O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 20 de maio de 2023

MENSAGEM - JULGAMENTO APRESSADO


                 MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Muitas vezes, tiramos conclusões precipitadas a respeito do que vemos, ouvimos ou lemos. E quando nos damos conta do nosso equívoco de interpretação, ficamos desconcertados e, conforme o caso, até envergonhados. Então, que tal, antes de julgar o que vemos, ouvimos ou lemos, fazer uma análise do contexto, começando com uma pergunta, ao invés de uma afirmação? Isso implica uma outra capacidade, que é a abertura constante ao diálogo; quem não a tem, corre riscos iminentes de isolar-se no seu “mundinho” particular de falsa sabedoria. Tome muito cuidado especialmente com aquilo que você ouve, mas não vê.

























 

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sábado, 22 de abril de 2023

RELACIONAMENTOS FAMILIARES

Roberto Gameiro

Era uma tarde quente de verão. Eu estava participando de um encontro profissional de planejamento estratégico que seguia por vários dias. No local da atividade, não havia sinal para funcionamento dos celulares (ainda na época dos “tijolões”). A única opção, para contato com as famílias, era um boteco tipo mercearia que havia a uns seiscentos metros do local do encontro, e que tinha um telefone público. 


E lá íamos nós, um grupo de uns dez colegas de trabalho, homens e mulheres, das mais diversas funções; tropeçando nos buracos da rua sem asfalto e “comendo” poeira pelo percurso.


No local, o espaço era exíguo ao lado do “orelhão”, de modo que ficávamos meio que “amontoados” aguardando a nossa vez de falar, e (por óbvio) ouvindo as conversas dos colegas com seus familiares.


Foi quando um de nós, já de certa idade, pegou o fone e ligou para sua casa.

 

Logo, alguém atendeu e ele começou um diálogo que nos emocionou sobremaneira.


- Olá, meu amor, meu amorzinho! Quanta saudade de você! Você está bem? Não vejo a hora de voltar para casa para estar com você minha querida...


O diálogo prosseguia muito meloso, e, ao que tudo indicava, com reciprocidade do outro lado da ligação. 


E nós, sussurrando, comentávamos como ele era cuidadoso com a esposa, alguns até com inveja de tamanha dedicação, carinho e afeição.


Num mundo cheio de violência, que bom ouvir uma conversa tão amorosa, respeitosa e apaixonante entre um casal que se ama.


Depois de um tempo, ele terminou aquele contato e, engrossando a voz, perguntou:


- E a cascavel, está aí?


Foi aí que percebemos que ele estava falando, primeiro, com a filha dele.


E a cascavel vocês podem imaginar quem era. 

 

Num mundo cheio de violência, que tristeza sentimos ao ouvir um marido se referir assim à sua esposa. 


Mas, não nos enganemos. Há muitos assim. Eu mesmo conheci vários no exercício da minha profissão de diretor escolar.


Entretanto, não podemos nem devemos nos precipitar no julgamento de quem quer que seja.


Eu mesmo tenho feito julgamentos precipitados, dos quais tenho me arrependido depois de ter a oportunidade de conhecer o outro lado do fato; estou procurando melhorar. 

 

Antes de qualquer coisa, devemos nos perguntar se temos o direito de fazer julgamento acerca de relacionamentos alheios.

 

Os relacionamentos humanos, em especial os conjugais, são complexos e cheios de nuances difíceis de serem entendidas e compreendidas por quem está de fora.


Há um ditado popular que diz “Em briga de marido e mulher, não metas a colher”.


É do jornalista, filósofo e professor Clóvis de Barros Filho a afirmação: “Pessoas de bem não gostam de machucar aquelas que amam. E a gente vai aprendendo a estabelecer acordos na vida para diminuir cada vez mais a chance de machucar as pessoas.”.


Costumo brincar dizendo que algumas pessoas não têm um órgão denominado “Desconfiômetro”, e que deveriam tomar um “medicamento” denominado “Simancol”.

 

Mas, brincadeira à parte, o episódio aqui narrado aconteceu na segunda metade dos anos 1990. Espero que hoje ele esteja chamando a filha e a esposa de “meu amor”, "meu amorzinho”.


Afinal, num relacionamento conjugal, “um precisa do outro tanto quanto o outro precisa do um”.


 Assim como os filhos precisam dos dois.


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

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sábado, 15 de abril de 2023

PODCAST - O NEGOCIÁVEL E O INEGOCIÁVEL

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sábado, 25 de março de 2023

PODCAST - EDUCAÇÃO E CORRUPÇÃO


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EDUCAÇÃO E CORRUPÇÃO


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sábado, 18 de março de 2023

MENSAGEM - OS JOVENS E OS JOGOS VIRTUAIS

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Na "vida virtual", os jovens são abastecidos diariamente com algumas opções de jogos que exploram exaustivamente a violência e desrespeito ao ser humano com ações em que eles "matam" os inimigos ou adversários com a maior facilidade, própria da tecnologia utilizada naqueles aplicativos. Ali, a vida humana não vale nada. É desvalorizada. Ganham os que mais "matam". Entretanto, quem pode se considerar realmente "vencedor" nesses jogos? Com certeza, vencem aqueles que conseguem dizer "não" para eles; esses são os verdadeiros vitoriosos pois rechaçam esses absurdos e optam por aqueles (muitos) que são construtivos, educativos e saudáveis.

Roberto Gameiro

 

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sábado, 4 de março de 2023

PODCAST - A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FAMÍLIA

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sábado, 3 de dezembro de 2022

PODCAST - HUMANO, SOCIAL E SINGULAR


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sábado, 15 de outubro de 2022

SOMOS TODOS SEMEADORES

Atualizado em 11/10/22

Roberto Gameiro


Certa vez, ouvi uma parábola que dizia que um senhor de certa idade, numa pequena cidade, caminhava pelas ruas, quando, ao virar uma esquina, presenciou uma cena que o chocou demais: um menino de uns seis anos de idade, vestindo roupas sujas e rasgadas, revirava um monte de lixo procurando algo para comer.
Ele aproximou-se lentamente e, a cada segundo, ia ficando mais estupefato com o que presenciava. Então, num rasgo de indignação, olhou para o Céu e disse:
– Senhor meu Deus! Como é possível acontecer isto com uma criança? Isso é desumano! O Senhor vê e não faz nada?
Então, uma voz de tom grave vindo do alto lhe disse:
– Mas eu já fiz…
– Eu fiz você!
Esta parábola nos faz refletir até que ponto estamos sendo, no nosso dia a dia, solidários com aqueles que mais precisam. Na minha experiência de vida, tenho observado que são justamente os mais pobres aqueles que mais procuram se colocar a serviço e ajudar aos que necessitam.
Deus realiza o bem através das posturas e das ações de cada um de nós. Deus está em nós. Não basta rezar e esperar que Deus resolva os nossos problemas e os problemas dos outros. Somos todos semeadores.
E os nossos filhos? Estão sendo formados para serem solidários e caridosos? O que temos feito, no processo de educação deles, a esse respeito? Queremos mudar o mundo para melhor, ou apenas esperamos que os outros façam isso? Ou Deus?
O Papa Francisco, na sua Bula Misericordiae Vultus (O rosto da Misericórdia)de 11/04/2015nos alerta:
Não podemos escapar às palavras do Senhor, com base nas quais seremos julgados: se demos de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede; se acolhemos o estrangeiro e vestimos quem está nu; (…). De igual modo ser-nos-á perguntado (…) se fomos capazes de vencer a ignorância em que vivem milhões de pessoas, sobretudo as crianças desprovidas da ajuda necessária para se resgatarem da pobreza; se nos detivemos junto de quem está sozinho e aflito; se perdoamos a quem nos ofende e rejeitamos todas as formas de ressentimento e ódio que levam à violência;(…)
Todos queremos formar nossos filhos para serem construtores de uma nova sociedade, mais solidária, mais amorosa, mais justa. Isso se faz no contato constante com eles, não deixando passar nenhuma oportunidade para fazê-lo, mesmo correndo o risco de eles nos considerarem impertinentes, chatos mesmo. No futuro, eles nos agradecerão e, com certeza, farão o mesmo com os próprios filhos, citando-nos como exemplo.
Paulo, na sua segunda carta a Timóteo, escreveu: “Proclama a palavra, insista oportuna e inoportunamente (…)”. Sejamos discípulos missionários do Cristo, que veio para que todos nós tenhamos vida, e vida em abundância.
Todos.
Sem exceção.

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Artigo publicado no Portal Fator Brasil em 15/10/16, no Blog Catalão Online Notícias em 23/10/16, no Jornal Digital “Nota 10” da APADE em 28/10/16 e no "Portal UAI" em 15/10/22. 


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sábado, 8 de outubro de 2022

PODCAST - MUNDO VIRTUAL - Representação, espelho ou prospectiva?

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      MUNDO VIRTUAL - Representação, espelho ou prospectiva?




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sábado, 17 de setembro de 2022

MENSAGEM - A PARCERIA ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
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Reforço a importância do diálogo constante dentro da família para que as crianças e os jovens se sintam fortalecidos para enfrentar os desafios que a vida lhes trará. Por isso, a necessidade da parceria da família com a escola. Procurem sempre conversar com os educadores; não apenas quando são chamados. Os filhos adoram perceber que seus pais  têm e demonstram ter interesse pelo seu aproveitamento escolar e pelos seus relacionamentos (embora nem sempre explicitem isso). Desejamos que esses nossos tesouros cresçam não apenas em estatura, mas, também, e principalmente, em sabedoria, caracterizada pela prudência, pela moderação, pela temperança, pela sensatez e pela reflexão.

Roberto Gameiro








































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sábado, 27 de agosto de 2022

MENSAGEM - FILHOS NÃO ACEITAM MAUS EXEMPLOS

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
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Se você, por exemplo, mente, furta pequenos objetos, fura filas, usa as filas preferenciais ou exclusivas sem ter direito, ultrapassa com seu carro em faixa contínua, transita pelo acostamento ou faixa de ônibus, passa em farol vermelho, não para em faixa de pedestres, excede os limites de velocidade, estaciona em locais proibidos para você como vagas especiais, dirige após beber, joga lixo pela janela, não cumprimenta as pessoas nem no elevador, não cede o seu lugar para um idoso ou uma gestante, não devolve o troco vindo a mais, não respeita seus pais, enfim, não assume nem evita seus erros e quer levar vantagem em tudo, você está dando péssimos exemplos de corrupção para seus filhos. Tenha certeza de que você será cobrado por isso por eles mesmos quando forem adultos.

Roberto Gameiro


























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sábado, 30 de julho de 2022

PODCAST - VALORIZANDO O QUE SE É E O QUE SE TEM

Família, Férias, Juntos, Lazer, Verão

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VALORIZANDO O QUE SE É E O QUE SE TEM




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sábado, 23 de julho de 2022

MENSAGEM - SEUS FILHOS SABEM O QUE É CERTO E O QUE É ERRADO?

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
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Na vida, estamos sempre fazendo negociações. Entretanto, há determinados fatores que não são negociáveis. A maioria das invenções e descobertas humanas se deu sob as premissas de "erro e erro", "erro e acerto". Isso se faz através de experiências. Às crianças, devemos propiciar oportunidades para vivenciar situações que lhes proporcionem a possibilidade de aprender fazendo. Os filhos sabem bem com quem negociar, pai ou mãe, de acordo com o tema da "negociação". Mas eles precisam, também, saber discernir sobre o que é certo e o que é errado, o que é negociável e o que é inegociável. Assim, estarão preparados para dizer o "sim" ou o "não", quando solicitados a fazê-lo.  

Roberto  Gameiro

 





















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sábado, 9 de julho de 2022

PODCAST - SEUS FILHOS SÃO FELIZES NA ESCOLA?

PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


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segunda-feira, 13 de junho de 2022

MENSAGEM - CRIANÇAS OUVEM E CONTAM HISTÓRIAS


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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
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Todos sabemos como as crianças adoram ouvir histórias. Qual de nós não se lembra do quão prazeroso era escutar as histórias de vida contadas pelos mais velhos, e como a nossa imaginação navegava, emocionada, por possibilidades ora de mistério, ora de alegria, ou de tristeza, ou de esperança. A criança que agora "ouve histórias", daqui a pouco estará "contando histórias". Ressalte-se, também, que ao ouvir histórias, a criança aprimora a competência do "saber ouvir os outros", capacidade que perpassa os campos do cognitivo e do emocional, partes integrantes e inter-relacionadas do processo de aprendizagem.

Roberto Gameiro

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quarta-feira, 1 de junho de 2022

JULGAMENTO APRESSADO



Roberto Gameiro

Há alguns dias, li na Internet esta parábola cujo autor desconheço.

Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:

– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para a mamãe?

A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde subitamente uma das maçãs e, logo em seguida, a outra.

A mãe sente seu rosto esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção, quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas; a pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:

– A mais doce é essa!”

Quantas vezes, na nossa vida, seja nos aspectos pessoais, profissionais ou sociais, tiramos conclusões precipitadas a respeito do que vemos, ouvimos ou lemos. 

Você, caro leitor que me lê, acredito, já passou por situação assim.
 
E quando nos damos conta do nosso equívoco de interpretação, ficamos desconcertados e, conforme o caso, até envergonhados. 

A “capacidade de julgamento ou avaliação” é a mais complexa das competências que podemos adquirir. Qualquer que seja a escala que utilizemos, antes dela vem sempre a “capacidade de análise”, como condição para que a avaliação seja assertiva, verdadeira e coerente.

Então, que tal, antes de julgar o que vemos, ouvimos ou lemos, fazer uma análise do contexto, começando com uma pergunta, ao invés de uma afirmação?

Isso implica uma outra capacidade, que é a abertura constante ao diálogo; quem não a tem, corre riscos iminentes de isolar-se no seu “mundinho” particular de falsa sabedoria.

Ricardo Sasaki (1) escreveu:

“Vivemos em um mundo rápido. Decisões e movimentos rápidos com o intuito de nos mover para um progresso rápido. O problema é que com essa rapidez também passamos a viver em um mundo de julgamentos rápidos. Uma fechada no trânsito, alguém com uma cara mais séria, um gesto estranho ou uma frase ouvida sem o devido contexto, e a mente é tomada por uma enxurrada de julgamentos negativos, reações emocionais fortes e condenações. Nosso melhor eu cessa, e entra em cena alguém pouco interessado em ponderar e contextualizar. Com o hábito, cada evento lá fora que não ocorra exatamente como esperamos torna-se um gatilho para nossas condenações.”

 

Lembre-se, também, de que muitas vezes as aparências enganam, e tome muito cuidado especialmente com aquilo que você ouve mas não vê.

Mas não nos culpemos, também apressadamente, por equívocos dessa natureza. 

Somos humanos e, portanto, incompletos. Estamos sempre em busca de aperfeiçoamento. Deus ainda não completou a sua obra em nós, assim como nos nossos irmãos. 

(1) SASAKI, Ricardo. Julgamentos apressados.  Encontrado em https://nucleonumi.com.br/julgamentos-apressados/. Acessado em 26/05/2022.

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sábado, 28 de maio de 2022

MENSAGEM - PRINCÍPIOS E VALORES NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

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Nas empresas, os princípios e os valores que suportam as suas imagens não são negociáveis sob pena de a organização perder a sua identidade e caminhar fragorosamente para a perda de conceito no mercado e de possíveis vantagens competitivas conquistadas ao longo do tempo. As pessoas também têm princípios e valores que regulam suas posturas e ações diante das circunstâncias; e precisam tê-los muito claros e presentes para não perder a sua identidade e, o que é pior, a sua dignidade. E eles (os princípios e os valores) aparecem com força no processo de educação dos filhos. Quanto mais presentes estiverem no concerto das posturas do pai e da mãe, serão espelho nítido sob o qual as crianças vão crescer, se educar e formar.

Roberto Gameiro





































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sábado, 21 de maio de 2022

PODCAST - OS JOVENS E A INDIVIDUALIDADE

Telefone, Cabine Telefônica, Assembléia


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quarta-feira, 27 de abril de 2022

PODCAST - NINGUÉM QUIS FAZER COMIGO


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sábado, 23 de abril de 2022

MENSAGEM - QUEM ESTÁ COM SEUS FILHOS NO "MUNDO VIRTUAL"?

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Vou direto ao assunto. Primeiro: você sabe quem está na companhia do seu filho, da sua filha, no "mundo real"? Segundo: você sabe quem está na companhia do seu filho, da sua filha, no "mundo virtual"? Até há pouco tempo, a preocupação dos pais se limitava ao contido na primeira pergunta. Quanto à segunda pergunta, se for um(a) pedófilo(a), já imaginaram para que "mundos" ele(a) vai levar a nossa ingênua criança? Quanto mal ele(a) vai causar ao nosso maior tesouro? E como vamos reparar isso? Portanto, tenhamos presença significativa com nossos filhos, dialogando muito a respeito desses assuntos e alertando-os sobre esses perigos.

Roberto Gameiro



















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