O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 18 de março de 2023

MENSAGEM - OS JOVENS E OS JOGOS VIRTUAIS

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

Na "vida virtual", os jovens são abastecidos diariamente com algumas opções de jogos que exploram exaustivamente a violência e desrespeito ao ser humano com ações em que eles "matam" os inimigos ou adversários com a maior facilidade, própria da tecnologia utilizada naqueles aplicativos. Ali, a vida humana não vale nada. É desvalorizada. Ganham os que mais "matam". Entretanto, quem pode se considerar realmente "vencedor" nesses jogos? Com certeza, vencem aqueles que conseguem dizer "não" para eles; esses são os verdadeiros vitoriosos pois rechaçam esses absurdos e optam por aqueles (muitos) que são construtivos, educativos e saudáveis.

Roberto Gameiro

 

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sábado, 4 de março de 2023

PODCAST - A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FAMÍLIA

PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FAMÍLIA 


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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

MENSAGEM - A JUVENTUDE, A FAMÍLIA E A ESCOLA

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO

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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS  
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

A nossa juventude é, basicamente, constituída de meninos e meninas bons, solidários e afetuosos, que valorizam as relações e, principalmente, a família. Entretanto, hoje, muitas crianças e adolescentes estão confusos e sem perspectiva por falta de referências que alicercem suas existências, apontem rumos e ajudem a marcar limites. A família é o lastro de segurança, o porto seguro que norteia as ações e delimita a construção e a implementação da nossa filosofia de vida. Esse lastro é complementado pela escola. Na escola, então, o controle da disciplina, a colocação de limites, o cumprimento de normas, necessários para a formação do bom cidadão, ganham contornos que exigem constantes atualização e aprimoramento das competências dos educadores (assim como dos pais).

Roberto Gameiro 


























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sábado, 18 de fevereiro de 2023

PALAVRAS DE AMOR



Roberto Gameiro


Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês escreveu que "O amor é poesia. Um amor nascente inunda o mundo de poesia; um amor duradouro irriga de poesia a vida cotidiana; o fim do amor devolve-nos a prosa.".  


Noutro dia, encontrei na Internet um texto de autor desconhecido que, sob o meu olhar, poderia ser parte do discurso de um orador de turma numa festa de formatura. 


Mensagem aos pais:

A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais será traduzida por palavras.

Amamos vocês!


Quanta verdade e quanta emoção encontra-se nesse texto.


No entanto, trata-se de um texto parecido com tantos outros que já ouvimos em cerimônias que tais. 


Mas, mudando o contexto e focando no nosso dia a dia, vem a pergunta que não quer calar:


- Qual foi a última vez que você se dirigiu aos seus pais, aos seus filhos, à sua esposa, ao seu marido, dizendo que os ama?


Te amo ... 


Duas palavras. 


Juntas, formam apenas três sílabas. 


Cinco letras que alegram e tocam fundo no coração e na mente de quem as profere e de quem as ouve.


Essa expressão pode ser usada ao exagero. Ela não se desgasta. Ao contrário, quanto mais é usada, mais ela incorpora e fortalece o seu próprio significado de unir pessoas, sentimentos, pertenças, carinho.


Ela pode ser escrita juntada a “um beijo”, ou falada frente a frente, olho no olho ... sempre.


E, sob o meu olhar (claro que você pode não concordar comigo), a resposta amorosamente assertiva, escrita ou falada, para um “Eu te amo”, deverá ser, no mínimo, um “Eu também te amo” (com todas as letras), e não um simples “Também”, ou, pior ainda, um “Tb.”, mesmo considerando que o contexto desse diálogo sugere reciprocidade de intenções. 


O texto bíblico ensina: "O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.". (1 Coríntios 13,4-7)


Amor de pais, de filhos, de cônjuges; cada um tem seu jeito especial de expressar e de viver o amor que os une.


Portanto, não deixe para dizer "te amo" apenas num contexto em que já caberá inexoravelmente outra palavra - de cinco letras também...


Adeus ...


Uma palavra.


Cinco letras que choram e tocam fundo no coração e na mente de quem as profere.


Até porque, como escreveu José Saramago, “A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver.”. 


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

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sábado, 7 de janeiro de 2023

AS AMIZADES NO NOVO ANO LETIVO

Amigos, Amizade, Pessoas 

A ABRANGÊNCIA DAS NOVAS POSSIBILIDADES

Atualizado em 04/01/2023


Roberto Gameiro


O início de um novo ano letivo traz pistas alvissareiras para reforçar relacionamentos antigos, refazer os perdidos e construir os novos.


É momento propício para renovação das empatias e busca de novas amizades, abrindo-se para as muitas opções que o meio escolar proporciona a estudantes e professores.


Superar desavenças, perdoar diferenças, colocar-se a serviço do outro, num somatório virtuoso de vivências significativas e valorativas.


Incrementar as antigas amizades, investindo em novas possibilidades saudáveis e gratificantes.


Receber os novatos com os braços abertos para o abraço fraterno e desinteressado e colocar-se à disposição para ajudá-los na adaptação e na ambientação à nova realidade.


Sim, eu estou falando de estudantes e também de professores. Não só os alunos precisam de ajuda ao começar suas vivências numa nova escola; os professores novatos precisam tanto quanto.


Todos nós, professores da Educação Básica, já fomos novatos numa escola n’algum momento da nossa atividade profissional. E como foi bom encontrarmos receptividade entre os novos colegas de magistério.


Não é fácil para os docentes enfrentar os primeiros dias numa nova escola, curso ou atividade. Sabemos que os alunos, principalmente os adolescentes, testam vigorosamente os novos professores, até para saber se podem encontrar segurança e confiar neles. Nesses momentos, o ombro amigo de educadores veteranos na casa, pode ser estratégico e oportuno.


Espera-se que os professores sejam verdadeiros mentores de seus novos colegas, assim como que os estudantes sejam padrinhos compromissados com os colegas novatos.


Tudo em prol da construção de relacionamentos humanos harmoniosos que proporcionem a criação de ambiente favorável ao aprendizado, ao ensino e ao crescimento e desenvolvimento de todos.


“As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas seu eco é infindável” Santa Teresa de Calcutá


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Artigo publicado no jornal “O Popular” de Goiânia em 22/01/2019. 

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sábado, 31 de dezembro de 2022

O CARÁTER, A NATUREZA, A ÍNDOLE



Roberto Gameiro


“Existem várias lendas dentro da tradição Zen, transmitidas e renovadas pela tradição oral e parte dos folclores chinês e japonês, que se entrelaçam com a história. Narrativas da tradição oral, muitas das quais compiladas em antologias literárias, podem ser, de acordo com diferentes visões de teóricos, consideradas lendas, folclore, mitologias ou literatura propriamente dita.” (1) 

Conta-se, através de uma lenda Zen, que um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Esse texto nos serve de pretexto para levar nossas reflexões na direção de diversos contextos, todos ricos na forma e no conteúdo.

Opto por retirar do texto a frase: “A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar”.

Na nossa trajetória de vida encontramo-nos, às vezes, em situações análogas à do Mestre do Oriente.

O mestre deixa claro que a sua natureza é ajudar. Neste caso “natureza” tem o sentido de “caráter”, “índole” e “temperamento”.
  
O seu caráter, portanto, é o que você realmente é; sua índole, seu temperamento, sua natureza. 

Um homem se identifica na sociedade como pessoa através do seu caráter e da sua personalidade. Sob o meu olhar, o caráter tem como frutos os princípios; a personalidade, os valores.
 
Se você estiver numa situação de conflito, seja no campo profissional, seja no campo pessoal, aja sempre em consonância com seu caráter, com seus princípios, não deixando que eventuais maledicências ou maldades da outra parte façam com que você mude a sua natureza, a sua índole. Tenha cautela pois mais importante do que a sua imagem, que é o que os outros veem em você, é a sua consciência, o seu caráter. Decisões tomadas à revelia do seu caráter são como se você estivesse falando uma mentira. E sabemos que para suportar uma mentira, outras mentiras terão de ser faladas; é uma bola de neve que vai aumentando, aumentando, causando-lhe angústia e arrependimento.

Portanto, não seja afoito. Não seja apressado para tomar as suas decisões num conflito. Melhor adiar uma resposta para amanhã ou depois, do que dá-la imediatamente e se arrepender em seguida ou depois. Tenha essa postura como parte dos seus princípios de vida; ela cabe em inúmeras situações, sejam elas corriqueiras ou excepcionais e, especialmente, permite que na sua mente a situação passe, da forma adequada e necessária, pelo crivo do seu caráter, da sua natureza, da sua índole. 

Charles Chaplin escreveu: “Não se mede o valor de um homem pelas suas   roupas ou pelos bens que possui; o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas ideias e a nobreza dos seus ideais.”.


Referência
 (1) ZEN. Wikipédia, a enciclopédia livre. Encontrado em https://pt.wikipedia.org/wiki/Zen. Acessado em 28/12/22.

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sábado, 19 de novembro de 2022

MENSAGEM - A BELEZA DOS PORES DO SOL

MENSAGEM DE ROBERTO GAMEIRO
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TEXTO PARA VERSÕES EM OUTRAS LÍNGUAS
TEXT FOR VERSIONS IN OTHER LANGUAGES 

O momento diário do crepúsculo vespertino, o ocaso, é um espetáculo que a natureza nos concede e que nos traz prazer e deleite, apazigua nossos corações e antecipa a beleza que será o dia seguinte. Feliz a família que consegue, unida e presente, apreciar os pores do sol, aproveitando seus matizes para emoldurar e deixar fluir emoções, afetos e gestos amorosos. É um "deixar se levar" pelo silêncio de algo gigantesco que se nos apresenta todos os dias, com cores, luzes e movimentos que extrapolam o senso do objetivo e do subjetivo, da razão e da emoção, trazendo-nos suavemente à mente a grandeza do Criador.

Roberto Gameiro





























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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

EU TIVE UM SONHO


Roberto Gameiro



Eu tive um sonho.


Sonhei que havia o bem e não havia o mal.


Que havia o bom e não havia o mau.


Que havia a verdade e não havia a mentira.


Que todos se respeitavam e se ajudavam. 


Mas, no meu sonho, eu, pobre incrédulo, achava que só podia estar sonhando.


E não acreditava no que via e sentia.


Embora fosse aquilo o que eu sempre pedia nas minhas orações.


Então, por que a minha dúvida?


Será que eu estava sonhando um sonho do passado?


Ou do futuro?


Tudo aquilo era muito bom para ser verdade.


Mas no fundo, no fundo, meu coração teimava em crer que era realidade.


E se não fosse um sonho? 


Que era o ceticismo que conduzia os meus pensamentos?


Mas eu nunca fui cético. Eu sempre procurei acreditar no lado bom das pessoas. 


Que um mundo novo era possível.


E agora que esse mundo se apresentava para mim, eu duvidava dele?


Resolvi testar.


Tentei corromper, mas não encontrei quem pudesse ser corrompido.


Caminhei sozinho na noite e não encontrei quem tentasse me assaltar.


Tentei comprar uns produtos pirateados, mas não encontrei ninguém que se dispusesse a vendê-los.


É claro que eu não pretendia corromper quem quer que fosse, nem comprar produtos pirateados. 


(...)


Mas, por um momento, achei que podia não ser um sonho, porque ele não acabava; permanecia, e eu continuava lá. 


Então, comecei a usufruir daquele mundo perfeito, me relacionando com as pessoas, "sorriso nos lábios", brilho no olhar, paz de espírito, empatias, tranquilidade, sem medos, sem receios, um mundo ideal...


E lá estava eu, vivendo uma realidade almejada, esperada e buscada, entregando-me completamente à nova prazerosa realidade.


Mas, de repente, um barulho estridente foi tomando conta do ambiente, e aumentando, aumentando, até ... me acordar. 


Eram as sirenes de viaturas policiais que chegavam para atender a uma ocorrência de violência numa casa vizinha. 


(...)


Eu tive um sonho. 


Que bom se tivesse sido verdade.


Mas me acode a esperança de que sonhos podem se transformar em realidade. 


Augusto Cury escreveu: “Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir! Não tenha medo dos tropeços da jornada.” (Você é insubstituível. Rio de Janeiro, 2002)


E continuo crendo que um mundo novo ainda é possível.


Miguel de Cervantes escreveu no seu "Dom Quixote de La Mancha": "quando se sonha só é só um sonho; quando se sonha junto é o começo da realidade".


Só depende de mim, de você, de todos nós. 


Vamos fazer a nossa parte?


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sábado, 8 de outubro de 2022

PODCAST - MUNDO VIRTUAL - Representação, espelho ou prospectiva?

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      MUNDO VIRTUAL - Representação, espelho ou prospectiva?




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sábado, 24 de setembro de 2022

CASAIS, VALORIZEM-SE!



Roberto Gameiro

Conta-se que durante o mandato de Obama, ele e Michele foram almoçar num restaurante. Lá, foram atendidos por um garçom muito atencioso. Na volta para casa, Michele disse ao marido que ela tinha namorado aquele garçom na juventude. Obama, para ser engraçadinho, disse-lhe, então, que se ela tivesse casado com aquele homem, ela hoje seria garçonete no mesmo restaurante. Ao que ela com muita elegância respondeu: “se eu tivesse casado com ele, hoje ele seria presidente dos Estados Unidos”.

Não encontrei a autoria desse relato, mas alguém poderia acrescentar que “quem diz o que quer, ouve o que não quer”. Mas, se ocorreu de fato, não acredito que esse tenha sido o final desse diálogo após a bela tirada de Michele. Rss.

Mas ele (o episódio) nos traz motivação para uma reflexão sobre como está a nossa autoestima e como ela se reflete na autoestima de cada um de nós nos nossos inter-relacionamentos conjugais.

Todos já ouvimos a frase que diz que “por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher”; frase essa que, no meu entender, se tornou obsoleta há um bom tempo por ser tremendamente machista e por colocar a mulher como simples coadjuvante ou escada do sucesso do homem.

Então, eu pergunto: por que não ouvimos com a mesma frequência uma frase do tipo: “por trás de uma grande mulher, há sempre um grande homem”?

As mulheres, desde há muito, neste mundo globalizado, têm sido, merecidamente, cada vez mais, protagonistas nos aspectos pessoais, sociais e profissionais.


Felizes os casais que conseguem somar suas qualidades individuais, suas competências, seus afetos, sua dedicação, sua fidelidade e sua espiritualidade em prol de uma convivência saudável de valorização recíproca que alimente positivamente as autoestimas de ambos e, em consequência, de toda a prole.

Mas, para isso, a base que sustenta essa felicidade do casal é o amor, esse sentimento sublime que tem seu início no amor a Deus, se projeta no amor por si e desabrocha na pessoa que você ama e com quem você compartilha a sua vida. 

Portanto, casais: valorizem-se!

A propósito e por oportuno, o Congresso Nacional brasileiro aprovou no final de agosto deste ano o texto de uma Lei que foi sancionada nesta semana pelo Presidente da República, a qual:

“prevê uma série de medidas para estimular a empregabilidade de mulheres e inclui, por exemplo, a flexibilização do regime de trabalho, a qualificação em áreas estratégicas para promover ascensão profissional, a prevenção do assédio e da violência e o acesso ao microcrédito. A nova lei também estabelece prioridade para a qualificação de mulheres vítimas de violência e a ampliação dos valores disponíveis para empréstimos para mulheres empreendedoras e trabalhadoras informais no Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores (SIM Digital). O texto sancionado ainda inclui na legislação a regra de paridade salarial entre homens e mulheres que exerçam a mesma função dentro da mesma empresa.”. (1)

Lei justa, necessária e bem-vinda!

Referência:

(1) BRASIL  Agência.  Presidente   sanciona lei     que     estimula   geração     de   empregos    para mulheres. 21/09/22.           Encontrada em https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2022-09/presidente-sanciona-lei-que-estimula-geracao-de-emprego-para-mulheresAcessada em 22/09/22.

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sábado, 6 de agosto de 2022

CONFUNDIR OU EXPLICAR?

Gabarito, Confirmando, Empresários

Roberto Gameiro


Um famoso apresentador de programas de televisão, já falecido, tinha diversos bordões que repetia sempre. Um deles era: “Alô, atenção! Eu vim para confundir e não para explicar”. No contexto do entretenimento a que se propunha, a frase não trazia maiores consequências.


Essa frase, se falada hoje, parece caber sob medida, especialmente no Brasil, para definir muita gente que através de diversas mídias propaga informações que “confundem as cabeças” das pessoas, principalmente as das crianças e dos adolescentes. E eu não estou falando apenas de maus políticos.


Vivemos uma época de incertezas. Os conceitos, as certezas e as crenças são postos à prova a cada “novidade” que aparece, algumas das quais estapafúrdicas, mas defendidas com tal ênfase pelos introdutores, que, de tanto serem repetidas, passam a parecer verdades. E, nesse clima, muitos pais já não sabem como encaminhar a educação dos filhos, e muitos educadores já não têm certeza se as normas e as regras da escola continuam valendo.


O processo de educação dos jovens, na família e na escola, exige muito de perseverança e resiliência de pais e educadores; a eles cabe não deixar passar nenhuma oportunidade através da qual possam, os pais, transmitir valores morais e éticos, e os professores, fazer com que as crianças e adolescentes adquiram competências que os ajudem a trilhar caminhos de “boa” cidadania, aplicando e reforçando os atributos saudáveis que trazem de casa. Defino essas ações como “onda do bem”, que enfatiza a importância da parceria da família com a escola.


Entretanto, a sociedade atual promove, também com muita insistência, uma ação que defino como “onda do mal”.


Essa “onda do mal” nos coloca atrás de grades nas nossas próprias casas, dificulta os relacionamentos presenciais, nossos e dos nossos filhos, causa o receio de sermos vítimas de assaltos, traz desinformações pelas mídias sociais, as incertezas acima referidas etc. E nesse “etc” tem muita coisa; inclusive o desejo de muitas famílias de deixar o país.


No entanto, as pessoas do bem são maioria na população. Há, portanto, esperança.


Façamos com que a “onda do bem” seja muito maior do que a “onda do mal”, num “confronto” pacífico, legal e democrático que pode perfeitamente começar com boas escolhas de governantes e legisladores nas próximas eleições.

Não percamos essa oportunidade!


Publicado originalmente em 04/09/2018


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Roberto Gameiro é Palestrante, Consultor e Mentor nas áreas de “Gestão de escolas de Educação Básica” e “Educação de crianças e adolescentes”. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sábado, 9 de julho de 2022

PODCAST - SEUS FILHOS SÃO FELIZES NA ESCOLA?

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SEUS FILHOS SÃO FELIZES NA ESCOLA?


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quarta-feira, 1 de junho de 2022

JULGAMENTO APRESSADO



Roberto Gameiro

Há alguns dias, li na Internet esta parábola cujo autor desconheço.

Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:

– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para a mamãe?

A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde subitamente uma das maçãs e, logo em seguida, a outra.

A mãe sente seu rosto esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção, quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas; a pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:

– A mais doce é essa!”

Quantas vezes, na nossa vida, seja nos aspectos pessoais, profissionais ou sociais, tiramos conclusões precipitadas a respeito do que vemos, ouvimos ou lemos. 

Você, caro leitor que me lê, acredito, já passou por situação assim.
 
E quando nos damos conta do nosso equívoco de interpretação, ficamos desconcertados e, conforme o caso, até envergonhados. 

A “capacidade de julgamento ou avaliação” é a mais complexa das competências que podemos adquirir. Qualquer que seja a escala que utilizemos, antes dela vem sempre a “capacidade de análise”, como condição para que a avaliação seja assertiva, verdadeira e coerente.

Então, que tal, antes de julgar o que vemos, ouvimos ou lemos, fazer uma análise do contexto, começando com uma pergunta, ao invés de uma afirmação?

Isso implica uma outra capacidade, que é a abertura constante ao diálogo; quem não a tem, corre riscos iminentes de isolar-se no seu “mundinho” particular de falsa sabedoria.

Ricardo Sasaki (1) escreveu:

“Vivemos em um mundo rápido. Decisões e movimentos rápidos com o intuito de nos mover para um progresso rápido. O problema é que com essa rapidez também passamos a viver em um mundo de julgamentos rápidos. Uma fechada no trânsito, alguém com uma cara mais séria, um gesto estranho ou uma frase ouvida sem o devido contexto, e a mente é tomada por uma enxurrada de julgamentos negativos, reações emocionais fortes e condenações. Nosso melhor eu cessa, e entra em cena alguém pouco interessado em ponderar e contextualizar. Com o hábito, cada evento lá fora que não ocorra exatamente como esperamos torna-se um gatilho para nossas condenações.”

 

Lembre-se, também, de que muitas vezes as aparências enganam, e tome muito cuidado especialmente com aquilo que você ouve mas não vê.

Mas não nos culpemos, também apressadamente, por equívocos dessa natureza. 

Somos humanos e, portanto, incompletos. Estamos sempre em busca de aperfeiçoamento. Deus ainda não completou a sua obra em nós, assim como nos nossos irmãos. 

(1) SASAKI, Ricardo. Julgamentos apressados.  Encontrado em https://nucleonumi.com.br/julgamentos-apressados/. Acessado em 26/05/2022.

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sábado, 21 de maio de 2022

PODCAST - OS JOVENS E A INDIVIDUALIDADE

Telefone, Cabine Telefônica, Assembléia


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sábado, 30 de abril de 2022

PODCAST - OS PALAVRÕES NO LINGUAJAR DE ADOLESCENTES

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sábado, 16 de abril de 2022

CUIDADO - CRIANÇA - CONTÉM SONHOS!


Roberto Gameiro


Mirko Badiale, filósofo italiano, escreveu certa vez: “Deve ser colocada uma placa em cada criança que diga:

          

            Trate com cuidado. Contém sonhos”. 


Nós, professores, somos seres privilegiados pois tratamos, diariamente, com os tesouros mais preciosos deste mundo: as crianças. 


Como é gratificante conviver com “serzinhos” tão especiais que chegaram num mundo que já existia e ao qual estão se abrindo, conhecendo, interagindo, sentindo-se parte e percebendo, ao longo dos anos, que podem (e devem) intervir nele para torná-lo melhor.  


O que dizer, então, dos pais que os geraram e têm a alegria, a emoção e a responsabilidade de os educar, formando-os para o bem e para valores morais e éticos saudáveis, dedicando-lhes um amor que é infinito, e por quem dariam a própria vida para garantir e preservar as deles.


Cada uma delas (as crianças) vai crescendo e, aos poucos e sempre, construindo um sentido para sua vida baseado nas suas vivências e nos ensinamentos vindos dos pais e da escola. 


Sentido de vida se constrói com base em sonhos. E as crianças os têm e muitos. Qual a criança que não tem uma resposta pronta para a pergunta “o que você quer ser quando crescer?”. A resposta pode ser uma num dia e outra bem diferente no dia seguinte, tal a vitalidade do que passa na mente e no coração de uma criança. 


Cabe a nós, adultos, proporcionar às crianças condições favoráveis para que sejam crianças enquanto ainda são crianças, dando-lhes oportunidades para brincar, e brincar muito, pois as brincadeiras desenvolvem nelas a capacidade de se relacionar consigo mesmas e com os outros, contribuindo para que deem conformidade aos seus sonhos, aos seus projetos de vida. 


A propósito, entre os “Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil” propostos na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), está:

“Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.”


Mas não são apenas as crianças que têm sonhos. Nós, adultos, também os temos. E muitos! Ainda bem! E nesta seara, há que se ponderar que um sonho sem objetivo é apenas um sonho; nada mais. 


Augusto Cury escreveu:


“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!” (Você é insubstituível. Rio de Janeiro: Sextante, 2002)


Portanto, caro leitor, vá atrás dos seus sonhos de criança e de adulto. Só você pode torná-los realidade. Seja protagonista dos seus sonhos. Não seja um simples coadjuvante dos sonhos dos outros.

Assuma a placa que diz:

                      Contenho sonhos!


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. 

Contato: textocontextopretexto@uol.com.br


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