem as famílias a ler em voz alta diariamente para os pequenos, pois isso resulta no fortalecimento do vínculo familiar e da capacidade de aprendizado, com reflexos positivos até a vida adulta. 


E, ainda, que a escolha da hora de dormir é importante pois a leitura proporciona para a criança um adormecimento tranquilo (sem TV, tablet, celular ou computador), com a presença dos pais ao lado, num momento em que ela tem que se desligar do dia e entrar no mundo dos sonhos e fantasias.


Também a Academia Americana de Pediatria preconiza, há muito tempo, a importância da leitura em casa durante a infância, acrescentando que esse hábito pode aprimorar as habilidades da linguagem e ajudar no desenvolvimento da alfabetização.


Um estudo do Hospital Infantil de Cincinnati, localizado em Ohio nos Estados Unidos, e publicado em agosto de 2015 na revista “Pediatrics”, foi um passo largo para os estudos mais aprofundados que vieram depois.  


O estudo foi realizado com 19 crianças de 3 a 5 anos de idade usando imagens de ressonância magnética enquanto ouviam uma mulher lendo histórias, e demonstrou que em ambientes de leitura em casa, elas tinham maior atividade nas partes do cérebro que ajudam na compreensão narrativa e na imaginação visual.


Compreensão narrativa e imaginação visual... Vejam o cacife de ganhos para a formação da linguagem na criança. Enquanto ouve as histórias, ela, ao compreender a narrativa, “viaja”, através dos personagens, pelos cenários que cria na sua imaginação... Quanta riqueza na construção de novos conhecimentos nas memórias dos pequeninos!


Na área específica da Educação, vejamos o que consta da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) a respeito: “Na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social.”


Não por menos, a palavra “histórias” aparece na BNCC exatas 79 vezes, ora como “objetivo de aprendizagem”, ora como “habilidade”. 


A criança que agora “ouve histórias”, daqui a pouco, estará “contando histórias”. A educadora Rosa Costa escreve no seu artigo “A importância e o desafio da contação de histórias no desenvolvimento infantil: o conto e o reconto”, que “A contação de história no desenvolvimento escolar e cognitivo favorece, aguça e ativa o conhecimento da criança por meio do imaginário, do criar e recriar, do conte outra vez. Faz a criança apropriar-se de um mundo mágico, com grandes possibilidades de viagem pelo mundo do encantamento, proporciona abertura de portas, permitindo um desenvolvimento linguístico a partir do enriquecimento do seu vocabulário, além de todo um contexto que envolve a reprodução da literatura ou contação de história vivenciada."(https://www.construirnoticias.com.br/a-importancia-e-o-desafio-da-contacao-de-historias-no-desenvolvimento-infantil-o-conto-e-o-reconto/   


Ressalte-se, também, que ao ouvir histórias, a criança aprimora a competência do “saber ouvir os outros”, capacidade que perpassa os campos do cognitivo e do emocional, partes integrantes e inter-relacionadas do processo de aprendizagem. E aqui, vale enfatizar, no campo das emoções, as cinco habilidades socioemocionais preconizadas por Daniel Goleman: autoconsciência, autorregulação, automotivação, empatia e habilidades sociais, estas envolvidas na capacidade de interação social. Tudo a ver com a contação de histórias, não é?


É isso!


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 Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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