O TEXTO NO CONTEXTO COMO PRETEXTO - Para debates em família e na escola - Roberto Gameiro

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sábado, 27 de novembro de 2021

sábado, 20 de novembro de 2021

PODCAST - PROCURANDO EVIDÊNCIAS COMPROBATÓRIAS

 


PODCAST DE ROBERTO GAMEIRO


   PROCURANDO EVIDÊNCIAS COMPROBATÓRIAS



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sábado, 13 de novembro de 2021

A SUBJACÊNCIA DOS CICLOS SOCIAIS


Roberto Gameiro


“Um dos mais sérios riscos em nosso tempo é a necessidade da especialização, isto é, de sermos, por força, unilaterais. À medida que todas as coisas parecem pôr-se a nosso alcance (...), bem como por causa dessa espécie de impudor com que as maiores intimidades se expõem na via pública, não obstante tudo isso, o homem moderno vive cada vez mais recolhido dentro de si próprio. Vivemos abafados por uma montanha de jornais, revistas, cartas, livros, notícias. Está tudo tão à mão, que nada é acessível.”


Este artigo já tem a sua versão editada e ou atualizada em PODCAST no SPOTIFY para sua comodidade ou para pessoas com deficiência. CLIQUE AQUI E OUÇA!


O texto acima, de Américo de Castro, consta das última e penúltima capas de renomada revista, publicada em junho de 1945, sob o título "A democracia é um esforço criador", logo após o término da Segunda Guerra Mundial, ocasião em que o mundo passava por transformações sociais radicais.


Parece que foi escrito hoje, não é?


Setenta e quatro anos (*) nos separam daquele momento. Guardadas as proporções e a diversidade das realidades que subjazem o descrito, vivemos uma época que equivale àquela, até porque foi a partir de 1946 que o conhecimento passou gradativamente a ser mais valorizado do que o trabalho operacional. Hoje, a cada dois dias, se produz mais informação que nos últimos 5 mil anos!


Vivemos plenamente a “era da informação”. Eis porque mudou radicalmente a postura esperada dos professores, que deixaram de ser os “donos do conhecimento” para serem mediadores dos alunos na busca e uso das informações e dos consequentes saberes e conhecimentos delas derivados.


Mas, por razões diferentes das de sete décadas atrás, o homem moderno continua vivendo recolhido dentro de si próprio, as intimidades são expostas sem qualquer pudor nas redes sociais, e há tanta informação disponível, que não se sabe bem o que fazer com tanta fartura.


E o autor prossegue no seu texto: "É mister mostrar quais são as perspectivas de um mundo melhor, no qual o sorriso não chegue a ser uma inesperada impertinência.".


Realmente, a sociedade passa por ciclos cujas características, embora subjacentemente diversas, cabem nas mesmas descrições.

(*) Publicado originalmente em 01/04/19

Artigo editado e publicado no jornal "O Popular" de Goiânia no dia 27/03/2019 sob o título "As subjacências sociais".


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Roberto Gameiro é Mestre em Administração com ênfase em gestão estratégica de organizações, marketing e competitividade; habilitado em Pedagogia (Administração e Supervisão); licenciado em Letras; pós-graduado (lato sensu) em Avaliação Educacional  e em Design Instrucional. Contato: textocontextopretexto@uol.com.br

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sábado, 30 de outubro de 2021

PODCAST - INDISCIPLINA NAS ESCOLAS



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   INDISCIPLINA NAS ESCOLAS



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sexta-feira, 22 de outubro de 2021

MENSAGEM - DIZEMOS MUITOS "NÃOS" AOS FILHOS?

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sábado, 18 de setembro de 2021

PODCAST - TEMPO DE TRAVESSIA

 



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   TEMPO DE TRAVESSIA



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sábado, 28 de agosto de 2021

MENSAGEM - INVESTIR NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS

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sábado, 21 de agosto de 2021

PODCAST - ERA DO CONHECIMENTO OU DA INFORMAÇÃO?

 

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   ERA DO CONHECIMENTO OU DA INFORMAÇÃO?



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sábado, 24 de julho de 2021

PROFESSORES NÃO TÊM TODAS AS RESPOSTAS

 


Roberto Gameiro


Professor não é um super-homem

 

Entretanto, há os que pensam que são. Há, também, alguns que têm certeza de que são. Mas, talvez, pensassem assim qualquer que fosse a profissão que abraçassem.


Professores são seres de relações. Não que os super-heróis não sejam “seres de relações”; eles “existem” para fazer o bem e proteger a humanidade de malfeitos.


Professores são da vida real. Super-heróis são da ficção. 


Mas há outras atividades em que alguns profissionais pensam que são deus, enquanto outros têm certeza disso. Vejam que escrevi “deus” com letra minúscula por respeito ao Criador; mas, tenha certeza de que esses “pensam” com letra maiúscula. Você se recorda de alguma figura assim?


Aí, você poderá me perguntar: que raio de comparação esdrúxula é essa?


“Super-homens” têm respostas para tudo, sem titubear. São perfeitos e completos.

 

Professores são líderes. E, como tal, têm a missão de conduzir e orientar seus pupilos para que alcancem suas metas e objetivos na vida; ajudam-nos, pelo exemplo e posturas, inclusive a escolhê-las. Para isso, precisam ser honestos e verdadeiros, assumindo sua condição humana de incompletude.

 

Brené Brown, professora, escritora e conferencista norte-americana, escreveu: “este conceito de que o líder precisa estar “no comando” e “ter todas as respostas” é ultrapassado e paralisante. Ele causa um impacto prejudicial sobre as (outras) pessoas ao arraigar a ideia de que elas são bem menos e são inferiores.”. O “outras” foi acréscimo meu para melhorar o entendimento.


Já foi a época em que o professor era a fonte de todos os saberes decorrentes de conhecimentos, especialmente na sua área de magistério. Era a época do “ensino bancário”, em que os alunos eram depositórios dos ensinamentos vindos do professor. 


Tem razão a professora Brown ao dizer que o líder não precisa “ter todas as respostas”. O professor que se pretende “sabe tudo” não cabe mais no mundo atual. E isso vale para qualquer profissão ou atividade humana. 


Docente que tem essa postura, e ainda os há, faz um grande mal a si mesmo. Por ser “perfeccionista”, acha-se “invulnerável”. Acredito eu que ele viva com receio da próxima pergunta, do próximo questionamento. É, realmente, paralisante.

 

Aqui, a escritora nos socorre novamente, ao dizer que o perfeccionismo é autodestrutivo simplesmente porque a perfeição não existe, e que “a vulnerabilidade soa como verdade e sente-se como coragem. Verdade e coragem não são sempre confortáveis, mas elas nunca são fraqueza.”.


É preciso ser verdadeiro e corajoso para aceitar-se como “incompleto”, “imperfeito”, e, portanto, humano. Os conhecimentos estão aí disseminados pela internet. Cabe, agora, diferentemente do “ensino bancário”, saber o que fazer com eles. 


Um personagem humorístico da televisão tem um refrão que diz: “se sei, digo que sei; se não sei, digo que não sei”. Provoca risos, mas constitui uma corajosa verdade (embora as contradições do personagem).


Professor não tem resposta para tudo. Mas, como pesquisador por profissão, sabe conduzir-se e conduzir seus alunos para a busca de informações e saberes no amplo espaço online que aí está.


Portanto, nada vergonhoso em dizer para o aluno: “eu não sei a resposta para essa sua pergunta, mas vou pesquisar e te informo”; ao contrário, tudo de corajoso, verdadeiro e “vulnerável”.

 

Professor não é super-man. Professora não é super-woman.

 

E olha que eu nem falei da kryptonita...rsrs.


Deixo a indicação para que vejam um vídeo (dublado) da profa. Brené Brown sobre “vulnerabilidade”: https://www.youtube.com/watch?v=I52gMeIwbOMEla está, também, no Netflix, com outra apresentação; esta, sobre “coragem”. 


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sábado, 10 de julho de 2021

sábado, 3 de julho de 2021

NEM TUDO É TRIGO; NEM TUDO É JOIO

 


Roberto Gameiro


Nem tudo é trigo; nem tudo é joio.


Uma construção semântica com sentido figurado. 


Sentido figurado é o que a palavra adquire quando é empregada com um sentido simbólico, ampliado, conotativo, e que depende do contexto para ser compreendida.


Vamos aprofundar um pouco essa análise reflexiva.

  

Você já teve oportunidade de ter nas mãos uma espiga de trigo e uma de joio quando pequenos? São quase iguais uma à outra. Até o cheiro de ambas é característico e semelhante.


Porém, aos poucos, enquanto vão amadurecendo, as espigas vão tomando formas e aparências bastante diferentes; o trigo muda de cor, mas permanece altivo e aponta para o alto. Frutifica pleno de sementes. O joio por sua vez, vai ficando disforme e até secando totalmente antes de amadurecer e fenecer sem nada produzir.


Mas, quando você os esfacela, do trigo ficam nas suas mãos as sementes; do joio, ficam palhas, ou seja...nada. O trigo, portanto, representa vida. O joio representa nada, mas, quando ingerido por humanos pode ser tóxico.


O joio é uma planta considerada erva daninha, mas compete com o trigo pelos mesmos nutrientes do solo.


O trigo possui a essência; o joio, apenas a aparência.

 

Você vai perguntar, então:  por que você escreveu sobre trigo e joio?


Simples.


Para ter a oportunidade de comparar trigo e joio respectivamente com gente do bem e gente do mal.

 

Procure reler este artigo substituindo “trigo” por “gente do bem”, e “joio” por “gente do mal”. 


Prosseguindo...


Também as pessoas ao longo da vida passam por transformações que as distanciam umas das outras. Umas seguem o caminho correto da dignidade, da verdade, da honestidade, enquanto outras enveredam por trilhas obscuras, por posturas e ações tóxicas e incorretamente éticas.


E pensar que quando crianças eram tão parecidas umas com as outras; na graça, na aparência, na inocência, na ingenuidade, na naturalidade e até nos cheiros.

 

Entretanto, ao tempo em que vão atingindo a maturidade, são levadas pelas circunstâncias da vida, ou pela genética, ou por sei lá o que mais, a extremos opostos caracterizados ora pelo bem, ora pelo mal. 


Os professores que têm uma caminhada docente mais longa, que convivem com crianças que se tornam adolescentes e, depois, adultos, têm o privilégio de acompanhar e observar essas mudanças em muitos deles; os médicos, especialmente os pediatras, também. Quanto orgulho em relação àqueles que seguiram o caminho do bem; quanta decepção em relação àqueles que seguiram a trilha do mal, e neste caso, alguns pais e professores até se perguntam, quase sempre indevidamente:  onde foi que nós erramos?


Não nos culpemos. Cada um é um. Deus criou o homem com o dom do livre-arbítrio, o que significa que cada um de nós tem a liberdade de escolher entre o certo e o errado. Entretanto, por óbvio, essa liberdade não é uma licença para malfeitos, dolo e demais ilícitos.


Continuemos, todos nós, a jornada da busca do bem em detrimento do mal. Insistamos na prática cristã de fazer o bem sem olhar para quem. Plantando sementes do bem, nossa vida se completará plena de frutos valiosos, em energias indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida de todos. 


Depende de cada um de nós. 


A propósito, vale lembrar o que escreveu Augusto Cury, psiquiatra, professor e escritor brasileiro contemporâneo: “Educar é semear com sabedoria e colher com paciência”.


Precisa mais?


Sim, precisa, se for do seu interesse.


Que tal ler, ou reler, “Mateus 13, versículos 24 a 30”? 


E, também, ver o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=KGQkHFTUdbw


Muito a pensar, conversar e refletir. 

 

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sábado, 26 de junho de 2021

MENSAGEM - EMPREGOS - VAMOS ESPERAR NOVA CRISE SE INSTALAR?

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sábado, 29 de maio de 2021

MENSAGEM - BULLYING - ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

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sábado, 10 de abril de 2021

MENSAGEM - O PODER VERDADEIRO É PRÓPRIO DE HOMENS FORTES

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sábado, 27 de março de 2021

MENSAGEM - OS ADOLESCENTES E OS PALAVRÕES

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sábado, 20 de março de 2021

PODCAST - ÉPOCA DE MUDANÇAS OU MUDANÇA DE ÉPOCA?

 


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    ÉPOCA DE MUDANÇAS OU MUDANÇA DE ÉPOCA?




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sábado, 20 de fevereiro de 2021

PODCAST - ERRANDO TAMBÉM SE APRENDE



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    ERRANDO TAMBÉM SE APRENDE

OPS...erro no texto sobre o erro...rss: quando me refiro ao site do SISU, onde digo “no início das inscrições, o correto é “no início da busca pelos resultados”. 



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sábado, 13 de fevereiro de 2021

TEMPO DE TRAVESSIA



Roberto Gameiro

Você já percebeu que as crianças e adolescentes, nossos filhos e alunos, nos desafiam o tempo todo a sair de uma pretensa e possível zona de conforto na qual estávamos acomodados e seguros?


Você, pai ou mãe, percebeu que o nascimento do primeiro filho delineia um antes e um depois familiar e pessoal, e que muitos dos nossos planos têm início após essa data, tendo como referência e parâmetro a vida daquele “serzinho” amado com que fomos premiados?

Fernando Teixeira de Andrade (1946-2008) escreveu certa vez: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”. (*)

Toda travessia supõe uma posição de saída e outra de chegada, intermediadas por múltiplas posições durante o percurso.

A vida é uma constante travessia; fazemo-la às vezes sozinhos e na maioria das vezes, felizmente, acompanhados.

A família é a melhor acompanhante para a travessia. Ela nos traz a segurança de um porto seguro ao qual sempre podemos voltar, nem que seja apenas para recarregar as forças numa posição de percurso.

Os pais, os irmãos, a esposa, o marido, os filhos, os amigos mais chegados constituem, conosco, a “tripulação” dessa “nave” que conduzimos e que conduz os nossos destinos, o nosso sentido de vida.

Entretanto, muitos homens e mulheres modernos, apesar de tantos meios de comunicação disponíveis, ainda vivem solitários mesmo que acompanhados. E procuram incansavelmente algo que os complete.  

O mesmo Fernando Teixeira de Andrade nos socorre com a afirmação: “Enquanto não atravessarmos a dor da nossa própria solidão, continuaremos a nos buscar em outras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser um.”.

Lembremo-nos da afirmação que se atribui a Confúcio: “Você tem duas vidas. A segunda começa quando você percebe que só tem uma.”.

Não fique à margem da sua própria existência. Não seja coadjuvante de si mesmo. Seja protagonista da sua travessia.

(*) ANDRADE, Fernando Teixeira [O medo: o maior gigante da alma. s/e, s/d. ]

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Artigo editado e publicado no jornal "O Popular" de Goiânia em 07/05/19.

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sábado, 9 de janeiro de 2021

MENSAGEM - O INDIVÍDUO HUMANO É UM SER DE RELAÇÕES

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sábado, 12 de dezembro de 2020

PODCAST - CELULARES: ENCANTO, ATRAÇÃO E SEDUÇÃO!

 

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CELULARES - ENCANTO, ATRAÇÃO E SEDUÇÃO


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